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Por juros de 2% e para evitar fuga de aplicações, Dilma estuda poupança com novo rendimento

Por Nelson de Sá
02/05/12 08:19

Edições: FSP/réplica/Nm/móvel, VE/móvel, OG réplica/Nm/móvel e ESP réplica/Nm/móvel. Sites: FSP, VE, OG e ESP.

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Em dez anos, a mortalidade infantil caiu quase 50%. A educação melhorou

Por Nelson de Sá
28/04/12 10:15

Escalada do Jornal Nacional de 27.4

CPI do Cachoeira recebe do Supremo informações sobre as investigações da Operação Monte Carlo. Gravações da Polícia Federal indicam que o bicheiro fez depósito milionário na conta do senador Demóstenes Torres. IBGE divulga retratos do Brasil. Em dez anos, a mortalidade infantil caiu quase 50%. A educação melhorou. Crise econômica internacional trouxe brasileiros de volta ao país. Prefeitura de São Paulo vai à Justiça contra prêmios de telefonia celular. Caminhão desgovernado atinge carros da polícia e de equipes de reportagem, mata dois repórteres e deixa sete pessoas feridas no Sul. O menino Sean Goldman dá a primeira entrevista desde que a Justiça determinou que voltasse para o pai norte-americano. Ele diz que quer continuar a viver nos EUA. Em competição internacional de dança, o talento de jovens brasileiros é premiado em Nova York.

Do Jornal da Record:

Exclusivo: gravações revelam como Carlinhos Cachoeira tentava fraudar contratos milionários no governo do Distrito Federal. Inimigo em casa: estudante encontra ladrão no quintal, é baleada e morre. Pedido de socorro: mãe assiste a filha morrer por falta de médico. Caminhoneiro provoca acidente, mata dois jornalistas e confessa que usou remédio para não dormir. Cantor Pedro tem melhora clínica e neurológica, mas estado de saúde ainda é grave. Brasil da mudança: cai a mortalidade infantil e aumenta o número de crianças na escola. Polícia atrás das grades: as duas únicas mulheres do presídio Romão Gomes.

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

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Amazon nos portões

Por Nelson de Sá
27/04/12 13:12

As grandes editoras brasileiras resistem, mas Raquel Cozer e Roberta Campassi informam que já fecharam com a Amazon, para a estreia no segundo semestre, Kindle inclusive:

KBR
Callis
Acaiaca
Dublinense
Manole

Quanto ao Kindle Fire, nos EUA ele já “capturou mais de metade do mercado de tablets Android“, 54,4%, segundo a comScore. Em outras palavras, do All Things D, já existem “mais tablets com a versão da Amazon para o Android do que com a versão do Google“, que criou o sistema.

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Um rival para o Vale do Silício?

Por Nelson de Sá
27/04/12 11:22

A ameaça de greve na Foxconn, noticiada pelo “Jornal de Jundiaí“, segue ecoando por Cnet, Apple Insider, Macworld, 9to5mac. Já o “Wall Street Journal” ecoa, da Folha, que a Foxconn e o bilionário Eike Batista pretendem instalar no Porto de Açu, no Rio, uma fábrica de baterias, painéis solares e postes de luz, com investimentos de US$ 1 bilhão. Diz Batista:

Será o Vale do Silício brasileiro, com geração de milhares de empregos.

[PS 16h – No “Taipei Times”, um porta-voz confirma que a Foxconn está “buscando oportunidades de negócios com Mr. Batista, inclusive Porto de Açu”, mas “ainda não se decidiu“.]

Na mesma linha, em longa reportagem, a revista britânica “World Finance” destaca que a “América Latina cria rival ao Vale do Silício”, com foco no Brasil:

Apostando em criar um Vale do Silício brasileiro ou, idealmente, vários deles, um número crescente de parques tecnológicos floresceu ao redor do país desde 2006. Contribuindo significativamente para a economia, esses parques são alavancados por inovação e estimulados por muitas agências governamentais, todas contribuindo para a ampla oferta de incentivos e fundos para pesquisa e desenvolvimento. Um projeto é o Primeira Empresa Inovadora, concebido pela Finep em 2009 e que já apoiou 1.381 empresas com US$ 100 milhões. Em março, a Finep foi visitada pelo presidente do Silicon Valley Bank, Greg Becker, para discutir o financiamento de alta tecnologia no Brasil. Avanços mais recentes incluem o investimento da Foxconn. Autoridades revelaram que devem usar a oportunidade da Foxconn para cultivar uma indústria centrada na produção de telas LCD.

E dois think tanks americanos, Council on Foreign Relations e Americas Society/Council of the Americas, postaram textos sobre o crescimento da cena de tecnologia no Brasil. O AS/COA destacou as medidas de incentivo tributário para atrair fábricas como a Foxconn.

Já o CFR relatou um painel sobre TI promovido pela Brazilian-American Chamber of Commerce, em Nova York, no qual os participantes sublinharam que o país é o sexto no setor e pode subir para terceiro, com programas como Ciência Sem Fronteiras e Pronatec, os gastos federais em infraestrutura de TI e as ações de Petrobras e BNDES. Outro painel, sobre infraestrutura em geral, como estradas, foi mais crítico da presença governamental.

Ao fundo, a Reuters despachou a reportagem “Setor de tecnologia do Brasil mira mais alto depois do Instagram”, a start up do Vale do Silício que tem entre seus fundadores o brasileiro Mike Krieger. “O desafio para os colegas de Krieger é conquistar sucesso sem trocar o Brasil pelo Vale do Silício ou por uma universidade de elite nos EUA”, diz a agência.

Julio Vasconcellos, do Peixe Urbano, diz que até pouco tempo atrás “nenhum fundo de venture capital investia no país”, mas “agora mais de uma dúzia, os maiores do mundo, estão desesperadamente buscando investimentos aqui”. Já se fala até em “bolha”.

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Desigualdade social cai. Classes médias crescem e passarão a ter mais poder no Brasil

Por Nelson de Sá
27/04/12 09:15

O “Financial Times” publica hoje a reportagem “Prosperidade dá poder às classes médias do Brasil“, com os gráficos acima, mostrando o crescimento da classe C e a queda na desigualdade social, sob o título “Brasil: uma sociedade em mudança”, mais a legenda “Dilma Rousseff, presidente, desfruta taxas recordes de pesquisa”:

Diferentemente da China e da Índia, a história de crescimento do Brasil é mais sobre redistribuição de renda do que sobre rápida expansão do produto interno bruto. Isso levou a crescer a baixa classe média em quase 60% entre 2003 e 2011, segundo o professor Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas. 

Para Chris Garman, da consultoria estratégica Eurasia Group, “vem aí um tsunami político no Brasil”, com um eleitorado mais exigente.

Também no “FT”, o colunista Philip Stephens escreve sobre “A grande tomada de poder da classe média“. Citando estudo do think tank francês Instituto para Estudos de Segurança e destacando China e Brasil, afirma que em cerca de 20 anos “o mundo que agora é predominantemente pobre será em sua maioria de classe média”, que deve saltar de 2 bilhões para 3,2 bilhões de pessoas. Saúda que será um mundo “ao mesmo tempo universalmente próspero e mais afeito à liberdade”, à democracia.

O “New York Times” noticia que as ações do banco BTG Pactual “subiram fortemente” ontem, “seu primeiro dia na bolsa, mesmo num momento em que outros bancos caíram”, como Itaú e Santander. Segundo seu presidente, André Esteves, a abertura de capital do BTG Pactual é “um enorme voto de confiança no Brasil dado pela comunidade financeira internacional“.

Na mesma direção, a Bloomberg destaca que a política econômica brasileira “está levando o fundo BlackRock a comprar ações que vão se beneficiar da moeda mais fraca”, não mais títulos da dívida. Já o Brown Brothers “diz a seus clientes que o país estão perdendo credibilidade”.

O “NYT” noticia que o ex-secretário de Defesa Robert Gates se juntou à ex-secretária de Estado Condoleezza Rice e ao ex-assessor de Segurança Nacional Stephen J. Hadley em uma empresa de consultoria estratégica, para “assessorar empresas sobre fazer negócios em mercados emergentes como Oriente Médio, China, Brasil e Índia”.

Já o “China Daily” destaca que o atual secretário de Defesa, Leon Panetta, defendeu a compra de caças da Boeing pelo Brasil, mas o ministro da Defesa, Celso Amorim, “sugeriu que as preocupações com transferência de tecnologia não foram resolvidas”. O jornal estatal também dá que a prostituta brasileira agredida por militares americanos pode processar.

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Agência americana amplia investigação do Google, em escalada antitruste contra gigantes digitais

Por Nelson de Sá
27/04/12 08:09

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ e FT.

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Por unanimidade, Supremo decide que cotas corrigem distorção histórica que prejudicou negros

Por Nelson de Sá
27/04/12 07:57

Edições: FSP/réplica/Nm/móvel, VE/móvel, OG réplica/Nm/móvel e ESP réplica/Nm/móvel. Sites: FSP, VE, OG e ESP.

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Supremo aprova por unanimidade o sistema de cotas

Por Nelson de Sá
26/04/12 21:04

Escalada do Jornal Nacional:

Por trás de um cartão postal, um mundo de crimes: o tráfico de drogas e a prostituição infantil na noite de Copacabana. Gravações da Polícia Federal relatam distribuição de dinheiro no palácio do governo de Goiás. CPI do Senado pede indiciamento de 15 dirigentes ligados ao Ecad. Supremo Tribunal Federal aprova por unanimidade o sistema de cotas nas universidades públicas. Morre no Rio, aos 66 anos, o sambista Dicró. Filho do cantor Leonardo é transferido para São Paulo. Estudo mostra a resistência dos hipertensos em mudar a dieta. Na Taça Libertadores, o Santos é derrotado pelo Bolívar na altitude de La Paz. Na capital do Pará, o centenário de uma das mais antigas salas de cinema do Brasil. 

Do Jornal da Record:

Voo pela vida: cantor Pedro já está internado em São Paulo. A transferência durou mais de três horas e o quadro de saúde ainda é muito grave. TV do crime: polícia encontra esconderijo de quadrilha com mais de 400 televisores roubados. O sofrimento dos motoristas que enfrentam as ruas esburacadas em todo o país. Prédio em construção desaba e fere operários. Outro avião cai em São Paulo. Governo quer vetar parte do Código Florestal. Na série especial, a vida atrás das grades do homem que participou de um dos maiores abusos policiais da história do Brasil. 

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

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Apple = Sony

Por Nelson de Sá
26/04/12 12:54

Quando o “New York Times” revelou os “custos humanos” nas linhas de produção dos aparelhos da Apple, imediatamente saíram a campo respostas dizendo que os operários chineses, na verdade, gostam de ser escravos.

A prostração diante da Apple prossegue, agora contra a análise “Apple = Sony“, postada pelo presidente da Forrester Research, George Colony, prevendo declínio na era pós-Steve Jobs, com a perda de seu carisma e da capacidade de aceitar riscos.

Abrindo pelo blog que “cobre tudo que é Apple” na Cnet e passando por Tech Crunch, Gadget Lab etc., a cobertura dependente da gigante de tecnologia já está em campo atacando, não os argumentos da Forrester, mas suas supostas intenções, até injuriosamente.

A origem da prostração, que transforma jornalistas em chefes de torcida, está nos aplausos ao carismático Jobs, na célebre demonstração de “1984”. Como escreve George Colony agora, citando Max Weber, o dom da graça morreu com Jobs.

PS 17h – Do “Jornal de Jundiaí”, sobre a fábrica de aparelhos da Apple no Brasil, via TNW:

Cerca de 2,5 mil trabalhadores da Foxconn de Jundiaí podem entrar em greve a partir de 3 de maio, se a empresa não solucionar problemas apontados pelos empregados. Entre as questões mais graves estão falta d’água, alimentação e transporte.

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Ultrapassando o grande consumidor americano

Por Nelson de Sá
26/04/12 11:02

“Era uma vez, o mundo disputava a atenção (e os dólares) dos consumidores americanos… Agora, porém, os americanos estão a caminho de serem substituídos pelos consumidores em ascensão de países muito mais pobres.” O “New York Times” abre assim o texto sobre um estudo da IHS Global Insight, que resultou no gráfico ao lado, mostrando “linhas convergentes” entre o consumo nos EUA e “o consumo de quatro importantes economias emergentes, Brasil, Rússia, Índia e China, coletivamente conhecidas como Brics”.

Diz que a queda americana se deve, em parte, ao fato de que seu consumo era “inflado pela bolha de crédito”. Mas “o outro grande fator é que os padrões de vida no mundo em desenvolvimento estão melhorando tão rapidamente que esses países agora estão comandando o crescimento global”. Para o jornal, “ser ultrapassado pelos consumidores Brics não é necessariamente ruim”, pois abre “oportunidades de mercado às empresas americanas”.

Por exemplo, na feira de carros de Pequim a “Ford revelou o automóvel-emergente“, informa o “Financial Times”. É o “pequeno SUV” Ecosport, desenvolvido no Brasil “a partir do Ecosport brasileiro original”. O modelo, agora atualizado, “vai virar global”. Será produzido nas fábricas de Brasil, Índia, Tailândia e China, com “alvo claro”, ser “um SUV de aspiração, alternativo a um carro pequeno”, para as “famílias de classe média dos emergentes”.

“Wall Street Journal” e Reuters informam da Cidade do México que o grupo America Movil, do mexicano Carlos Slim, “o homem mais rico do mundo segundo a Forbes”, deve reportar hoje no final do dia que seu primeiro trimestre mostrou crescimento de receita e lucro, graças à “consolidação da unidade de TV a cabo no Brasil, Net“.

Também no “WSJ”, de Madri, o lucro do banco espanhol Santander caiu no primeiro trimestre devido às medidas “para se fortalecer contra as perdas nos empréstimos na Espanha e em Portugal”. O lucro caiu também no Brasil, “seu maior motor de crescimento nos últimos anos”, devido à inadimplência e à desaceleração do crédito, mas o banco “diz que essas tendências se reverteram recentemente e prevê crescimento de 15%”.

Na direção contrária, a Reuters noticia de Lima que “três das maiores empresas brasileiras impulsionam investimentos em gás no Peru“, listando projetos bilionários de Odebrecht, para construir um gasoduto, Braskem e Petrobras. O presidente Ollanta Humala, que estaria se mostrando aberto aos investimentos brasileiros, “disse que o projeto de gasoduto vai ajudar a transformar a matriz energética do Peru”.

O “Financial Times”, a partir de nota do banco Morgan Stanley, mostrando que os investidores “podem não gostar do cheiro de controle estatal, mas as empresas estatais tiveram desempenho melhor que suas colegas privadas nos últimos anos”, detalha o debate em torno de Vale, Petrobras e Banco do Brasil, cujas ações “perderam o brilho recentemente”.

Para o investidor Mark Mobius e o banco Deutsche, o problema no Brasil é a “gradual” intervenção estatal. Por outro lado, segundo Jonathan Garner, que escreveu a nota do Morgan Stanley, “alguns têm argumentado que o nível de controle estatal é uma de suas maiores fraquezas, mas essa é uma preocupação fora de lugar”. A China é ainda mais intervencionista, porém suas estatais “figuram no topo da lista do Morgan Stanley”.

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