Folha de S.Paulo

Um jornal a serviço do Brasil

  • Assine a Folha
  • Atendimento
  • Versão Impressa
Seções
  • Opinião
  • Política
  • Mundo
  • Economia
  • Cotidiano
  • Esporte
  • Cultura
  • F5
  • Classificados
Últimas notícias
Busca
Publicidade

Nelson de Sá

Toda Mídia

Perfil Nelson de Sá é articulista da Folha de S.Paulo

Perfil completo

Um cabo de telecomunicações para ligar os Brics, sem passar antes por Europa e Estados Unidos

Por Nelson de Sá
17/04/12 09:53

No “Financial Times”, “a maior notícia na cúpula dos Brics foi a proposta formal de um banco de desenvolvimento dos Brics, mas outro item pode acabar sendo de significado econômico maior: o cabo Brics”. Seria um cabo de telecomunicação de 34 mil quilômetros, o terceiro maior do mundo, ligando “Vladivostok a Miami, via Shantou, Mumbai e Fortaleza”.

Hoje, “para os dados irem da China ao Brasil, por exemplo, eles precisam passar por várias linhas”. Mais importante, “a maior parte do tráfego dos Brics acontece através de hubs [centros] na Europa e nos EUA, o que traz custos e o risco de interceptação de informação crítica de finanças e segurança por entidades não Brics, segundo a Brics Cable”, empresa que levou o projeto à cúpula. O interesse em torno do cabo é que ele torna a África do Sul um “hub” para os Brics na África, interligando-os ao continente todo através de outros dois cabos.

Também no “FT”, o editor do jornal, Lionel Barber, respondeu a leitores sobre uma viagem que fez à África ocidental, sobretudo Nigéria. Sobre a presença dos Brics, relatou que “a Nigéria vem forjando laços culturais, comerciais e de investimento com o Brasil“, mas “está cansada da China”. Falando antes da escolha do novo presidente do Banco Mundial, lamentou que a nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala, apoiada por África do Sul, Brasil e o próprio “FT”, não tivesse chance.

“New York Times” e “Wall Street Journal” noticiaram a vitória do “candidato dos EUA” no Banco Mundial, dizendo que a existência de um concorrente refletiu “o crescente poder das nações emergentes no palco global”, algo com que o novo presidente “terá de negociar quando tomar posse em 1º de julho”. Os jornais anotam que o Brasil apoiou a candidata nigeriana, mas China, Índia e Rússia apoiaram o americano, que teria prometido continuar mantendo programas do banco para “nações de renda média”, os grandes emergentes.

Já o “FT” destaca que o processo de seleção foi “amargo” e o candidato americano “terá de consolidar sua autoridade após seus rivais terem dito que ele era o mais fraco”. Brasil, Argentina, Suíça e os três diretores africanos do banco votaram em Ngozi Okonjo-Iweala “apesar da pressão política dos EUA por um consenso“. O diretor brasileiro, Rogério Studart, afirmou que, encerrado o “processo democrático”, o Brasil apoiaria “quem quer que vença”.

O “NYT” anota, com AP, que a visita da secretária Hillary Clinton ao Brasil, “uma semana depois da presidente brasileira visitar os EUA”, sublinha os “crescentes laços comerciais”. Hillary citou os “programas de intercâmbio em tecnologia e educação“.

O “FT” acompanha o teste de vôo de um Super Tucano, na unidade de defesa da Embraer em Gavião Peixoto, e publica longa reportagem sobre “o melhor avião em sua categoria”, que a empresa quer vender aos EUA e “ao redor do mundo”, tendo já fornecido para forças aéreas “da Colômbia à Indonésia”. Diz que o Brasil tem “algumas fortalezas de inovação“, como Embraer, Petrobras, Vale e Embrapa, “mas a cultura de inovação ainda não se espalhou”.

O “FT” diz que a desaceleração da economia brasileira em fevereiro “prepara o terreno para mais um corte nos juros, quando o comitê de política econômica do Banco Central se reunir amanhã”. E o BC da “Índia cortou os juros pela primeira vez em três anos” hoje, meio ponto percentual, para 8%, “num esforço agressivo para estimular o crescimento e o investimento”.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Repsol, da Espanha, é expulsa da YPF, da Argentina. Indignação na União Europeia

Por Nelson de Sá
17/04/12 08:41

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ e FT.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Argentina reestatiza petroleira. Espanha promete represália. Petrobras argentina "não corre risco"

Por Nelson de Sá
17/04/12 08:27

Edições: FSP/réplica/Nm/móvel, VE/móvel, OG réplica/Nm/móvel e ESP réplica/Nm/móvel. Sites: FSP, VE, OG e ESP.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Argentina reestatiza YPF. Espanha vê hostilidade

Por Nelson de Sá
16/04/12 22:06

Escalada do Jornal Nacional:

Governo argentino intervém na maior petrolífera do país e toma dos espanhóis o controle da companhia. O governo da Espanha reage e chama de hostil a decisão da presidente Cristina Kirchner. Conversas gravadas elevam a temperatura política em Brasília: uma indica a influência do bicheiro Carlinhos Cachoeira na contratação de funcionários públicos em Goiás. Outra mostra o dono da construtora Delta falando em dar dinheiro a políticos. Invasões de propriedades acirram o conflito entre índios e fazendeiros na Bahia. Cai o ritmo de geração de empregos no primeiro trimestre. Candidato apoiado pelos EUA é escolhido presidente do Banco Mundial. Polícia do Rio investiga como um PM acusado de estupro saiu de uma delegacia sem ser incomodado. Atirador que matou 77 pessoas na Noruega declara que agiu em legítima defesa. Dois anos depois de ter sido baleado, o paraguaio Cabañas volta ao futebol.

E do Jornal da Record:

Olheiro do crime: porteiro suspeito de colaborar com a ”quadrilha do arrastão” é preso em São Paulo. Infância em perigo: bebê recebe leite na veia e vai para UTI. Menino é atingido por hélice de barco e morre. Conflito de terra: índios invadem fazendas e fazem reféns na Bahia. MST ocupa prédios públicos em sete Estados. Cachoeira no poder: escuta telefônica indica encontro do bicheiro com mais um governador. Na série especial com nossas estrelas olímpicas, o craque Neymar.

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Em fluxo reverso, os melhores e mais brilhantes retornam ao Brasil, para criar start up

Por Nelson de Sá
16/04/12 10:13

Na capa do “New York Times” de hoje, “Para muitos filhos de imigrantes, o sonho americano está no exterior”. Diz que, “por gerações, os países menos desenvolvidos sofreram o chamado dreno de cérebros, a fuga de muitos de seus melhores e mais brilhantes para o Ocidente”, o que não parou, “mas agora um fluxo reverso começou, especialmente para países como China e Índia e, em menor extensão, Brasil e Rússia”. Cita exemplos de cada um.

Do Brasil, Jonathan Assayag, 29, que nasceu no Rio, cresceu na Flórida e se formou em Harvard. Ele voltou ao Brasil no ano passado depois de trabalhar numa empresa de internet no Vale do Silício e tentar, sem sucesso, desenvolver uma start up, empresa iniciante. Ele relata que seus amigos de Harvard diziam, “o que você está fazendo? Vá para o Brasil e abra uma empresa lá!“. Ele voltou, tornou-se “empreendedor residente” numa empresa de venture capital (capital semente) e agora vai abrir um negócio on-line.

Por outro lado, o “NYT”, reportando no sábado como foi formado o Instagram, conta que o fundador Kevin Systrom buscou um parceiro para sua ideia e, através das redes do Vale do Silício, foi levado a “um imigrante do Brasil conhecido como Mikey“, Mike Krieger. Este teria acrescentado ao projeto sua formação em “sistemas simbólicos, um programa interdisciplinar que mitura codificação com psicologia, linguística e filosofia”.

Não é só nos EUA que começou o “fluxo reverso”. Como publicou o “China Daily”, “Migrantes que se mudaram para o Japão vão de volta para o futuro no Brasil“. Ouve o “japonês-brasileiro” Michio Hirota, que planeja retornar e diz que “o Brasil está ficando mais forte, sua economia está crescendo, o Brasil é o país do futuro”.

Mas o crescimento caiu para “doentes 2,7%” no ano passado, escreve a colunista Mary O’Grady no “Wall Street Journal”, responsabilizando a política industrial brasileira e o protecionismo. Dizendo que “não será sem dor”, defende que o Brasil “abrace a moeda forte”, apesar de concordar com a crítica de Dilma Rousseff à política monetária frouxa dos EUA. Argumenta que a moeda forte permite comprar mais no exterior para “modernizar as fábricas, aumentar a produtividade”, num “processo de criação de riqueza”.

Também o “CD” destaca, em reportagem sobre a abertura da feira de Cantão, que os exportadores chineses estaram “frustrados pelo protecionismo” do Brasil, buscado como alternativa aos mercados americano e europeu.

O “CD” reporta que em ação unilateral, apesar de argumentar que os Brics haviam “estabelecido qualidades profissionais como exigência maior para avaliar os candidatos ao Banco Mundial”, a “Rússia vai apoiar candidato dos EUA“, Jim Yong Kim.

E o “Financial Times” reporta, sobre o encerramento da Cúpula das Américas, que “uma desconexão entre Norte e Sul sobre as questões de Cuba e das Malvinas ameaçou tornar o encontro deste ano o último”.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Ataque múltiplo do Taleban, em Cabul e no interior, manda mensagem ao Ocidente

Por Nelson de Sá
16/04/12 09:03

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ e FT.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Ofensiva contra Otan no Afeganistão e no Paquistão é a maior desde o início da guerra

Por Nelson de Sá
16/04/12 08:53

Edições: FSP/réplica/Nm/móvel, VE/móvel, OG réplica/Nm/móvel e ESP réplica/Nm/móvel. Sites: FSP, VE, OG e ESP.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Supremo rejeita anular gravações que envolvem Demóstenes Torres com Carlinhos Cachoeira

Por Nelson de Sá
13/04/12 22:50

Escalada do Jornal Nacional:

Supremo rejeita pedido de anulação das gravações que envolvem o senador Demóstenes Torres com Carlinhos Cachoeira. Polícia Federal investiga ligações de secretários do governo do Distrito Federal com o bicheiro. Tensão no Sul da Bahia: invasões e assassinatos acirram a disputa de terras entre índios e fazendeiros. Depois das enchentes, depois das mortes em deslizamentos, uma licitação da Prefeitura surpreende a população de Teresópolis, no Estado do Rio. Distrito Federal: polícia abre inquérito sobre a morte de 13 pacientes no hospital que trocou oxigênio por ar comprimido. Governo envia ao Congresso proposta do salário mínimo do ano que vem. Equipe do JN no Ar mostra o exemplo positivo dos cuidados de uma cidade com o lixo. Na Taça Libertadores, os minutos dramáticos que decidiram o destino do Flamengo.

E do Jornal da Record:

Aula de abuso: polícia acaba com tráfico e consumo de drogas em faculdade de São Paulo. Um segundo de distração e pronto: malas estão sendo roubadas como nunca nos aeroportos. Truculência: no Rio Grande do Sul, policiais espancam jovens. No Espírito Santo, seguranças agridem garotos. Presidente Dilma volta a cobrar juros menores nos bancos. Na série especial, vans superlotadas desafiam fiscalização e ameaçam passageiros. Motorista de ônibus não para e policial se pendura no limpador de para-brisas.

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Inovação dos emergentes para os desenvolvidos

Por Nelson de Sá
13/04/12 16:33

O “Wall Street Journal” publica resenha do livro “Inovação Reversa”, que propõe às multinacionais “criar longe de casa” e “vencer em toda parte”. O texto abre lembrando que, segundo o presidente da Cisco, “China, Índia, Brasil, Rússia e outros” devem responder por 70% dos negócios da empresa daqui a dez anos e que “presidentes de outras multinacionais fazem previsões similares”.

Hoje, como a “estrutura de inovação” de universidades, prêmios Nobel e mercados avançados de capital está nos EUA, Europa e Japão, a tendência é produzir para esses mercados e adaptar para os emergentes. O livro propõe “um modelo diferente”, argumentando que o sucesso empresarial está “cada vez mais” na direção inversa, “criar produtos inovadores para os países em desenvolvimento e depois adaptá-los para satisfazer as demandas do mundo desenvolvido”. Cita casos como Gatorade e GE. Para combater a resistência das sedes das empresas…

O livro advoga a criação de “equipes locais de crescimento”: grupos empreendedores pequenos e multifuncionais localizados nos emergentes, mas com a autoridade e os recursos para criar produtos e serviços para aqueles mercados. A chave é formar uma organização híbrida que pode manter a atitude de empreendedor local, mas também com acesso à tecnologia, produção e aos recursos de marketing da empresa multinacional.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Na Cúpula das Américas, a busca por uma alternativa à liderança do Brasil, via Colômbia ou México

Por Nelson de Sá
13/04/12 09:46

O “New York Times” relata que Barack Obama viaja hoje à Cúpula das Américas, onde vai “navegar áreas controversas”. Embora “a tensão sobre Cuba pareça estar para trás”, sem o risco de fotos “com um Castro”, Julia Sweig, do think tank Council on Foreign Relations, diz que “é uma questão perene” para os EUA, que todo presidente tem de atravessar.

Já as “drogas podem ser um problema maior” para Obama, com a defesa da descriminalização pelo presidente colombiano, Juan Manuel Santos. Mas no caso o Brasil de Dilma Rousseff, onde “a demanda também cresceu”, deve ficar ao lado dos EUA de Obama, contra.

O “NYT” espera ruído também em comércio, depois da carta enviada pela central sindical americana AFL-CIO a Obama, na semana passada, afirmando que ele não pode declarar que a Colômbia “cumpriu o acordo lateral”, previsto no tratado de livre comércio com os EUA, “de fazer mais para acabar com os assassinatos de líderes sindicais no país”.

A Associated Press, por “Washington Post” e outros, destaca que Juan Manuel Santos ambiciona se apresentar como nova liderança na cúpula. Ouve de Michal Shifter, do think tank Inter-American Dialogue, que “há pouca dúvida de que ele emergiu como um líder regional”, e de Adam Isacson, do Washington Office on Latin America, que “não se provou um líder regional”. Da AP:

Santos, ex-aluno da Universidade de Kansas e filho de uma das mais influentes famílias da Colômbia, aspira preencher o vácuo de liderança regional deixado pelo ex-presidente brasileiro Luiz Inacio Lula da Silva. A atual líder, Dilma Rousseff, diz Shifter, “é muito menos interessada nos holofotes e mais focada em prioridades internas”.

Mas “a Colômbia não está livre de problemas”, diz a agência, sublinhando que “o país continua em guerra, conflito que levou pelo menos 259 mil colombianos a deixarem suas casas no ano passado”. E continua sendo o maior fornecedor de cocaína aos EUA.

Além da Colômbia, tem o México, que “sai da sombra do Brasil”, segundo o “Financial Times”. Análise revê a década em que o Brasil de Lula e dos Brics deixou para trás o México, até então a maior economia da região. Arrisca que “a sorte pode estar mudando”, com a perspectiva de desaceleração das commodities que estimularam o Brasil no período:

O tamanho do Brasil significa que ele nunca mais deve perder o posto principal da América Latina. Ainda assim, se você olhar a longo prazo, as perspectivas do México podem ser bem mais róseas do que muitos acreditam, inclusive os mexicanos.

O “NYT”, com Reuters, noticia que o colombiano Jose Antonio Ocampo, candidato ao Banco Mundial com estímulo do Brasil, mas não da Colômbia, se reuniu com Guido Mantega e disse que “estamos todos com um olho em quanto apoio os EUA têm” para o seu candidato, Jim Yong Kim, “e também buscando meios de ter um só candidato para os emergentes“. Além de Ocampo, a nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala está na disputa. Kim acaba de receber o apoio do México.

Na mesma direção, o “Wall Street Journal” publicou o artigo “Coloquem Mundial em Banco Mundial”, de David Daokui Li, do think tank Centro para a China na Economia Mundial, defendendo que “o próximo presidente da organização deve ser das economias emergentes“. Ele questiona a política monetária das “economias avançadas, que podem continuar criando dinheiro para parecerem ricos em moeda, mas fazer isso sem fim é suicida para a economia global”.

O “NYT” posta ainda entrevista com Jim Yong Kim, que diz que o Banco Mundial “precisa continuar a encontrar caminhos para se manter relevante” no financiamento de programas nos emergentes, como querem os Brics. Por outro lado, afirma que “China, Índia e Brasil todos têm diferentes visões” para a instituição, o que indicaria uma divisão dos Brics.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor
Posts anteriores
Posts seguintes
Publicidade
Publicidade
  • RSSAssinar o Feed do blog
  • Emailnelsonsa@uol.com.br
  • Twitter@Blog_Toda_Midia

Buscar

Busca

Sites relacionados

  • PressDisplay
  • NewsStand
  • Newseum
  • Kiosko
  • Google News - Brazil
  • Google Noticias - Brasil
Publicidade
Publicidade
Publicidade
  • Folha de S.Paulo
    • Folha de S.Paulo
    • Opinião
    • Assine a Folha
    • Atendimento
    • Versão Impressa
    • Política
    • Mundo
    • Economia
    • Painel do Leitor
    • Cotidiano
    • Esporte
    • Ciência
    • Saúde
    • Cultura
    • Tec
    • F5
    • + Seções
    • Especiais
    • TV Folha
    • Classificados
    • Redes Sociais
Acesso o aplicativo para tablets e smartphones

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).