Folha de S.Paulo

Um jornal a serviço do Brasil

  • Assine a Folha
  • Atendimento
  • Versão Impressa
Seções
  • Opinião
  • Política
  • Mundo
  • Economia
  • Cotidiano
  • Esporte
  • Cultura
  • F5
  • Classificados
Últimas notícias
Busca
Publicidade

Nelson de Sá

Toda Mídia

Perfil Nelson de Sá é articulista da Folha de S.Paulo

Perfil completo

Apetite chinês continua a crescer, favorecendo Brasil. Jim O'Neill mantém aposta

Por Nelson de Sá
15/06/12 09:55

O “China Daily” noticia que a suíça Syngenta, “maior empresa de agroquímica do mundo, abriu uma fábrica de processamento de cana de US$ 100 milhões no Brasil para ajudar a satisfazer a crescente demanda da China por açúcar”. Do presidente da Syngenta, Mike Mack:

O apetite chinês continua a crescer e muda o jogo para produtores agrícolas como o Brasil.

Com foto de “um trabalhador numa fábrica de café em Espírito Santo do Pinhal, no Brasil”, o “New York Times” noticia a queda recente no preço das commodities, tanto agrícolas como minerais, sobretudo petróleo _citando o “movimento da Arábia Saudita para ampliar a produção”. Mas acrescenta que elas estariam “fadadas à recuperação”, mencionando notas dos bancos Goldman Sachs e Credit Suisse. Do segundo:

O fato de a China estar mudando do modelo de exportação para um modelo de consumo interno pode ser positivo para commodities como energia e produtos agrícolas.

Reforçando a baixa perspectiva das exportações, o “CD” publica a análise “Um bom número não faz uma recuperação“, relatando que o pequeno aumento nas vendas da China para a União Europeia, em maio, não convenceu especialistas do país. Anota também que, embora o comércio com “emergentes como Brasil e Rússia” esteja crescendo, ele não repõe o declínio do mercado europeu, maior cliente chinês.

Falando à “Bloomberg BusinessWeek”, Jim O’Neill, do Goldman Sachs e criador do acrônimo, admite que os Brics estão enfrentando agora “um teste mais desafiador”, porém, acrescenta a agência, “ele mantém sua aposta de que a China permanecerá robusta e os Brics crescerão neste ano, juntos, 7%”. De O’Neill:

A ideia de que os países sempre crescem a uma taxa ridícula nunca existiu. O fato de estarem desapontando por um ou dois trimestres não faz diferença.

O “Wall Street Journal” informa que, segundo seu porta-voz, o FMI “tem esperança de que o G20 confirme os compromissos de elevar recursos ao Fundo, como prometido tentativamente no início do ano”. O jornal lembra que “autoridades de alguns emergentes chaves, inclusive China e Brasil, indicaram que podem adiar os compromissos por causa de preocupações quanto ao ritmo da reforma no FMI, que daria a eles mais poder”. O porta-voz comenta que as declarações não indicam “recuo ou atraso” nas promessas e que “nunca houve a expectativa de que o pacote seria completado com todos os detalhes” até a cúpula do G20, semana que vem.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Juízes indicados pelo ex-ditador Hosni Mubarak dissolvem parlamento eleito no Egito

Por Nelson de Sá
15/06/12 08:15

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ/WSJ em português e FT.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Envergonhando sem-vergonha

Por Nelson de Sá
14/06/12 14:25

Com a ilustração ao lado e o enunciado “Envergonhando os sem-vergonha”, a nova edição da “Economist” reporta que “a presidente Dilma Rousseff está usando a lei de liberdade de informação, originalmente voltada à revelação de atrocidades sob a ditadura militar, para expor os salários gordos de políticos e burocratas”, no setor público.

Por azar, no entanto, a revista exemplifica com São Paulo, onde a Câmara divulgou os altos salários dos funcionários. O texto abre destacando que, “quando seu mandato como prefeito terminar no fim do ano, brinca Gilberto Kassab, ele vai buscar emprego nas garagens da Câmara”. Neste exato momento, na manchete da Folha.com, “Kassab afirma que propina em SP será investigada”.

 

 

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Sir Martin Sorrell, do maior grupo publicitário do mundo, recebe a maior reprovação de acionistas

Por Nelson de Sá
14/06/12 11:13

Na manchete do “Financial Times”, “os acionistas do WPP desferem uma das maiores reprovações contra o salário de executivos na história corporativa do Reino Unido, em protesto pelos ganhos oferecidos ao presidente, Sir Martin Sorrell”. Na reunião anual, 60% dos votos foram contra a remuneração. Bem que o WPP tentou esconder o problema, relatam “Telegraph” e outros. Também o “FT”, com ironia, em texto à parte:

O WPP fez os acionistas assistirem a quase duas horas de apresentações antes de permitir que suas vozes fossem ouvidas. Representantes dos novos mercados chaves do WPP _Brasil, Rússia, Índia e China_ se entusiasmaram com suas perspectivas de crescimento e Sir Martin Sorrell mapeou o crescimento médio anual de 35% desde que ele fundou o grupo, em 1985. Mas esse esforço de vendas do maior grupo de publicidade do mundo foi em vão. A única comunicação em que todos estavam interessados foi eventualmente projetada em luzes no painel: uma maioria de 60% dos acionistas votou contra a remuneração total para Sir Martin de 6,8 milhões de libras.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Brasil e China ensaiam reação, juntos, depois de uns poucos meses difíceis

Por Nelson de Sá
14/06/12 09:57

O “Wall Street Journal” publica a reportagem “Mercados emergentes recuperam encanto“, com o subtítulo “Investidores estão comprando em países como o Brasil e a China conforme eles tomam medidas para estimular o crescimento”. A reação, sublinha o jornal, acontece “depois de uns poucos meses difíceis”.

Além das medidas “do Brasil à China para estimular crescimento”, as ações de empresas nos emergentes, “depois de caírem quase 20% em relação aos momentos de maior alta no ano, começam a parecer baratas”. Em vídeo, o “WSJ” cita os cortes nos juros e nas exigências de reserva, entre outras, como medidas “chaves” para a reação, e sublinha que Brasil e China são os mais citados, sempre juntos.

Na mesma direção, o “Financial Times” publica que o Brasil se tornou “alvo” da China Telecom, a maior operadora chinesa de telefonia fixa, “conforme as empresas chinesas expandem seus interesses para além de recursos naturais na maior economia da América Latina”. Explica Luis Fiallo, diretor executivo da China Telecom Americas:

Nós servimos às empresas chinesas que estão vindo e fazendo investimentos.

O jornal ouve de Reinaldo Ma, de um escritório brasileiro de advocacia especializado em negócios com empresas chinesas, que além das entradas vultosas de Sinopec, State Grid e do Banco da China “há mais investimento chegando”.

Por outro lado, a AP despachou que o Brasil, que “muitos previam que seria uma superpotência”, agora “parece mais um retardatário latino-americano”. Mas ouve do think tank Peterson, de Washington, que a desaceleração “é cíclica”.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Crescem saques bancários na Grécia. Banco francês planeja deixar país se eleição indicar saída do euro

Por Nelson de Sá
14/06/12 08:13

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ/WSJ em português e FT.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

No Brasil, operadoras estendem mais seus domínios. Nos EUA, enfrentam investigação antitruste

Por Nelson de Sá
13/06/12 12:54

O “Financial Times” publica que os quatro “grandes grupos de telefonia móvel do Brasil pagam US$ 1,3 bilhão no leilão” de 4G, “no momento em que a maior economia da América Latina se prepara para grandes eventos esportivos nos próximos quatro anos”.

Além de Vivo, Claro, TIM e Oi, anota o jornal, “a Sunrise Telecomunicações do investidor George Soros também comprou espectro”, ainda que só duas alocações, por US$ 9 milhões. Ecoa por agências e sites de tecnologia no exterior.

Por aqui, o Teletime destaca que “Claro e Vivo levaram as faixas mais cobiçadas, de 20 MHz + 20 MHz”, enquanto TIM e Oi “levaram as faixas de 10 MHz + 10 MHz”. As duas primeiras citam “as vantagens de ter mais espectro“. Já a Oi responde que “o nome do jogo é retorno sobre o capital“, referência ao preço elevado pago pelas concorrentes.

Enquanto no Brasil as grandes operadoras _de telefonia, mas também de cabo_ estendem ainda mais seus domínios, nos EUA o Departamento de Justiça abriu uma “investigação antitruste” para levantar se as maiores operadoras de cabo “estão agindo de forma imprópria para suprimir a concorrência nascente do vídeo on-line”.

É a submanchete do “Wall Street Journal”, relatando que as autoridades já ouviram as operadoras Comcast e Time Warner, entre outras, e os serviços de vídeo on-line Netflix e Hulu.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Negócios enviesados, lá e cá

Por Nelson de Sá
13/06/12 11:44

O “Financial Times” noticia que a parceira americana da Embraer na concorrência para fornecer aviões militares aos EUA, a Sierra Nevada, da Flórida, entrou com ação judicial contra o Pentágono por ter cancelado o negócio.

A empresa “acusa a força aérea de ‘enviesar’ o processo em favor” da Hawker, empresa do Kansas apoiada por políticos do Estado. Cita não só o cancelamento do negócio, mas o sumiço, no edital para nova licitação, de uma exigência anterior que desfavorecia a Hawker _a de serem aviões já em operação e não protótipos, caso do Hawker AT-6B.

Já o “Wall Street Journal” noticia que os advogados contratados pela gigante americana Wal-Mart para “avaliar suas políticas anticorrupção recomendaram adicionar Índia e África do Sul a uma revisão que inclui México, Brasil e China”. Também por AP e Reuters.

Originalmente, era só o México. Em abril, longa reportagem do “New York Times” revelou que um “vasto caso de propina no México foi encoberto pela Wal-Mart depois de disputa de alto escalão”.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Brasil quer mais voz no FMI antes de dar recursos. Europeus esperam para ver o que a China quer

Por Nelson de Sá
13/06/12 09:58

Por “China Daily” e “New York Times“, a Reuters noticia que o Brasil, a uma semana da cúpula do G20, avisa que poderá limitar o aumento no financiamento adicional ao FMI se não receber garantias de maior voz aos emergentes nas instituições multilaterais, como o próprio fundo e o Banco Mundial. De uma “autoridade brasileira” anônima:

Estamos frustrados porque vemos que países que sabem que vão perder influência estão resistindo [à reforma]. O montante de recursos adicionais continua aberto, podem ser mais ou menos de US$ 10 bilhões.

Já uma “fonte europeia” também anônima diz estar esperando para ver o quanto a China vai contribuir ao FMI “e em que condições”. Antes de uma decisão, os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) se reúnem separadamente na cúpula.

Ao fundo, também no site do “NYT”, uma pesquisa Pew com 26,2 mil entrevistados em 21 países, inclusive EUA, China e Brasil, “pela primeira vez” traz a China sendo vista como “a maior potência econômica“, acima dos próprios EUA. “A tendência é especialmente forte na Europa”, diz a Associated Press.

A pesquisa destaca que caiu a aprovação às políticas do presidente Barack Obama no resto do mundo. E menciona, em especial, os “drones” (veículos aéreos não-tripulados) usados pelos militares americanos para realizar assassinatos em vários países.

O Banco Mundial alerta que a crise na zona do euro pode desacelerar ainda mais o crescimento global, com “crescimento mais modesto das economias que têm sido o motor da recuperação mundial, como China e Brasil”, segundo o “NYT”. Mais precisamente, diz a instituição, “os países em desenvolvimento devem se preparar para um longo período de volatilidade no mercado financeiro e de crescimento mais fraco”.

Ameaçada de perder o grau de investimento pela S&P, a “Índia corteja investimentos do Brasil“, principalmente em infraestrutura, informam “Times of India” e “Economic Times”, sobre a reunião dos ministros indiano e brasileiro de comércio, em Nova Délhi.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Ameaça se espalha pela Europa, afetando crédito da Itália e até juros futuros da Alemanha

Por Nelson de Sá
13/06/12 08:06

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ/WSJ em português e FT.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor
Posts anteriores
Posts seguintes
Publicidade
Publicidade
  • RSSAssinar o Feed do blog
  • Emailnelsonsa@uol.com.br
  • Twitter@Blog_Toda_Midia

Buscar

Busca

Sites relacionados

  • PressDisplay
  • NewsStand
  • Newseum
  • Kiosko
  • Google News - Brazil
  • Google Noticias - Brasil
Publicidade
Publicidade
Publicidade
  • Folha de S.Paulo
    • Folha de S.Paulo
    • Opinião
    • Assine a Folha
    • Atendimento
    • Versão Impressa
    • Política
    • Mundo
    • Economia
    • Painel do Leitor
    • Cotidiano
    • Esporte
    • Ciência
    • Saúde
    • Cultura
    • Tec
    • F5
    • + Seções
    • Especiais
    • TV Folha
    • Classificados
    • Redes Sociais
Acesso o aplicativo para tablets e smartphones

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).