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Nelson de Sá

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Investigações apontam influência de bicheiro na nomeação de oficiais da PM de Goiás

Por Nelson de Sá
09/04/12 22:05

Escalada do Jornal Nacional:

Insegurança pública: bandos assaltam cidadãos nas ruas do centro do Rio e a poucos metros da sede do comando militar. Onda de violência derruba o comandante-geral da PM do Distrito Federal. É grave o estado de saúde do ator que se enforcou em encenação da “Paixão de Cristo”. Investigações apontam influência de Carlinhos Cachoeira na nomeação de oficiais da PM de Goiás. No Congresso, aumenta a pressão para uma CPI sobre as ligações de Demóstenes Torres com o bicheiro. Manifestantes protestam contra ganhos de mais de R$ 100 mil por mês dos deputados do Amapá. Presidentes do Brasil e dos EUA se encontram em Washington: Dilma Rousseff critica a política cambial dos países ricos e os EUA anunciam facilidades na concessão de vistos. Bomba destrói prédio do governo em Atenas. Equipes tentam resgatar mineiros presos em uma mina clandestina no Peru. Comunidade internacional reage às imposições do governo sírio para o cessar fogo. A parceira mais frequente dos jogadores de futebol.

E do Jornal da Record:

Quadrilha do Arrastão é presa quando preparava novo ataque. O bando tinha arsenal de guerra e ajuda de policial. Dona de casa é flagrada agredindo cachorro com vassoura. Supremo versus Senado: Justiça impede acesso à investigação sobre Demóstenes Torres. Políticos preparam a CPI do Cachoeira. O encontro de Dilma e Obama: eles trataram de política econômica, novos consulados e cachaça. Jornalismo verdade: nossos repórteres enfrentam o sufoco dos ônibus em várias cidades brasileiras.

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

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Vem aí o iPad brasileiro, inclusive o novo modelo, "com pelo menos alguma produção interna"

Por Nelson de Sá
09/04/12 13:41

A Apple obteve o certificado brasileiro para vender o iPad 2 “montado no Brasil”, mas a certificação para o “novo iPad” também montado no país segue pendente, informou o site Macrumors. De qualquer maneira:

Está claro que a empresa vem fazendo preparativos para lancar o novo iPad com pelo menos alguma produção interna no Brasil. 

Dois meses atrás, o governo brasileiro autorizou os benefícios fiscais para a produção de tablets no país, exigência da Foxconn para fabricar o iPad.

Ao fundo, a agência de comércio dos EUA (USTR) soltou relatório apontando como “de grande preocupação neste ano a tendência de impor medidas exigindo que os fornecedores usem equipamento fabricado ou desenvolvido localmente, tendência que agora inclui o Brasil”.

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Brasil mapeia sua própria rota, acelerando a chegada de um mundo que não joga pelas regras dos EUA

Por Nelson de Sá
09/04/12 11:44

O “New York Times” publicou no domingo o longo artigo “O lugar da América no novo mundo“, de Charles Kupchan, do think tank Council on Foreign Relations. Ele diz que o “modelo democrático, secular e de livre mercado” dos EUA é hoje desafiado pelo capitalismo de Estado de China, Rússia e “sheikdoms”, monarquias de xeques, do Golfo Pérsico. Mas não só por eles:

O populismo de esquerda está firme da Índia ao Brasil. Em vez de seguirem o caminho do Ocidente e aceitarem obedientemente seu lugar na ordem internacional liberal, nações em ascensão estão desenhando suas próprias versões de modernidade e reagindo às ambições ideológicas ocidentais. Conforme o século avança, sustentar o poder americano será a parte fácil. A parte difícil será se ajustar à perda do domínio ideológico da América e desenhar um consenso num mundo diverso e incontrolável. Se os líderes americanos se mantiverem cegos a essa nova realidade e continuarem a esperar uma conformidade aos valores ocidentais, eles não só fracassarão em compreender as potências emergentes, mas também alienarão os muitos países que estão cansados de serem pastoreados aos padrões de governança ocidental. Washington presume que as democracias do mundo vão se alinhar automaticamente com os Estados Unidos; valores comuns supostamente significam interesses comuns. Mas, se a Índia e o Brasil forem um indício, mesmo as potências em ascensão que são democracias estáveis vão mapear suas próprias rotas, acelerando a chegada de um mundo que não joga mais pelas regras ocidentais. 

Por outro lado, o jornalista Walter Russell Mead publica “O mito do declínio da América” hoje no “Wall Street Journal”. Diz que “Washington adicionou China, Índia, Brasil e Turquia ao seu teclado rápido, junto com Europa e Japão, mas vai permanecer como presidente de um conselho maior”.

“NYT” e “FT” seguem na cobertura da disputa pelo Banco Mundial, com artigos de Thomas Bollyky, do Council on Foreign Relations, em defesa do candidato americano, Jim Yong Kim, e do próprio José Antonio Ocampo, candidato boliviano que conta com aparente estímulo do Brasil.

Ao fundo, o estatal “China Daily” destaca que a “África olha para a China atrás de financiamento”. Ouve do vice-presidente da democrática Gana, John Dramani Mahama, que “a ascensão dos Brics, como China, Brasil e Índia, dá uma alternativa de crédito aos países africanos e em desenvolvimento, sem precisar passar pela velha ladainha”. Ele vai a Pequim assinar empréstimo de US$ 3 bilhões do Banco de Desenvolvimento da China. E “acrescentou que Gana também negocia com o Brasil para fechar um acordo similar, mas menor, de US$ 1 bilhão”.

Na longa reportagem “Mercados latino-americanos miram nova década de ganhos”, no domingo, o “NYT” destaca que o “vigoroso e persistente renascimento econômico e político, especialmente no Brasil”, deve prosseguir nas bolsas da América Latina, segundo fundos como BlackRock. Mas o texto alerta para a autoconfiança excessiva, hubris, no país.

O “FT” acrescenta que a companhia de petróleo britânica BG vai investir US$ 2 bilhões em pesquisa e desenvolvimento no Brasil, onde há escassez de especialização no setor.

E o “CD” noticia que a montadora chinesa Chery, que “se prepara para produzir carros em 2013″ no Brasil, anunciou uma cadeia de fornecimento completa, para “evitar os impostos elevados sobre veículos montados com pouco conteúdo local”.

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"Ms. Rousseff goes to Washington"

Por Nelson de Sá
09/04/12 10:12

O “Wall Street Journal” noticia a viagem de Dilma Rousseff aos EUA com a reportagem “EUA buscam um aliado no Brasil” depois dos atritos com Lula. Mas “persiste o potencial para momentos de tensão”, com possíveis críticas à política monetária americana.

Já o “Financial Times” publica, no editorial “Ms. Rousseff vai a Washington”, que “as relações entre as duas maiores economias do hemistério americano são as melhores em muito tempo”. Ela quer que Obama “faça o que fez para a Índia e abrace as aspirações do Brasil de se tornar membro permanente do Conselho de Segurança“. Para o jornal, “Mr. Obama seria sábio de prosseguir nessa veia” e o custo político do apoio, junto a vários críticos, seria algo que “vale a pena pagar, pelo sinal maior que daria” _de que os EUA ainda apoiam a reforma na governança global, apesar da indicação de mais um americano ao Banco Mundial.

Também em editorial, intitulado “O novo Brasil”, o “Miami Herald” diz que os líderes de EUA e Brasil devem”cimentar relação mais forte”. Anota que, “para o Sul da Flórida, nada importa mais [no diálogo entre ambos] do que o esforço do governo Obama de facilitar o processo de visto para turistas brasileiros“. Encerra criticando o antiamericanismo de Lula, que inviabilizou a associação de livre comércio com os EUA (Alca), e dizendo que “o futuro do Brasil está com as democracias ocidentais, não com ditaduras como Irã, Cuba _e China, aliás”.

Artigo de Moises Naim, ex-ministro venezuelano do comércio, hoje no think tank americano Carnegie, defende no “FT” um acordo comercial EUA-Brasil, mas anota que mais uma vez “nada importante vai acontecer” na visita, parte de “uma história de oportunidades perdidas”.

Sob o título “Um deficit de respeito entre EUA e Brasil”, Peter Hakim, do think tank Inter-American Dialogue, de Washington, vai pela mesma linha no “Los Angeles Times”, mas com maior esperança de que a visita “prepare o palco para acordos econômicos significativos entre as duas nações que há muito negligenciam a necessidade de uma relação robusta”.

Com enunciado quase igual ao do editorial do “FT”, “Rousseff vai a Washington”, trocadilho com o filme “Mr. Smith Goes to Washington”, a “Time” diz que os países tentam superar diferenças, mas “a verdade é que os EUA ainda estão tentando compreender se o Brasil é um aliado ou um rival“. E a revista “Economist” registra interesses e diferenças, destacando:

O Brasil provavelmente nunca foi tão importante para os EUA quanto agora. Os EUA provavelmente nunca foram tão pouco importantes para o Brasil. 

O “Politico”, influente em Washington, traz artigo dos presidentes dos lobbies Câmara de Comércio dos EUA e Conselho de Negócios Brasil-EUA, cobrando que “chegou a hora de uma parceira mais ousada”, cujo “enorme potencial está claro para a comunidade empresarial”.

O “Politico” traz ainda artigo dos diretores do lobby Americans for Tax Reform, dizendo que a Califórnia não é mais a oitava economia do mundo, ultrapassada pelo Brasil, e cobrando que os democratas Obama e Jerry Brown, o governador californiano, tirem restrições à exploração de petróleo _em vez de importar do pré-sal brasileiro. O tema é o que mais movimenta Washington, com o concorrente do “Politico”, “The Hill”, noticiando que a “parceria energética” no pré-sal é prioridade no encontro de Obama e Dilma.

Ao fundo, o “Boston Globe” noticia que o governador de Massachusetts, o democrata Deval Patrick, se prepara para receber Dilma, que vai assinar acordos com as universidades locais MIT e Harvard. Patrick registrou outros acordos em pesquisa agrícola, da University of Massachusetts-Amherst com a Embrapa, e tecnológica, da UFRJ com a EMC Corp.

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Presidente do Paquistão vai à Índia, em passo simbólico para conter décadas de tensão

Por Nelson de Sá
09/04/12 08:28

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ e FT.

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Em SP, um único juiz da infância e adolescência atende cidades de um milhão. Ideal seria 200 mil

Por Nelson de Sá
09/04/12 08:18

Edições: FSP/réplica/Nm/móvel, VE/móvel, OG réplica/Nm/móvel e ESP réplica/Nm/móvel. Sites: FSP, VE, OG e ESP.

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A web meio que acabou

Por Nelson de Sá
05/04/12 00:48

Nas últimas semanas, publiquei uma série de reportagens e análises sobre a adoção de “paywall”, assinatura digital, como alternativa de receita para os jornais, a partir do sucesso da experiência do “New York Times” com o modelo poroso _em que o acesso ao site segue gratuito até um certo número de páginas ou então via mídia social, como Twitter e Facebook.

Nos textos Publicidade em jornais dos EUA cai 7,3%, Publicidade digital cresce pouco nos EUA e Sites não otimizam publicidade, dados da associação de jornais e do instituto Pew evidenciaram o agravamento da perda de receita publicitária impressa, sem reposição on-line nem mesmo naqueles que adotam técnicas mais adequadas de marketing.

Nos textos Aumenta adesão à cobrança na internet, Jornais britânicos estudam modelo do “NYT” e Jornais seguem “paywall” do “NYT”, este parte de um material maior sobre o relatório anual O Estado da Mídia, cada vez mais títulos de prestígio tanto nos EUA como na Europa, inclusive o “Guardian”, embarcam no modelo poroso ou analisam fazê-lo.

Por fim, marcando um ano do “paywall” do jornal, “NYT” decide reduzir limite de acesso grátis, de 20 para 10 páginas, para forçar mais assinatura digital. Ou seja, se o modelo poroso se impôs, também fica evidente que a nova receita não basta para repor a perda em publicidade impressa.

David Carr, repórter e colunista de mídia do mesmo “NYT”, em longa entrevista à The Verge, admite que não gostou da redução do acesso gratuito decidido pelo jornal, mas acrescenta:

Eu reluto em pegar pesado contra isso, porque penso que essas caras realmente costuraram o novo modelo com uma agulha impossível. Então não quero parecer que sei mais do que eles, porque, Deus, eles já conseguiram o que acredito ser uma façanha assombrosa _e que será muito importante para nós, no futuro. Eu me conforto no fato de que mantivemos a visibilidade em mídia social.

No “Guardian”, colocaram o jornal inteiro gratuitamente… Isso nunca será um modelo para nós, porque os leitores cada vez mais querem pagar pelo “NYT”. E não é só que conseguimos dinheiro deles. Conseguimos um novo negócio de publicidade para pessoas que optaram pelo “NYT”. Essa audiência expressou um desejo de estar lá, de gastar seu precioso dinheiro, e deve ser muito valiosa. 

Carr admite que o avanço do “Guardian” em mídia social chamou sua atenção, mas questiona a hierarquização de notícias pela “multidão”, pelos “trending topics”, defendendo a edição do “NYT”, que traz uma sensação de comunidade. Dizendo-se “inundado por informação todo dia”, vem selecionando mais o que segue no Twitter e em outras partes. E encerra:

O que eu não olho mais é a web. A web meio que acabou para mim. 

O blog volta a ser atualizado na segunda, dia 9.

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Por que os executivos de Intel, IBM etc. ficam tão excitados quando falam de lugares como o Brasil

Por Nelson de Sá
04/04/12 13:18

O All Things D, do “Wall Street Journal”, posta “Um trilhão e uns trocados: Isso é quanto os mercados emergentes vão gastar em tecnologia da informação em 2012″. Ecoa pesquisa Gartner, que projetou os gastos dos emergentes em tecnologia em US$ 1,22 trilhão:

Agora você entende por que os executivos de grande companhias de tecnologia como Intel, IBM, HP e Cisco ficam tão excitados quando falam sobre lugares como o Brasil, a Índia e outros. O Brasil em particular é apenas uma grande parte da América Latina em expansão, com gastos de US$ 326 bilhões, metade no setor profissional, metade em consumo.

Na Ásia, US$ 496 bilhões.  No Oriente Médio e África, sobretudo Arábia Saudita, Turquia e África do Sul, US$ 244 bilhões. Na Europa central e oriental, sobretudo Rússia, US$ 158 bilhões.

Também por “Forbes“, “Economic Times” etc.

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Pacote para indústria, que dá sinais de voltar à vida, estimula "um bocado" a economia

Por Nelson de Sá
04/04/12 10:34

No “Financial Times”, “Brasil revela medidas para estimular indústria”. Elas saem “mesmo num momento em que o moribundo setor manufatureiro mostra sinais de voltar à vida“, referência ao crescimento de 1,3% em fevereiro. Entre as áreas beneficiadas, cita montadoras e têxteis.

Ouve do banco Barclays que as medidas, junto com a política monetária, “vão estimular um bocado a economia”. E cita, da agência de classificação Fitch, que a desaceleração é cíclica e a economia brasileira vai recuperar sua taxa de crescimento “potencial”, estimada em 4% ao ano.

Em caderno especial, o “Wall Street Journal” relata as obras imobiliárias em andamento no Brasil e destaca que o “Rio espera por um ‘revival’ ao estilo olímpico“, recuperando o “ouro” de seu auge nos anos 60, “quando Brigitte Bardot passeava aqui de biquini e ‘A Garota de Ipanema’ era uma sensação global”. Ouve, do presidente da construtora americana Tishman Speyer, Rob Speyer, que acaba de completar três projetos na cidade:

O Brasil está se desenvolvendo tão rápido que só agora a oferta está começando a ter o nível de qualidade que empresas multinacionais precisam e esperam.

Na reportagem “Um plano para a crise habitacional de São Paulo“, o jornal relata que, com consultoria de “autoridades e executivos de imobiliárias de Nova York”, o governo paulista vai testar um programa “em que empreiteiras privadas recebem subsídios para projetos voltados a pessoas de diferentes níveis de renda”, para aluguel. Perfila ainda a torre Malzoni, na Faria Lima, que vai sediar, entre outros, o banco BTG Pactual.

O “FT” destaca que o BTG Pactual, na abertura de capital esperada para o fim do mês, “será avaliado em US$ 15 bilhões“. E o “New York Times” ressalta que “O ‘Goldman’ do Brasil busca levantar US$ 2,24 bilhões no IPO”.

O “NYT” entrevista os dois candidatos não-americanos ao Banco Mundial. O ex-ministro de finanças da Colômbia, José Antonio Ocampo, indicado pelo grupo de 11 países liderados pelo Brasil no Banco Mundial, defende os aportes financeiros da instituição aos “países de renda média”, como são chamados os grandes emergentes, como China e Brasil.

Já a ministra das finanças da Nigéria, Ngozi Okonjo-Iweala, alerta que os Brics não podem ser “deixados de fora da equação de governança”, do contrário criarão seu próprio banco. Ela defende o Banco Mundial, pela experiência de 70 anos da instituição. Economista de linha ortodoxa, ela ganhou apoio do “Financial Times” e da “Economist“, em editoriais.

A uma semana do encontro de Dilma Rousseff com Barack Obama em Washington, começa o jogo de pressão. O “NYT” publica hoje artigo de Bernard Aronson, ex-secretário assistente de Estado para assuntos inter-americanos e ex-assessor do banco Goldman Sachs para América Latina, defendendo que o Brasil abandone “voluntariamente” o enriquecimento de urânio para levar o Irã “a seguir seu exemplo”.

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Romney soma mais três vitórias nas prévias e já troca ataques com Obama sobre economia

Por Nelson de Sá
04/04/12 08:53

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ e FT.

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