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Número de estrangeiros barrados é recorde no Brasil, sobretudo filipinos, chineses e americanos

Por Nelson de Sá
02/04/12 07:49

Edições: FSP/réplica/Nm/móvel, VE/móvel, OG réplica/Nm/móvel e ESP réplica/Nm/móvel. Sites: FSP, VE, OG e ESP.

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Novas gravações indicam que Demóstenes Torres defendia interesses de bicheiro no Congresso

Por Nelson de Sá
30/03/12 23:45

Escalada do Jornal Nacional:

Líderes do DEM discutem a expulsão do senador Demóstenes Torres. Novas gravações indicam que ele defendia interesses do bicheiro Carlinhos Cachoeira no Congresso. Presidente da Fifa volta a criticar a organização da Copa no Brasil. Assaltantes incendeiam uma casa e matam dois moradores na Grande São Paulo. Pesquisa comprova o aumento do número de brasileiros convencidos do poder da educação no combate à violência. A cidadania no chão: faltam leitos no principal hospital público de Rondônia. Presidente Hugo Chávez ameaça bancos e empresas que apoiarem a oposição venezuelana. Confrontos entre palestinos e soldados israelenses deixam mais de 200 feridos. Como o álcool afeta as reações dos motoristas.

E do Jornal da Record:

Terror no condomínio: quadrilha mata, rouba e incendeia casa das vítimas. Nem preso pistoleiro que matou 26 pessoa dá sossego à polícia mineira. Escutas telefônicas revelam mais uma conversa escandalosa do senador Demóstenes com o bicheiro Cachoeira. Fifa exige menos conversa e mais trabalho na organização da Copa. A tradição gaúcha do churrasco de chão. Novidades na tela: o ônibus olímpico da Record.

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

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EUA e Brasil, parceiros em defesa cibernética

Por Nelson de Sá
30/03/12 11:37

Por “New York Times” e “Wall Street Journal”, o chefe do estado maior dos EUA, general Martin Dempsey, afirmou que “os laços de segurança com a América Latina são chave na guerra ao terror“, dizendo que o tráfico “podem ser amanhã o caminho para uma bomba terrorista”.

Ele se encontrou com o ministro da Defesa, Celso Amorim, que no mês que vem recebe também o secretário da Defesa dos EUA, Leon Panetta. Do site do Pentágono:

Dempsey diz que espera ampliar as relações militares com o país, que “é claramente um motor econômico global”. Após anos de promessa, a economia se tornou a sexta do mundo. Com população de 220 milhões, uma força de trabalho educada e matérias-primas abundantes, está pronta para subir ainda mais. O poder nacional é o agregado de poder econômico, diplomático e militar, e o Brasil já se considera potência econômica e diplomática mundial. Dempsey discutiu como o poder militar se encaixa na equação. Os líderes discutiram interesses comuns _crime organizado transnacional, controles de fronteira, trocas de inteligência, transferências de tecnologia e cibernética. “Fui com a esperança de que não ficaríamos atolados num só sistema de armas ou em transferência de tecnologia, e não ficamos.” Diz que não se surpreendeu com o fato de o Brasil ter a mesma preocupação dos EUA sobre cibernética. “Quanto melhor se derem economicamente e mais influência tiverem internacionalmente, mais eles verão, como nós, que cyber é tanto nossa maior oportunidade como nossa maior vulnerabilidade.” Acrescentou que defesa cibernética é uma área em que os dois parceiros militares podem trabalhar juntos.

O “NYT” traz um debate on-line sobre ação afirmativa no Brasil, perguntando se o país “se beneficiaria com uma ação ao estilo dos EUA para se contrapor à sua história de escravidão”. Os três negros ouvidos defendem que sim. Melissa Nobles, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), diz que “as cotas estão funcionando” no país. João Jorge Santos Rodrigues, presidente do Olodum, diz que “os EUA podem aprender” com a “combinação de ação social e apoio às pessoas de ascendência africana” do Brasil.

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Pouco a pouco, Brics avançam nos laços financeiros, à revelia de EUA e Europa

Por Nelson de Sá
30/03/12 10:21

No editorial “Tijolos soltos”, trocadilho com Brics, o “Financial Times” volta a apontar as divisões entre os cinco países emergentes, mas acrescentando:

Houve sinais encorajadores na cúpula de Nova Délhi, no entanto. Ao concordarem em estender facilidades de crédito em suas moedas locais, os Brics serão capazes de reduzir sua dependência do dólar no comércio entre eles. É também uma conquista que os membros estejam prontos para considerar seriamente a ideia de financiar um bando de desenvolvimento próprio. Os benefícios potenciais podem ser grandes, tanto na desobstrução do comércio entre os países em desenvolvimento como na difusão do conhecimento adquirido pelos cinco grandes para as nações mais pobres. O banco será um teste para o compromisso dos Brics em fazer a aliança funcionar. Eles terão de ir além da retórica de unidade e entregar financiamento. A China terá de lidar com as suspeitas persistentes quanto aos seus objetivos com qualquer fundo de desenvolvimento.

O “Wall Street Journal” destaca que os Brics “criticam Ocidente” por não ceder poder no FMI e Banco Mundial e pelas políticas monetárias que levam “instabilidade aos mercados financeiros globais”. Também noticia que começou o Bricsmart, a aliança entre bolsas dos cinco países.

Já o “New York Times” segue na cobertura crítica, sob o título “Líderes dos Brics fracassam em criar rival do Banco Mundial“. Diz que “ficaram aquém de alcançar o objetivo mais discutido antes do encontro e em vez disso criaram um grupo de trabalho de alto nível para a questão”.

Mas o próprio “NYT”, em blog, postou repercussão de mídia dizendo que “se a cúpula foi um triunfo ou um desapontamento depende de quem você ouve“. Como triunfo, os indianos “Hindu” e “Mint” e o russo “Rossiskaya Gazeta”. Como desapontamento, o texto de seu próprio correspondente e outro, do britânico “Telegraph”. Em outro post, também sobre repercussão, anota que para o francês “Le Figaro” “pouco a pouco os Brics estão se afirmando“.

Na manchete do “China Daily”, com aspas do presidente Hu Jintao, “Brics vão trabalhar mais juntos“. Ele “promete maior unidade, com banco em consideração”. O jornal destaca que “o bloco assinou acordos chave sobre câmbio e crédito” e que “o comércio intra-Brics está em US$ 230 bilhões e tem o potencial de mais que dobrar até 2015”. Entre as várias reportagens, “Cúpula foi um sucesso, diz delegação chinesa” e “China e Índia podem discutir diálogo marítimo, diz Hu“. O editorial “Solidariedade de Brics” diz que a cúpula “não foi oportunidade perdida“.

Sobre o banco de desenvolvimento, ouve Jim O’Neill, do Goldman Sachs, para a enunciado “Homem que cunhou ‘Bric’ apoia proposta de banco conjunto“. Por outro lado, publicou artigo de Zhu Ning, do Instituto Avançado de Finanças de Xangai, para quem “o espírito é mais importante que a pessoa na cadeira“, sobre a sucessão no Banco Mundial.

De sua parte, o “NYT” publicou que, “Pela primeira vez, o provável próximo presidente do Banco Mundial enfrenta dois rivais“, ouvindo críticos da escolha do novo titular pelos EUA. Entrevista a nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala, que estava na cúpula dos Brics, e o colombiano José Antonio Ocampo. “Rindo”, este falou que “é uma competição relativamente desequilibrada”, referência à seleção “quase assegurada” de Jim Yong Kim, indicado pela Casa Branca.

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Brics cobram mais poder no FMI. China defende maior unidade de ação para o grupo

Por Nelson de Sá
30/03/12 08:29

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"Muita gente dizia que Dilma era um poste. Com Haddad será a mesma coisa", diz Lula

Por Nelson de Sá
30/03/12 08:15

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Pane nos trens de São Paulo. Passageiros se revoltam com atraso e destroem estação

Por Nelson de Sá
29/03/12 21:35

Escalada do Jornal Nacional:

Supremo abre inquérito contra Demóstenes Torres e autoriza quebra de sigilo bancário do senador. Novos trechos de gravações da Polícia Federal reforçam indícios da ligação financeira dele com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. Pane nos trens da Grande São Paulo: passageiros se revoltam contra o atraso, enfrentam a polícia e destroem uma estação. Ditadura militar: OEA abre investigação sobre o Brasil por causa da morte do jornalista Vladimir Herzog. Promotores recorrem da decisão do STJ de inocentar um acusado de estupro de crianças. Indiciadas quatro pessoas pela morte da menina atingida por uma moto aquática no litoral paulista. Presidente Dilma afirma que fará o possível para reduzir os impostos no Brasil. No Norte do país, buracos e lama atormentam a vida de motoristas na Transamazônica. Na Europa, milhares de espanhóis fazem greve contra reforma trabalhista.

E do Jornal da Record:

Falta de energia para trens, passageiros se revoltam, destroem a estação e enfrentam a polícia. Mulher que aplicava golpes em lojas chiques está na cadeia. Ela também é acusada de planejar a morte do pai. Presidente Dilma promete, na Índia, estímulos para a economia brasileira. Na série especial, os segredos da buchada de bode.

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

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Gigantes europeias de mídia, Bertelsmann e Pearson priorizam investir em educação nos Brics

Por Nelson de Sá
29/03/12 12:47

A “Bloomberg BusinessWeek” noticia que a “Pearson caça negócio na Índia e no Brasil”. O grupo britânico, dono do “Financial Times”, mas cujo maior faturamento vem da área de educação, tem US$ 1,6 bilhão este ano para, segundo seu diretor financeiro, “comprar empresas de ensino privado em mercados como Índia, Brasil e China, assim como sites e software que ajudem as pessoas a obterem qualificação”. Do diretor Robin Freestone:

Neste momento a fatia de alto crescimento no mercado de educação, globalmente, é de pessoas treinando para fazer um trabalho específico que pode ser operário de construção, contador, advogado, financista, alguém que quer trabalhar na indústria de hotéis. O crescimento é o dobro do número de estudantes que vão para a universidade.

Também o grupo alemão Bertelsmann, dono da cadeia de revistas e jornais Gruner + Jahr, da editora Random House e da rede RTL, passa por transição e deve priorizar dez áreas ou “plataformas de crescimento, uma delas educação”, informa o “Financial Times”.

Já “investiu 50 milhões de euros na University Ventures, uma aposta de que o mercado on-line para educação vai crescer rapidamente, especialmente na China, na Índia e no Brasil“.

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Com Dilma à frente, Brics atacam a "guerra cambial" das políticas monetárias de EUA e Europa

Por Nelson de Sá
29/03/12 10:43

No “Wall Street Journal”, “Brics dizem que bancos centrais do Ocidente acendem volatilidade no fluxo de capitais”. Em vídeo, jornalistas do “WSJ” concordam com as críticas à “desestabilização” causada pelas políticas monetárias de EUA e Europa e sublinham que os emergentes agora têm força para se fazerem ouvidos. Também no “China Daily” e no “New York Times”, com Reuters.

Já o “Financial Times” noticia as críticas sob o título “Rousseff ataca a resposta do Ocidente à crise”, concentrando-se em suas declaraçõse. A presidente brasileira publicou artigo voltando ao tema no “Times of India“, jornal de maior circulação no mundo.

O “WSJ” destaca ainda, no noticiário sobre a cúpula, que seus bancos de exportação/importação assinaram acordos cambiais, o que “ressalta os esforços das economias emergentes para se proteger da crise da zona do euro e para estimular o comércio em meio ao crescimento fraco de mercados desenvolvidos”. Pelo Brasil, assinou o BNDES.

O “NYT”, com AP, acrescentou que os cinco líderes concordaram em “caminhar para a criação de um novo banco de desenvolvimento“. Ouvido pela agência indiana PTI, o americano Robert Zoellick, atual presidente do Banco Mundial, em visita à própria Índia, disse que a nova instituição “vai complementar o trabalho que fazemos”.

Em longa entrevista à Reuters, Zoellick foi mais crítico, dizendo que o novo banco enfrentaria dificuldade em se estabelecer e não teria o conhecimento do Banco Mundial, sublinhando ainda que os interesses de Brasil, Rússia, Índia e China “diferem” em relação à nova instituição.

O “NYT” publicou reportagem na mesma linha, “Para grupo de cinco países, acrônimo é fácil, mas unidade é difícil”, ouvindo de analistas de think tanks americanos que os Brics “não são um bloco de jeito nenhum” e “sua maior relação é com os EUA”. Também em blogs do “WSJ”, “Qual é o sentido dos Brics?“, e do “FT”, “Cúpula dos Brics, oportunidade perdida“.

Já o estatal “China Daily” se concentrou nas declarações do presidente Hu Jintao, de que “agora a cooperação está apoiada num novo ponto de partida” e que os Brics “precisam aprofundar a confiança política“, mesma mensagem do artigo de um analista de think tank chinês.

“WSJ” e “NYT” relatam que o conselho do Goldman Sachs também realiza seu encontro anual na Índia. A Reuters ouviu de um executivo que o banco americano _que cunhou o acrônimo Bric_ marcou o evento para Nova Délhi como sinal de seu “compromisso“:

Goldman e outros bancos estão cada vez mais se voltando ao exterior atrás de negócios para compensarem a desaceleração em casa. Também nesta semana, líderes dos Brics estão se encontrando aqui para sua cúpula de 2012.

Ao fundo, o chefe do estado-maior das forças americanas, general Martin Dempsey, declarou ontem em Brasília que os “EUA podem se manter como potência global apesar dos cortes” orçamentários do Pentágono, em discussão no Congresso. Ele voltou atrás em seu comentário anterior, de que com os cortes “não seríamos mais uma potência global”.

Dempsey tem encontro marcado com o ministro da Defesa, Celso Amorim, informa o site do Pentágono _que faz um relato sobre sua visita, ontem, ao Comando Militar da Amazônia, “área em que temos mais interesses comuns”.

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EUA, Japão e europeus negociam liberar estoques, Arábia Saudita apoia e preço do petróleo cai

Por Nelson de Sá
29/03/12 08:42

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