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Nos EUA, protecionismo contra o Brasil. No Chile, Colômbia, México, antiprotecionismo contra o Brasil

Por Nelson de Sá
06/06/12 09:41

Manchete da edição de ontem, “Estado é processado por nova lei anti-Cuba“, a ação judicial da subsidiária da Odebrecht na Flórida, contra a lei que proíbe o governo estadual de contratar empresas com negócios em Cuba, caso da empresa brasileira, é defendida pelo mesmo “Miami Herald” na edição de hoje, em editorial.

Sob o título “Outro processo inevitável”, o jornal destaca que a “Flórida mais uma vez tenta usurpar o papel federal na política externa sobre Cuba”, o que é vetado pela Constituição. Enfatizando que a “Odebrecht USA realizou trabalhos excelentes na Flórida e em Miami”, avisa que “há muito em disputa nos contratos para o Aeroporto Internacional de Miami e para agências estaduais e locais”. E que “o fato de esta lei surgir agora levanta dúvidas sobre algumas das empresas que buscam concorrer e suas tentativas de usar a porta dos fundos para vencer”.

Também via Associated Press, em análise legal no mesmo “Miami Herald”, Reuters, no “New York Times”, e na estatal Voz da América.

Por outro lado, a Bloomberg despacha de Santiago que o “Bloco latino-americano do Pacífico rejeita protecionismo liderado pelo Brasil“.

Lançado no ano passado pelos governos conservadores de México, Chile, Colômbia e Peru, este então sob outro presidente, o grupo reúne países com acordos de livre comércio com os EUA. Seriam “as economias mais abertas da América Latina”, segundo a agência americana, embora ela mesma registre que o Uruguai só não é mais aberto que o Chile _e que o Brasil está pouco atrás do México, no ranking. Segundo uma ex-ministra peruana que ajudou a formar o grupo, “esta aliança não é contra o Brasil, mas mostra que acreditamos numa trilha de abertura”. Para além dos EUA, o bloco quer se aproximar mais da China.

Em editorial, a mesma Bloomberg cobra da presidente Dilma Rousseff que “aceite as bonecas Barbie” e pare de proteger a indústria brasileira. Ou seja, pare de cobrar tarifas de importação sobre sapatos, químicos, têxteis e brinquedos e pare de exigir percentual de produção local para equipamentos de prospecção de petróleo, telecomunicações e carros. Concorda, de todo modo, com a queda nos juros e com a desvalorização do real _e reconhece “os desafios impostos ao Brasil pela crise da dívida na Europa, pelas políticas monetárias frouxas dos EUA e pela demanda em desaceleração da China”.

O “China Daily” noticia que o Citigroup lançou ontem sua linha de cartas de crédito em yuan, a moeda chinesa, para importadores e exportadores da América Latina. Segundo o jornal estatal, o comércio total da China com a região cresceu 32,3% em 2011 (exportações 33,7%, importações 31%). E o comércio com o Brasil, “seu maior parceiro na América Latina”, cresceu 35,2% (exportações 30,2%, importações 35,2%).

O “CD” acrescenta que os exportadores chineses, em “número crescente”, esperam ampliar o uso de yuan no comércio _embora, na última feira de importação e exportação de Guangzhou “só uns poucos clientes de emergentes como Brasil e Oriente Médio” tenham concordado com negócios na moeda chinesa.

No site financeiro Emerging Money, o estrategista da Pension Partners escreve que, “apesar de os investidores globais estarem correndo para as montanhas depois dos dados econômicos da China e dos EUA em maio, os mercados Bric parecem estar ou estabilizando ou dando a volta por cima“. Ou seja, estariam “voltando a liderar os mercados emergentes”, em retorno.

Na própria China, “dados melhores de crédito dos grandes bancos e a renovação de projetos de infraestrutura parecem se contrapor aos dados industriais fracos”. Quanto ao Brasil, “continua a mostrar melhora significativa, a partir da flexibilização monetária agressiva”, e os investidores “podem apostar em retomada do crescimento e na recuperação das ações”.

O “Financial Times” noticia que a venda de carros no Brasil em maio, embora tenha caído em relação a maio do ano passado, “cresceu 11,5% em comparação com abril, em parte pelas medidas do governo para ajudar a indústria”, que tiveram efeito “na última semana do mês“.

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Vladimir Putin e Hu Jintao se reúnem por mais cooperação militar na região Ásia-Pacífico

Por Nelson de Sá
06/06/12 08:17

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ/WSJ em português e FT.

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Uma guerra entre ricos e novos-ricos

Por Nelson de Sá
05/06/12 14:54

Sob o título acima, publico hoje no caderno Rio+20 uma análise sobre a cobertura de mídia preparatória para a cúpula que vai reunir mais de cem chefes de estado e de governo, em duas semanas. Boicotado pelos países ricos, o encontro é prioritário apenas para os emergentes e pobres _e também para as organizações ambientalistas de EUA e Europa, que já fecham a mira nos emergentes, em episódios como o novo Código Florestal.

PS 6.6 – Para registro, alguns dos links usados na análise. O artigo de Fernando Meirelles por “Guardian“, “Hindu” e “Nouvel Observateur“. Os textos prévios de “New York Times” e “Financial Times” sobre o Código Florestal. A reação imediata de WWF, Greenpeace e Union of Concerned Scientists aos vetos. E as coberturas imediatas de “Los Angeles Times“, “NYT“, “Le Monde” e BBC. Antes, a reportagem da Associated Press prevendo fracasso da Rio+20, com a ausência de Obama e os hotéis caros. Um dos muitos artigos do “China Daily” simpáticos dà conferência, mais o texto do “Times of India” sobre o apoio dos países mais pobres aos emergentes. E os artigos de Ban Ki-Moon por “New York Times” e outros e de Antonio Patriota por “China Daily” e outros.

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Após a abertura de capital do Facebook, "bad times" para as startups no Vale do Silício

Por Nelson de Sá
05/06/12 12:16

Dias antes do IPO, duas semanas atrás, algumas poucas vozes se ergueram para avisar que nem tudo estava bem no Facebook.

Contra a corrente de “hype”, falaram: “Wall Street Journal“, noticiando a desistência da GM em anunciar; “BusinessInsider“, lembrando que meses antes a Procter & Gamble havia feito o mesmo; CNBC e AP, com pesquisa mostrando que a publicidade no site é ineficaz; e a consultoria Forrester, dizendo que “empresas em setores que vão de aparelhos eletrônicos e serviços financeiros nos dizem que não estão mais tão certos de que o Facebook é o melhor lugar para aplicar seu orçamento”.

Passado o IPO, com a comprovação de mercado de que as coisas não estavam tão bem, surgem agora avisos de que o problema pode se espraiar do Facebook para todo o sistema de startups. Paul Graham, fundador da Y Combinator, mais importante incubadora de startups (empresas iniciantes) do Vale do Silício, avisou ontem às empresas de seu portfólio que vem aí tempo ruim, “bad times“, como noticiou o “BusinessInsider”. Em suma, diz ele:

A má performance do IPO do Facebook vai afetar o mercado financiador para startups nos estágios iniciais. Ninguém ainda sabe quanto. Talvez só um pouco. Talvez bastante, se se tornar um círculo vicioso.

Fred Wilson, do fundo de venture capital (capital semente) Union Square, também do Vale do Silício, já responde, não discordando do impacto, mas dizendo que provavelmente afetará o financiamento de startups nos estágios finais, não iniciais.

Mais aqui.

PS 18h – Depois da AP, agora também a Reuters divulga pesquisa indicando que a publicidade no Facebook é ineficaz:

Quatro em cada cinco usuários do Facebook jamais adquiriram um produto ou serviço como resultado de anúncios ou comentários encontrados no site de redes sociais.

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Brasil enfrenta "tempestade perfeita" com baixo crescimento, sombras externas e mercado financeiro questionando juros baixos

Por Nelson de Sá
05/06/12 09:54

Sob o título “Otimismo com crescimento brasileiro diminui”, o “Financial Times” destaca pesquisa do Banco Central com analistas do mercado financeiro, que agora projetam crescimento de 2,7% para 2012. O jornal ouve de Marcelo Salomon, economista do banco Barclays em Nova York, que o Brasil enfrenta uma “tempestade perfeita” _com o questionamento do mercado financeiro a medidas “hostis”, como “a queda rápida da taxa de juros”, se juntando ao crescimento baixo e à perspectiva internacional “sombria”.

Mais sobre o Barclays e seu relatório “Brasil: manchado, mas ainda atraente” na “Forbes”.

Paradoxalmente, o mesmo “Wall Street Journal” noticia que as moedas emergentes ontem “se recuperaram por causa dos temores de novo afrouxamento quantitativo do dólar”, mas também que o real “se enfraqueceu com forte venda no final” do pregão por causa das “preocupações com economia global e dívida europeia“.

“WSJ” e “FT” noticiam a intervenção do BC no banco Cruzeiro do Sul, mencionando “fraude”. O episódio “levanta preocupações sobre setores do setor bancário“. Em blog, o mesmo “FT” contrapõe que, “na verdade, o sistema financeiro brasileiro como um todo é bastante robusto“.

O “FT” dá manchete de papel para os bancos de Portugal, mas a notícia de hoje, do próprio jornal ao “New York Times”, é que os bancos da Espanha, como expresso por um ministro e pelo presidente do Santander, já apelam por socorro externo _e o G7 prepara uma teleconferência de emergência para tratar da questão.

Também no “NYT”, com AP, a presidente Dilma Rousseff, ao receber o rei da Espanha, declarou que a Europa precisa parar com as disputas em torno da crise da dívida e agir em uníssono.

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Portugal apela aos fundos internacionais para capitalizar três de seus maiores bancos

Por Nelson de Sá
05/06/12 08:23

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ/WSJ em português e FT.

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Indústrias e universidades dos emergentes, não dos desenvolvidos, lideram nova onda de inovação

Por Nelson de Sá
04/06/12 12:00

No “Financial Times”, “Liderança industrial do Ocidente está ameaçada”. Em suma, segundo pesquisa da KPMG realizada pela Economist Intelligence Unit, “a indústria global está à beira de um período de transformação radical, mas as empresas do mundo emergente e não do mundo desenvolvido vão liderar a onda de inovação“. Para 72% das 241 indústrias pesquisadas, a “nova onda de inovação transformadora” já começou ou vai começar em até dois anos:

Revertendo padrões históricos, as empresas nos mercados emergentes estão mais dispostas a aumentar sua atividade em diferentes tipos de inovação nos próximos 24 meses, conforme buscam enfrentar os custos salariais crescentes e a necessidade de criar novos produtos, do que suas rivais dos mercados desenvolvidos. 

Sobre o Brasil, a KPMG diz ser preciso, por exemplo, “entender o papel do governo na promoção do setor industrial” e “a demanda maior por pesquisa e desenvolvimento“.

Sob o título “Quem é o próximo MIT?“, o “New York Times” noticia os dois novos rankings universitários lançados na semana passada, por Times Higher Education e QS World University Rankings, e voltados exclusivamente para escolas com menos de 50 anos.

A China é bem representada por Hong Kong, com a Universidade de Ciência e Tecnologia, entre outras. Também a Coreia do Sul se destaca, com Postech e outras. O Brasil emplaca duas na THE (Unicamp e Unesp) e uma na QS (Unicamp). Mas o destaque do “NYT” vai em outra direção:

Os Estados Unidos, geralmente uma potência mundial, tem um resultado medíocre entre as novas escolas. Só duas entre as 50 da QS e nove entre as 100 do THE. 

Em seu ranking das 200 universidades da América Latina, a QS listou 65 brasileiras, começando por USP, Unicamp, UFMG, UnB e UFRS. Tal “domínio” aponta para a “ascensão do Brasil como futura potência econômica ao lado dos colegas Brics Rússia, Índia e China”.

Em artigo no site do “NYT”, Tom Szaky, presidente da empresa de reciclagem TerraCycle, destaca que “incubadoras não são só para startups” e descreve, com foto, a criação de seu escritório no Brasil, junto a uma incubadora, cortando custos pela metade.

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Brasil decepciona no trimestre, mas declínio dos juros e do real garantem perspectiva de médio prazo

Por Nelson de Sá
04/06/12 11:06

No “Wall Street Journal”, fechando a semana passada com o crescimento anualizado de apenas 0,8% no PIB do primeiro trimestre, “Brasil perde força conforme o mundo desacelera“.

Por outro lado, Jim O’Neill, “o lendário economista que cunhou o acrônimo Bric”, soltou novo relatório sobre Brasil, Rússia, Índia e China, ecoado por “BusinessInsider” e outros. Destaca que a Rússia foi “a boa surpresa” do primeiro trimestre; que o Brasil foi “desapontador“, mas a Índia foi “o mais desapontador de todos”; e que a China “na verdade ainda é o farol de luz”, com perspectiva de alto crescimento, ainda que não em infraestrutura. Sobre o Brasil, prevê:

Além do enfraquecimento do real, as taxas de juros mais baixas deverão permitir um ambiente melhor para o investimento no setor privado. Portanto, embora os dados econômicos atuais do Brasil desapontem, o declínio dos juros reais e da moeda podem ser vistos positivamente, de uma perspectiva de médio prazo. 

O MarketWatch, do “WSJ”, traz artigo de uma consultora do JP Morgan Private Bank sobre como investir “tematicamente” nos emergentes, agora que “países como Brasil, China e Indonésia estão mudando, de economias direcionadas para exportação, para economias que crescem e são sustentadas por consumo interno“. Por exemplo, é preciso definir melhor em que ações aplicar na Bovespa, bolsa muito concentrada em empresas de commodities, não consumo.

No indiano “Economic Times”, a presidente da consultoria americana Bain & Company, Orit Gadiesh, afirma que, apesar da desaceleração recente, “Índia, China, Brasil, Rússia ultrapassaram juntos uma certa escala de barreira e você não pode ignorá-los“. Descarta comparar o Brasil atual ao de meio século atrás, também “quente”, dizendo que na época:

Se o Brasil não tivesse bom desempenho, não importava para o resto do mundo. Agora, se há uma seca no Brasil e a colheita de soja fracassa, o mundo inteiro é afetado. As conexões comerciais e empresariais são muito diferentes.

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China alerta para mudança no foco militar dos EUA, do Oriente Médio para a Ásia

Por Nelson de Sá
04/06/12 08:08

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ/WSJ em português e FT.

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Inovação no Brasil, por enquanto, é sinônimo de "tropicalização", de adaptação, de clone

Por Nelson de Sá
31/05/12 16:46

Semanas depois de seu seminário (Brazil) Innovation no Rio, a “Economist” publica que inovação no Brasil é sinônimo de “tropicalização”, ou seja, “a prática de financiar startups que pegam um modelo de negócios estabelecido e o adaptam a um mercado emergente”. Para a revista, é o que a atual “inundação” de fundos de “venture capital” (capital semente) do Vale do Silício busca por aqui.

Por exemplo, o Peixe Urbano, que recebeu recursos de Benchmark e General Atlantic, “é um clone do Groupon”. Antes dele, o Baidu foi “uma interpretação chinesa do Google”. Segundo Douglas Leone, da Sequoia Capital, “em emergentes como a China, cerca de 50% das startups apoiadas por ‘venture’ capitalistas estrangeiros, na internet e no setor mobile, são cópias”, proporção que, “em mercados como o Brasil, está mais próxima de 70%”.

Seja como for, a Sequoia decidiu vir para o Brasil. E a “Economist” fecha o texto avisando que “não vai demorar para que os emergentes gerem suas próprias inovações”.

A nova “Economist” também informa, sobre investimento nos emergentes, mas agora “private equity” (participação), que o Egito é o destino mais popular no Oriente Médio. E que, com a eleição, o diretor do Citadel Capital no Cairo, Ahmed Heikal, já traça paralelos:

O Egito não é muito diferente da Turquia antes de Recep Erdogan e do Brasil antes de Lula da Silva. Se houver estabilidade, veremos crescimento significativo.

A nova edição também tenta destrinchar o “legalmente complexo“, o “tortuoso” Código Florestal que Dilma Rousseff vetou em parte, assinou em parte e reescreveu em parte.

Sem posição definida e publicando um quadro confuso sobre as medidas, a “Economist” escreve que “o esforço da presidente de equilibrar as reivindicações satisfez poucos” e “uma oportunidade de promover agricultura sustentável pode ser perdida”. Ou não.

O blog volta a ser atualizado regularmente na segunda.

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