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Descoberto novo vazamento de petróleo na área operada pela Chevron

Por Nelson de Sá
15/03/12 21:13

Escalada do Jornal Nacional:

Uma surpresa na porta de casa: Justiça faz mutirão para encontrar milhares de brasileiros que têm dinheiro a receber por ações trabalhistas já esquecidas. Descoberto um novo vazamento de petróleo na área operada pela Chevron na Bacia de Campos. Brasil e México fecham acordo sobre automóveis. Na série especial sobre concursos, nossos repórteres mostram a decepção de quem passou, mas não conseguiu a vaga no serviço público. Banco Central indica nova redução na taxa básica de juros da economia. Governo recua e volta a defender a liberação de bebidas alcoólicas na Copa do Mundo. Egito indicia 75 pessoas pelo massacre em estádio de futebol. O ex-levantador Maurício vai para o Hall da Fama do vôlei. Na Fórmula 1, o ex-campeão Schumacher tenta superar os mais jovens e reencontrar a vitória. 

E do Jornal da Record:

Crime em dose dupla: polícia faz operação para prender traficante e descobre bingo clandestino no Rio. Para roubar relógios de luxo, assaltantes usavam carro clonado para não serem identificados. Marido que prendia mulher em casa é surpreendido pela polícia. Ela era ameaçada com aparelho de choque e arma de fogo. Agora o governo garante a venda de bebidas nos estádios da Copa. Na série sobre o sertão, nossos repórteres deixam a caatinga e encontram um novo paraíso do agronegócio. Em primeira mão: vamos conhecer a Vila Olímpica de Londres. 

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

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Dilma e os cientistas de amanhã

Por Nelson de Sá
15/03/12 20:12

Com a foto ao lado e a legenda traduzida no título acima, a nova “Economist” destaca o programa Ciência sem Fronteiras, “a tentativa mais ousada do Brasil para acelerar a economia uma marcha acima”.

Sob o título “Estudando o mundo” e o subtítulo “Um grande programa acadêmico pode acelerar o crescimento econômico”, relata que o maior objetivo de Dilma Rousseff, ao visitar a CeBit em Hanover, foi “vender a mestria tecnológica e o boom do mercado de tecnologia da informação no país, mas a presidente fez questão de posar com jovens compatriotas que começaram no último mês a estudar em universidades alemãs”:

Até 2015, 100 mil brasileiros vão passar cerca de um ano no exterior, nas melhores universidades ao redor do mundo, estudando temas como biotecnologia, ciência oceânica e engenharia de petróleo, que o governo considera essenciais para o futuro do país. Universidades e governos estrangeiros estão saltando sobre a oportunidade de ensinar estudantes brasileiros. Os Estados Unidos já assinaram 20 mil; Reino Unido, França, Alemanha e Itália, de 6 mil a 10 mil cada um. Os atrasados estão correndo para atrair o restante. “A escala e a velocidade deste programa não têm precedentes”, diz Allan Goodman, do Institute of International Education, grupo sem fins lucrativos que está administrando o programa para universidades americanas. Os brasileiros com diploma no exterior tiveram uma influência desproporcional em casa. Nos anos 60 e 70, o governo pagou por doutorados no exterior em exploração de petróleo, pesquisa agrícola e desenho de aviões. O Brasil é agora um líder mundial em todas as três áreas.

PS – O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e o conselheiro para Ciência e Tecnologia da Casa Branca, John Holdren, detalharam o intercâmbio, em coletiva.

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De novo, "New York Times" sai quase sozinho na crítica ao novo iPad, da Apple

Por Nelson de Sá
15/03/12 12:54

O novo iPad chega às lojas dos EUA amanhã e saíram agora as críticas.

David Pogue, do “New York Times“, destaca que é “um polimento do velho” iPad. Confirma que a maior nova característica é a tela quatro vezes mais nítida que no iPad 2, mas avisa que só serve para aplicativos que tenha sido refeitos, como os da própria Apple, e não outros, como Netflix. Sublinha ainda a maior velocidade, com a nova conexão de rede celular, mas avisa que ela consome mais energia, o que levou à nova bateria e ao maior peso do aparelho. Ironiza, pelo labo bom, que desta vez os donos de iPad 2 “não se sentirão tão obsoletos” como nos lançamentos anteriores da Apple. Em suma, não troque.

Walt Mossberg, do All Things D, do “Wall Street Journal”, ressalta as mesmas duas novidades, a tela “dramaticamente melhor” e a velocidade “dramaticamente mais rápida”, e anota o peso maior, com a nova bateria. Em tom de exaltação, diz que teve sua “epifania” ao pôr o novo iPad ao lado do iPad 2 e comparar a imagem. Proclama, no final, que com o novo aparelho, o iPad “ainda detém a coroa de melhor tablet do planeta”.

O BusinessInsider faz uma rodada das críticas on-line, “todo mundo ama“, mas também das restrições, como a de que leva muito tempo para carregar e, quando em uso, esquenta, de MC Siegler, do TechCrunch.

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"Responsabilidade ao proteger", conceito de política externa do Brasil, avança na China

Por Nelson de Sá
15/03/12 11:00

O “China Daily” publica artigo de Ruan Zongze, do Instituto de Estudos Internacionais da China, em apoio ao conceito de “responsabilidade ao proteger” ou “proteção responsável”, defendido pelo Brasil em contraposição ao conceito de “responsabilidade de proteger”, defendido pelos EUA e que o autor descreve como bandeira para o “neo-intervencionismo” do Ocidente, em países como a Líbia e a Síria.

Ruan escreve que, “considerando as consequências da ‘responbilidade de proteger’ na prática, os países devem abraçar a ‘proteção responsável'”, que tem como elemento básico que “qualquer intervenção deve proteger os civis inocentes no país em foco, assim como a paz e a estabilidade regionais, em vez de facções ou forças específicas”.

No indiano “The Hindu”, o alemão Oliver Stuenkel, da FGV, escreveu sobre “responsabilidade ao proteger” como exemplo do esforço do Brasil para “atuar no papel de mediador entre EUA-Europa e os relutantes Brics”, defendendo a adoção do conceito pelos demais emergentes.

O “New York Times” noticia que, “mais uma vez, o próximo chefe do Banco Mundial será um americano“, citando fontes de Washington, sobre a indicação a ser feita até 23 de março:

Essa posição tem desencorajado poderosos países emergentes, como Brasil e China, de proporem uma alternativa forte. Como a Europa vai quase certamente apoiar quem Washington indicar _assim como os EUA apoiaram a francesa Christine Lagarde para o FMI_ o resultado é que um americano é certo.

Já o “China Daily” noticia a pressão por “um candidato dos Brics”, ouvindo porém, de Martin Edwards, da Universidade Seton Hall, que se for mantido um americano “o número de postos de alto nível para pessoas dos Brics vai aumentar, como nos casos de Zhu Min, Justin Lin e Lin Jianhai” _três chineses que subiram na hierarquia do FMI em contraponto à eleição de Lagarde.

Em artigo no “Financial Times”, Mohamed El-Erian, do fundo americano Pimco, cita as críticas ao processo de seleção no Banco Mundial feitas por Jeffrey Sachs, da Universidade Columbia, e Michael Spence, da Universidade de Nova York, para dizer que há “esperança de dar um fim ao feudalismo no Banco Mundial”. Defende Sachs e Spence como “indivíduos com a experiência, o talento e o conhecimento para liderar”.

O “NYT” indica que Sachs foi descartado e que os nomes em estudo na Casa Branca são Susan Rice, embaixadora dos EUA na ONU, Indra Nooyi, americano nascido na Índia e presidente da Pepsi, e Lawrence Summers, ex-secretário do Tesouro de Bill Clinton.

No “NYT”, Thomas Friedman elogia o livro “Power, Inc.” lançado por David Rothkopf, da “Foreign Policy”, que questiona de modo “intrigante” o futuro do capitalismo. De Rothkopf:

Será o capitalismo com características chinesas de Pequim? Será o capitalismo de desenvolvimento democrático da Índia e do Brasil? Será o capitalismo empreendedor de pequenos países de Cingapura e Israel? Será o capitalismo com rede de proteção da Europa? Ou será o capitalismo americano?

Friedman diz concordar com a visão de que o capitalismo americano hoje é ignorado nos próprios EUA _que por 200 anos cresceram equilibrando Estado e setor privado, mas que agora, com a sobreposição do segundo sobre o primeiro, enfrentou a crise dos derivativos de 2008.

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Wen vê risco de voltar 'caos' da Revolução Cultural. Defende reformas e 'democracia socialista'

Por Nelson de Sá
15/03/12 08:16

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ e FT.

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Lei da Copa retira liberação de cerveja Budweiser nos estádios. Fifa terá de negociar com Estados

Por Nelson de Sá
15/03/12 08:00

Edições: FSP/réplica/Nm/móvel, VE/móvel, OG réplica/Nm/móvel e ESP réplica/Nm/móvel. Sites: FSP, VE, OG e ESP.

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Anvisa proíbe cigarro com aroma e sabor

Por Nelson de Sá
13/03/12 21:21

Escalada do Jornal Nacional:

Explosões na madrugada: bandidos destroem caixas eletrônicos em três regiões do Brasil. No Rio, policiais federais de Brasília prendem contraventores do jogo do bicho. Eles foram condenados a quase 50 anos de prisão. Anvisa proíbe cigarro com aroma e sabor. Pesquisa conclui que consumo diário de carne aumenta o risco de morte precoce. Crise com partidos aliados: presidente Dilma troca também o líder do governo na Câmara. Aumenta o número de dívidas em atraso no Brasil, mas também o de devedores que conseguiram limpar o nome. Chegam a oito mil os mortos pela repressão na Síria. Afegãos protestam contra massacre de civis no fim de semana e grupo Taleban ameaça decapitar soldados norte-americanos. Israelenses e palestinos acertam cessar-fogo na Faixa de Gaza. Brasil leva Fernando Pessoa para os portugueses em Lisboa. Na série especial sobre concursos públicos, os sacrifícios e a recompensa dos candidatos que conseguem uma vaga.

E do Jornal da Record:

Ação planejada: quadrilha bloqueia rua, explode banco, troca tiros com a polícia e foge. Mesmo internado, patrono da Beija-Flor volta a ser preso pela Polícia Federal. Prejuízos no segundo dia de paralisação dos ônibus em Belo Horizonte. Presidente Dilma anuncia os novos líderes do governo no Congresso. Semáforos queimados param os paulistanos. Buraco engole estrada e isola moradores em Porto Velho. Pane paralisa emissão das carteiras de motorista em todo o país. Na série especial, a feira de Canudos.

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

O blog volta a ser atualizado na quinta.

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Para celulares e telas, Brasil prioriza terras raras. Alemanha também quer

Por Nelson de Sá
13/03/12 12:49

O “China Daily” noticia que a chinesa Rare Earths Global vai lançar ações na Bolsa de Londres. Anota que a China tem 30% das reservas mundiais de “terras raras”, usadas na produção de aparelhos de alta tecnologia, como celulares e telas, mas domina 97% do suprimento global. Entre os “fornecedores alternativos”, o Brasil.

Na visita de Dilma Rousseff a Angela Merkel na semana passada, segundo o “Valor”, a Alemanha propôs parceria em matérias-primas, inclusive terras raras.

O Brasil tem a maior reserva de terras raras, segundo “alguns analistas”, informou em janeiro o site LatAm Communiqué. E Dilma tornou a exploração “prioridade”. Ela hoje está restrita à estatal Indústrias Nucleares do Brasil, mas Nippon Steel e Vale já investem. Como noticiou o “Wall Street Journal” no final do ano, a Vale encontrou terras raras na Amazônia.

Enquanto não viabilizam uma alternativa, União Europeia, EUA e Japão decidiram entrar com uma ação na Organização Mundial do Comércio contra a China, informa o “Financial Times”.

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Kony 2012 une ativismo, jornalismo e publicidade na mesma estratégia. Ninguém vai ficar impune

Por Nelson de Sá
13/03/12 10:57

Já tem mais de uma semana que a campanha #StopKony explodiu, com o vídeo mais viral da história. A “Foreign Policy” tentou conter, explicando que Joseph Kony deixou Uganda há seis anos e seu exército se reduziu a poucas centenas _e avisando que a campanha poderia resultar em apoio ao ditador local. Também o “New York Times“, exasperado com o envolvimento de celebridades e o risco de priorização de um conflito menor. E “Atlantic“, Daily Beast etc.

Mas não tem jeito, escreve no “Meio & Mensagem” a publicitária Ana Paula Cortat, sob o título “Ninguém vai ficar impune a Kony 2012”:

Não importa quem tem razão a respeito do filme. Sua existência, sua mensagem e sua repercussão provam que o diretor Jason Russel está certo quando diz que “a regra do jogo mudou”. Kony 2012 é parte de um mundo onde as regras são outras: mistura ativismo, jornalismo e publicidade em uma mesma estratégia –o que é provocador de diferentes formas. Tem bem mais que os três elementos considerados “o segredo” para que um vídeo viralize: formadores de opinião, participação de comunidades e imprevisibilidade. Rompe a regra sobre o quanto as pessoas estariam dispostas a assistir vídeos com mais de dois minutos e coloca por terra a ideia de que vídeos que viralizam oferecem pouco ou nenhum valor. É maravilhoso quando coisas assim acontecem.

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Copa cria vagas no Brasil, com perspectiva de período sólido de três a cinco anos

Por Nelson de Sá
13/03/12 09:21

“China Daily” e os jornais britânicos destacam a renúncia de Ricardo Teixeira da CBF “em meio a investigação de corrupção“, sublinhando a reportagem do programa “Panorama”, da BBC, que noticiou no ano passado que Teixeira e João Havelange teriam recebido propina da empresa de marketing ISL. No “Daily Mail”, “Antiinglês Teixeira é forçado a sair”.

Já o “New York Times” noticia, com Reuters, que “os preparativos para a Copa no Brasil estão criando mais vagas, adicionando 700 mil empregos no país”, segundo a empresa de serviços de emprego ManpowerGroup. Diz seu presidente, Jeff Joerres:

Seus salários são maiores do que na maioria dos países emergentes. Eles podem ter um período muito sólido de três a cinco anos. 

A “Bloomberg BusinessWeek” noticia que o presidente da carteira de investimento do Goldman Sachs, Jim O’Neill, “deu apoio aos esforços das autoridades brasileiras para enfraquecer” o real e afirmou que a moeda precisa perder 20% de seu valor para ser “sustentável”. De O’Neill:

O grande desafio cíclico do Brasil é se livrar da valorização do real.

O “Financial Times” registra que ontem o real “caiu 2% em relação ao dólar, depois que o Brasil ampliou os esforços para enfraquecer sua moeda”.

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