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Nelson de Sá

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Governo muda rendimento da poupança. Novas regras valem apenas para novos depósitos

Por Nelson de Sá
03/05/12 21:10

Escalada do Jornal Nacional:

Governo muda o cálculo do rendimento da caderneta de poupança. Novas regras para quando a taxa básica de juros for igual ou inferior a 8,5% ao ano e que valem apenas para novos depósitos. Nossos repórteres explicam o que muda no bolso do poupador e mostram as reações de políticos e economistas. Relator pede abertura de processo contra o senador Demóstenes Torres no Conselho de Ética. O Supremo julga constitucional a reserva de vagas sociais e raciais no Prouni. Bandidos usam escudo humano para fugir da polícia na Bahia. IBGE mostra que o salário das mulheres subiu mais que o dos homens na última década. Tela atinge o maior valor da história num leilão de obra de arte. Como foi o reencontro de Ricardinho com a seleção brasileira de vôlei.

Do Jornal da Record:

Tumulto nos trilhos em São Paulo: milhares de passageiros sofrem com mais uma pane nos trens. Confusão no hospital em Belém: menino ia fazer cirurgia no pulso e médicos operaram o ombro dele. Na frente das câmeras: um arrastão em padaria chique de São Paulo e o atropelamento de um ciclista. O que muda na caderneta de poupança. Relator do Conselho de Ética quer cassar Demóstenes Torres. Na série especial, um carro que parece disco voador e desliza sobre o gelo com a energia do Sol.

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

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"Charlie Waterfall"

Por Nelson de Sá
03/05/12 12:51

Com a ilustração acima, a nova “Economist” publica a reportagem “Depois da queda”, sobre a CPI de “Charlie Waterfall”. Abre com ironia, citando o perfil de Demóstenes Torres na revista “Época”, que destacava que o senador “tem princípios e convicções” e “não é mais um traficante de influência política”.

As revelações começam por um símbolo da oposição, “mas não são necessariamente um presente para Ms. Rousseff”, pois CPIs são “imprevisíveis” e as denúncias já chegaram ao aliado Sérgio Cabral, governador do Rio. Mais importante, “mesmo se emergir politicamente incólume”, com a investigação “há pouca esperança de passar leis urgentes”.

Também na edição, a revista escreve sobre “a surpreendente longevidade do jogo do bicho” ou “animal game“, ao qual “Charlie Waterfall” é vinculado.

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"New York Times", start up

Por Nelson de Sá
03/05/12 12:01

No final da semana passada, publiquei um balanço sobre do simpósio anual do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, da Universidade do Texas, que reuniu executivos de empresas de tecnologia como Google e LinkedIn e de jornais como “New York Times” e “Wall Street Journal”, com a conclusão de que “o modelo de empreendedorismo e inovação das start ups (empresas iniciantes) começa a ser incorporado pelas organizações tradicionais de jornalismo, como resposta à disrupção por que passa o setor”.

No dia seguinte, o recém-criado NYT R&D Ventures lançou seu primeiro produto comercial “e é para anunciantes”, informa a Ad Age. É o Ricochet, “que ajuda os anunciantes a guiarem consumidores para textos relevantes acompanhados por anúncios da marca”.

O NYT R&D Ventures é o irmão comercial do NYT R&D Lab, que já havia criado outro produto, News.me, e repassado à incubadora Betaworks para a comercialização. Com o R&D Ventures, o “NYT” dá um passo maior para assimilar a cultura start up e abrir uma nova alternativa de receita.

Na conferência Digital Media Europe da WAN-IFRA, dias antes em Londres, o publisher do jornal, Arthur Sulzberger, já havia proclamado:

Erguer uma mentalidade R&D [pesquisa e desenvolvimento] é crítica para o que fazemos _sabendo que temos que abraçar riscos e aceitar que podemos fracassar.

No evento, ele também comemorou os 454 mil assinantes digitais alcançados em um ano de “paywall”, não só pela nova fonte de receita, mas pelos “incríveis” dados sobre hábitos de audiência, informa o Editors Weblog. Relatou que pela manhã os leitores passam os olhos pelas manchetes, seja em papel, tablet, smartphone ou internet; durante o dia, checam internet ou smartphone; e à noite voltam para as edições em papel ou tablet. Em suma, “tendem a acessam o jornal através de múltiplas plataformas, com diferentes motivações, e o desafio agora é achar maneiras melhores de entregar conteúdo mais efetivamente através de todas”.

As quatro áreas prioritárias para investimento do “NYT”, diz Sulzberger, são aparelhos móveis, mídia social, video e alcance global:

Estamos particularmente focados em países com economias em crescimento.

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Coutinho defende usar "janela de oportunidade" para baixar juros. E quer o banco dos Brics

Por Nelson de Sá
03/05/12 09:37

O “Financial Times” entrevista Luciano Coutinho, “o mais influente banqueiro da América Latina”, presidente do BNDES, “quatro vezes maior que o Banco Mundial”.

Destaca que ele “urge taxas de juros menores”, mesmo que “representem uma redução de papel para sua instituição”. Coutinho diz que a taxa é alta demais “dada a solidez dos fundamentos do Brasil” e defende aproveitar a “janela de oportunidade” para cortar neste ano, com os preços mais leves das commodities e as forças deflacionárias, “o que não quer dizer que não tenha de subir se a inflação voltar”.

Coutinho defende também o banco dos Brics, dada a “crise fiscal” nas economias avançadas, que limita a ação do Banco Mundial. Por outro lado, o jornal ouve de Tony Volpon, do banco Nomura, elogios ao “banco bem conduzido”, mas também críticas aos vínculos políticos que pode criar, o que é ecoado por Carlos Pereira, da FGV.

Também no “FT”, o real está no valor mais baixo em cinco meses “devido às taxas declinantes de juros e às más notícias na Europa”. A Capital Economics já prevê que pode passar de US$ 2 neste ano. Porém o setor industrial desacelerou em abril, “apesar da moeda mais fraca”.

O “New York Times”, com longa reportagem da Reuters, noticia “lapsos de lavagem de dinheiro do HSBC”, destacando o escritório de Miami, “com milhões de dólares de México, Brasil e outros países passando através das operações de ‘private banking’ para clientes ricos”. Um ex-funcionário diz que “era um pesadelo descobrir o que estava acontecendo lá embaixo”.

O “Wall Street Journal” adianta pesquisa do escritório de advocacia Clifford Chance, junto a “centenas de executivos de corporações e outros ao redor do mundo”, destacando que, “num horizonte desanimador para fusões e aquisições, existe pelo menos um ponto brilhante: China, Brasil e outros mercados emergentes”.

“NYT” e “FT” noticiam que a petroleira britânica BG concordou em vender o controle da Comgás, “maior distribuidora de gás do Brasil”, para a Cosan, da anglo-holandesa Shell, por US$ 1,8 bilhão. A BG pretende usar os recursos para “investimentos multibilionários no desenvolvimento de reservas no Brasil, Austrália e África Oriental”.

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Dissidente chinês questiona EUA por acordo com a China, que o levou a deixar embaixada em Pequim

Por Nelson de Sá
03/05/12 08:30

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ e FT.

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Para facilitar queda nos juros, Dilma deve anunciar hoje mudança na remuneração de novos depósitos

Por Nelson de Sá
03/05/12 08:19

Edições: FSP/réplica/Nm/móvel, VE/móvel, OG réplica/Nm/móvel e ESP réplica/Nm/móvel. Sites: FSP, VE, OG e ESP.

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Supremo devolve aos índios 50 mil hectares na Bahia

Por Nelson de Sá
02/05/12 21:52

Escalada do Jornal Nacional:

Supremo Tribunal Federal põe fim a uma disputa de terras de mais de 30 anos e devolve aos índios uma área de 50 mil hectares no Sul da Bahia. Superior Tribunal de Justiça condena um homem acusado de abandono afetivo pela filha. IBGE registra aumento do número de brasileiros com diploma universitário, mas deficiências no ensino básico comprometem a qualidade do ensino superior. Secretário de Saúde é exonerado por se negar a comentar os problemas de um hospital durante o feriado. Combates tomam as ruas da capital do Egito a três semanas das eleições. EUA: mais um republicano desiste de concorrer à presidência e Mitt Romney se fortalece para ser o adversário de Barack Obama nas urnas. Dólar atinge a maior cotação em quase três anos. A história de uma sobrevivente em Minas Gerais.

Do Jornal da Record:

Cantor é espancado por seguranças de boate porque demorou para apagar o cigarro. Preso pelo erro do outro: estudante tem o mesmo nome de criminoso foragido da Justiça. Embarcação gigante atropela barco na Filadélfia. Caça violenta da polícia para acabar com baile funk. Caminhão desgovernado destrói tudo que encontra pela frente. CPI marca depoimento de Carlinhos Cachoeira para daqui a 15 dias. Menos de 400 gramas: menor bebê nascido no Brasil tem alta de hospital. Na série especial, a vida no gelo dos brasileiros que vão estudar no Canadá.

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

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Depois da "Economist", vem aí a TNW, atrás do empreendedorismo florescente no Brasil

Por Nelson de Sá
02/05/12 10:48

O “Wall Street Journal” reporta, da The Next Web Conference, em Amsterdã, que as start ups de tecnologia e mesmo as empresas maiores, ao investir na América Latina, devem buscar parcerias locais, não entrarem sozinhas, segundo o empreendedor argentino Marco Gilberti. “Claramente o Brasil está quente agora, com o PIB de São Paulo maior que o da Argentina”, mas ele também sugere analisar México, Colômbia e Chile.

O TNW também ouviu Gilberti, dizendo que “o empreendedorismo está florescendo na América Latina”. Anuncia que sua próxima conferência acontece em São Paulo, em agosto.

Na semana que vem, no Rio, a revista “Economist” realiza a conferência (Brazil) Innovation, que tem como subtítulo “Uma revolução para o século 21”.

E o “New York Times” reporta, da Milken Institute Global Conference, em Los Angeles, que as discussões focaram a China, num misto de “temor e admiração”, dando como exemplo o painel em que estiverem Eike Batista, “o bilionário brasileiro”, e Xi-Qing Gao, presidente do fundo soberano China Investment Corporation.

Batista criticou os baixos custos trabalhistas na indústria eletrônica chinesa, que tornava “impossível competir” pelos negócios de empresas como a Apple no Brasil. Gao reagiu com ironia, “Você quer dizer os nossos sweatshops?”, as linhas de produção que exploram operários. “Depois que cessaram as risadas nervosas”, o chinês acrescentou: “Estamos tratando melhor nossos trabalhadores agora”. Vídeo aqui, com Batista a partir de 10min30s.

Por outro lado, segue ecoando, agora no “Taiwan Economic News”, o anúncio de Batista de que fará um investimento de US$ 1 bilhão junto com a Foxconn, para erguer uma fábrica no Rio.

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Com UPP, Copa, Olimpíada e pré-sal, Rio é um "paraíso de investimento", mas falta transporte

Por Nelson de Sá
02/05/12 10:00

O “China Daily” publicou caderno especial sobre o Rio, “Paraíso de investimento“, com nove reportagens sobre temas como UPP, Copa, Olimpíada e “corrida do petróleo“, mas também o “desafio mais duro” do transporte público.

Em especial sobre “novas fronteiras de investimento“, o “New York Times” arrisca que a África é “a próxima grande história de crescimento”, rivalizando com “Brasil, China e Rússia”, mas também ouve, do HSBC, que mesmo com as previsões reduzidas os Brics “vão produzir o PIB total da Itália a cada 18 meses”.

“Wall Street Journal” e “Financial Times” noticiam a nacionalização da operadora de energia da Bolívia, destacando porém que, apesar da decisão que ecoa a medida anterior da Argentina, “a maior parte da América Latina deixou para trás a onda de populismo“, em “governos orientados ao mercado no Brasil, México, Colômbia, Chile e outros”. O “FT” cita até o Peru.

E o “WSJ” acrescenta que, duas semanas após a reestatização da YPF pela Argentina, “investidores e analistas começam veem um cenário positivo para a petroleira espanhola Repsol“, até então dona da empresa argentina e que mantém “um portfólio promissor de exploração de petróleo e gás em áreas como as costas do Brasil e de Angola”.

Em painel on-line sobre “Como financiar as artes nos EUA“, o “NYT” diz que o apoio vem secando na Europa, mas “floresce no Brasil”. Painelistas elogiam o modelo brasileiro, na verdade, o modelo do Sesc, destacado um mês atrás pelo jornal. “O Brasil conseguiu o que poucos países têm hoje: um consenso entre governo, empresas e cidadãos de que as artes têm valor real e merecem apoio“, diz um deles, acrescentando porém que a taxação de 1,5% “provavelmente não será adotada nos EUA”.

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Parlamento britânico conclui que Rupert Murdoch é inadequado para comandar corporação de mídia

Por Nelson de Sá
02/05/12 08:30

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ e FT.

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