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Brasil, lar do próximo Mark Zuckerberg?

Por Nelson de Sá
21/03/12 12:18

Sob o título acima, Vivek Wadhwa, das universidades Stanford e Berkeley e colunista do “Washington Post”, relata hoje a experiência de dois anos de “start ups” de Campinas, originalmente encubadas na Unicamp. Diz que “é um dos exemplos mais impressionantes” da evolução na cultura empreendedora nos emergentes. Destaca Bedy Yang, brasileira que vive no Vale do Silício e faz a ponte com a cena “start up” no Brasil, e conclui:

Minha previsão é que, até o fim desta década, veremos alguns Mark Zuckerbergs emergindo das favelas de São Paulo ou Nova Délhi. Por quê? Porque empreendedores estão fazendo o que governos não podem: criando eco-sistemas de inovação.

E no “Financial Times”, também hoje, a Latin American Private Equity & Venture Capital Association divulga que os recursos levantados para investimento em “private equity” (participação acionária) e “venture capital” (capital semente) na América Latina alcançaram US$ 10,3 bilhões em 2011, 27% mais que no anterior, “que já havia sido recorde”. As aplicações foram em tecnologia, energia, logística etc. De Cate Ambrose, presidente da Lavca:

De longe o maior grupo de fundos está no Brasil, assim como o maior registro de levantamento e investimento de recursos e de retorno do dinheiro aos investidores.

Mais sobre o boom de start ups e a entrada dos fundos de “venture capital” do Vale do Silício no Brasil, aqui. Também um perfil de Bedy Yang.

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Guerra cambial está no fim, depois de três anos, com a mudança da crise para os emergentes

Por Nelson de Sá
21/03/12 10:16

O “New York Times” reproduz análise de Mike Dolan, da Reuters, proclamando que o mundo chegou ao “ponto de mudança na guerra cambial”. Diz que a guerra de três anos, “como o Brasil batizou as políticas de desvalorização das nações desenvolvidas que buscam alívio de seus apertos internos de crédito”, pode estar no fim, diante da “desaceleração das economias em desenvolvimento” e da “pausa na impressão de moeda pelo Ocidente”.

Destaca que o êxito do Japão em desvalorizar o iene desequilibrou o quadro na Ásia e “puxou a China para a batalha”. Ou seja, “se você vê as guerras cambiais como a desvalorização em bloco das moedas do G7 contra os mercados emergentes, agora é hora de ficar preocupado com os segundos”, os emergentes e em especial a China _que tem agora ainda “menos estômago” para aceitar um yuan, sua moeda, valorizado.

Já o “China Daily” publica análise de Xiao Gang, dizendo que a “mudança da crise” para os emergentes torna “mais importante que tomem medidas para aliviar as pressões que emanam dos países ocidentais”. Diz que Pequim “já começou a transformar seu modelo de desenvolvimento” e “vai precisar se sustentar mais em seu mercado interno, que está sendo estimulado por maior renda, rápida urbanização e os esforços do governo para ampliar a seguridade social e a transformação tecnológica”.

Mas alerta para a necessidade de “monitoramento dos riscos sistêmicos”, pois os sistemas bancários dos emergentes, “fonte de estabilidade em meio à crise”, são essenciais para reagir com eficiência. Em suma, “a chamada ‘mudança da crise’ precisa e pode ser evitada“.

Por outro lado, também no “CD”, Tim Harcourt, economista da Universidade de New South Wales, na Austrália, diz que a desaceleração chinesa reflete um “reequilíbrio” global, mas destaca que, mesmo com menor crescimento chinês, países como Austrália e Brasil vão continuar a se beneficiar, “respondendo às demandas de construção das cidades médias e menores que estão florescendo na China ocidental e no interior do país”.

Mais importante, “técnicas agrícolas, serviços de agronegócio e práticas de administração de Austrália, Brasil e outros parceiros serão exportações importantes para o país, conforme a população chinesa amplia sua capacidade e o setor agrícola passa por mudança tecnológica”.

Na mesma direção, o “Financial Times” publica a reportagem “Austrália amplia sua previsão de exportação de minério de ferro” para a China, em contraposição à avaliação de um executivo da mineradora BHP Billiton, que falou em demanda chinesa fraca. Para o governo australiano, na verdade, a importação pela China deve crescer nos próximos cinco anos, com “demanda maior do minério de ferro da Austrália e do Brasil“.

Ao fundo, o “CD” entrevista o ministro assistente do exterior da China, Ma Zhaoxu, que confirma que o presidente Hu Jintao deve discutir, na cúpula dos Brics em Nova Délhi, na semana que vem, maneiras de criar um banco de desenvolvimento, além de “um mecanismo para maximizar as transações financeiras dentro do grupo“. Ma diz que a postura diante da crise na zona do euro e a sucessão no Banco Mundial também “devem ser levantadas nas discussões”.

Na “Foreign Policy”, revista de política externa do “Washington Post”, Eduardo J. Gómez, professor da Universidade Rutgers, escreve sobre o “Sonho europeu do Brasil”, dizendo “que Brasília vê a crise do euro como a oportunidade de uma vida“. A estratégia do país de ajudar o continente e ampliar sua influência é coordenada com os outros Brics.

Em artigo no “NYT”, os ministros do exterior de Suécia e Finlândia defendem que “a única opção no Irã” é a diplomacia e que um ataque seria “clara violação da carta da ONU”, além de ter efeitos negativos. Afirmam que “não há dúvida de que estaríamos em melhor situação se tivéssemos explorado mais a abertura diplomática feita pela Turquia e pelo Brasil em 2010”. 

No editorial “Mercantilismo na América Latina”, o “FT” critica o Brasil pela revisão do acordo automotivo com o México, “revitalizando velhos fantasmas protecionistas”. Admite que “as ameaças são reais”, pois o país está “no alvo de uma onda de dinheiro liberada pela política monetária agressiva no hemisfério norte“, porém as medidas de blindagem industrial não são eficientes para conter a “concorrência cambial de preços”. E o Brasil “tem responsabilidade especial em manter a integração latino-americana nos trilhos”.

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Confiança das empresas na China cresce pela primeira vez em um ano, apesar da desaceleração

Por Nelson de Sá
21/03/12 08:40

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ e FT.

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Governo reúne 27 executivos de grandes empresas, de Vale a Bradesco, para estimular crescimento

Por Nelson de Sá
21/03/12 08:27

Edições: FSP/réplica/Nm/móvel, VE/móvel, OG réplica/Nm/móvel e ESP réplica/Nm/móvel. Sites: FSP, VE, OG e ESP.

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Brasil pede explicações sobre jovem morto por policiais na Austrália, que mantém o mistério

Por Nelson de Sá
20/03/12 21:06

Escalada do Jornal Nacional:

Polícia Federal investiga empresas denunciadas pelo “Fantástico” e o patrimônio de sócios, diretores e funcionários. Surgem novas denúncias de fraude e cobrança de propina. Autoridades australianas mantêm o mistério sobre as circunstâncias da morte de um brasileiro. Uma lei em Israel impõe regras contra a magreza excessiva das modelos. Cientistas canadenses conseguem resultados promissores contra Alzheimer. Preços de remédios controlados vão cair este ano. No sertão do Sergipe, a seca expulsa famílias de casa. Terremoto assusta população do México. Dois anos depois de ser baleado, o paraguaio Cabañas está perto de voltar ao futebol. 

E do Jornal da Record:

Bonitas e bandidas. “Gangue das loiras” é acusada de 50 sequestros relâmpagos. Violência doméstica. Irmã de MV Bill diz que foi agredida por ele a pauladas. O músico nega. Governo do Brasil pede explicações sobre jovem morto por policiais na Austrália. Ministério Público Federal vai investigar líder da Igreja Mundial. Ele teria usado dinheiro dos fiéis para comprar fazenda milionária. A angústia em uma fila de dez anos: este é o tempo para conseguir uma cirurgia gratuita de redução de estômago. 

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

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"NYT" abre caminho para sobreviver com independência. Mas vai funcionar para todos?

Por Nelson de Sá
20/03/12 11:43

Na edição de hoje, publico “Nos EUA, smartphones e tablets aumentam ‘apetite’ por notícias“, sobre o relatório O Estado da Mídia, do instituto Pew, também aqui. Publico ainda a previsão de que mais cem jornais americanos adotarão “nos próximos meses” assinaturas digitais devido ao êxito da experiência do “New York Times”, segundo o estudo.

O “paywall” do “NYT” (que permite acesso livre ao site até 20 páginas ou, sem limite, via redes sociais) faz seu primeiro aniversário na semana que vem, dia 28. E o site Capital New York produziu a reportagem “Após um ano, analistas vêem sucesso surpreendente e mais desafios à frente”. Destaca que Ken Doctor, analista da consultoria Outsell e autor de “Newsonomics”, defende que o jornal deve agora apostar na globalização de sua marca.

No festival SXSW Interactive, na semana passada, a editora-chefe do “NYT”, Jill Abramson, que atuou no estabelecimento da estratégia digital do jornal e depois assumiu o comando da redação a partir de setembro do ano passado, comentou, sobre o “paywall”:

Está funcionando em ambas as perspectivas [econômica e de conteúdo]. Sempre sentimos que a qualidade do nosso jornalismo se destacava e que as pessoas que são mais devotadas a ele são realmente fiéis. Que era realmente razoável pedir que elas pagassem por ele. E o timing é tudo. [A experiência anterior de cobrança com o] TimesSelect não funcionou por uma série de razões, mas estamos realmente felizes com o número de pessoas que assinaram agora pelo acesso digital. Nosso último relatório foi do quarto trimestre de 2011 e chegou a 390 mil assinantes. É um bom fluxo de receita. O que sustentou o jornal ao longo de todo o último século foi ter dois fluxos de receita, publicidade e circulação, e me parece que ser 100% dependente de publicidade, bem… Nós temos publicidade digital bastante robusta. Quer dizer, só estou falando que é uma boa maneira de garantir o nosso futuro. E ao nos voltarmos para os nossos leitores mais fiéis conseguimos nos manter abertos à vasta maioria de pessoas que visitam nosso site _e nos manter como parte da discussão na internet aberta. Então, é como se tivéssemos o melhor de dois mundos.

C.W. Anderson, professor de cultura de mídia na City University of New York, avisa porém que seria “um erro acreditar que o que funciona para o ‘NYT’ funcionaria necessariamente para todos”.

PS 13h – No “NYT”, há pouco, “Times muda política sobre visitas ao site”:

Um ano após introduzir um “paywall”, a NYT Co. disse na terça que agora vai requerer dos visitantes ao site que paguem pelo acesso depois de lerem 10 artigos gratuitamente, baixando dos 20 estabelecidos quando o sistema começou. A empresa disse que o NYTimes.com e o site do “International Herald Tribune” têm juntos 454 mil assinantes.

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Apple rompe com a filosofia de Steve Jobs e distribui dividendos. Na China, vai ficando para trás

Por Nelson de Sá
20/03/12 10:58

“Wall Street Journal” e “Financial Times” dão manchete de papel para a decisão de Tim Cook, da Apple, de distribuir dividendos e recomprar ações. O “WSJ” destaca que “Cook prova que não é só o zelador das estratégias inflexíveis estabelecidas por seu predecessor, Steve Jobs”.

Cook “cedeu à pressão crescente” para distribuir parte dos US$ 100 bilhões da empresa aos acionistas, “na maior ruptura até aqui com a filosofia de Jobs”, para quem o dinheiro deveria ser usado para investir em áreas como cadeia de distribuição e pesquisa:

A última vez em que a Apple pagou algum dividendo foi em dezembro de 1995, um ano antes de Jobs voltar à empresa.

Já o “China Daily” destaca, com Bloomberg, que a “Samsung vende três vez mais que a Apple” no mercado chinês de smartphones. O motivo seria a resistência em tornar o iPhone compatível com o sistema usado na maior operadora do país, China Mobile.

Segundo pesquisa da consultoria IDC, a China vai se tornar o maior mercado de smartphones do mundo em 2012, ultrapassando os EUA. Até 2016, Índia e Brasil também devem passar outros países desenvolvidos para serem o terceiro e o quarto mercados, respectivamente.

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Brasil defende indústria e "Financial Times" vê "suspeita" de protecionismo. Japão desvaloriza iene

Por Nelson de Sá
20/03/12 09:45

Sob o título “Brasil flexiona seus músculos para blindar indústria” contra “o que vê como competição desleal”, o “Financial Times” entrevista o ministro da Fazenda, Guido Mantega. “O que queremos é algo justo, não algo desigual”, diz ele, sobre a revisão do acordo automotivo com o México. O jornal cita ainda a retomada de mecanismos de controle de capital.

As ações levantam “suspeitas de que o país está retornando a velhos instintos protecionistas“, diz o “FT”, ouvindo um economista da FGV, mas Mantega “insiste que o Brasil está sendo defensivo e não protecionista”. O jornal registra que, segundo consultoria estratégica Eurasia, o governo está preocupado com “indústrias específicas” e as medidas “não devem ser estendidas arbitrariamente a todo o setor”. Para o “FT”, “o problema é que elas não têm sido acompanhadas por um programa sustentado de reformas”.

O “Wall Street Journal” noticia que o Japão, “graças aos seus esforços para empurrar o valor do iene para baixo“, tornou popular uma operação cambial “do passado”. Chamada de “carry trade”, nela os aplicadores tomam dinheiro em iene, a juro baixo, e trocam por moedas de países “onde as taxas são altas”, como o Brasil. Com isso, “algumas moedas saltaram em relação ao iene”, caso do real, que se valorizou 11%. A operação também é feita em euro e dólar, que vêm sendo desvalorizados no que o governo brasileiro chama de “guerra cambial”.

Ao fundo, o “FT” noticiou que um relatório do Banco Interamericano de Desenvolvimento alertou que a América Latina está “vulnerável a uma nova queda”, pela entrada “significativa” de capital e pela dependência das exportações de commodities.

O “Financial Times” publica também que os “Brics vão discutir banco de desenvolvimento comum”, na cúpula da semana que vem, em Nova Délhi. Uma autoridade brasileira diz que o projeto “ainda está muito nos estágios iniciais de discussão” e autoridades indianas dizem que a China deverá ser contra “a menos que tenha controle do banco”. A iniciativa, diz o jornal, visa “explorar oportunidades para financiamento” dentro do grupo e envolve “outras iniciativas” como o plano da China de estender créditos em moeda chinesa aos outros membros.

O “FT” noticia ainda que China e Banco Interamericano de Desenvolvimento vão estabelecer um fundo de US$ 1 bilhão para investimentos em ações latino-americanas, com foco em infraestrutura, mas também recursos naturais, “inclusive combustíveis no Brasil e na Argentina”.

O “China Daily”, com Xinhua, noticia que “Gigante do petróleo é criticada por ignorar risco de vazamento”, sobre o relatório da Polícia Federal que questiona a americana Chevron.

Já o “WSJ” publica a longa reportagem “As águas turbulentas da Chevron”, dizendo que o Ministério Público planeja ação criminal contra seus executivos e “ameaça sufocar os planos das empresas estrangeiras nesta nação rica em petróleo”. Ouve, de um analista do setor em Houston, no Texas, que “o governo brasileiro está dando um tiro no pé“, pois “ainda precisa de capital e conhecimento” e não seria “estrategicamente benéfico espantar as pessoas”. O jornal anota que a Petrobras também está sob “escrutínio” do Ministério Público por vazamentos recentes.

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EUA simulam ataque de Israel a Irã e prevêem guerra regional e envolvimento americano

Por Nelson de Sá
20/03/12 08:28

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ e FT.

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Novos indícios de ilegalidade estendem investigação aos 354 desembargadores de SP

Por Nelson de Sá
20/03/12 08:15

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