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Max Payne em São Paulo: Nada como uma vista para a favela para animar uma festa de cobertura

Por Nelson de Sá
15/05/12 11:56

Abrindo a crítica do “New York Times” para o game “Max Payne 3”:

Enquanto a champagne fluía em meio às risadinhas, o guarda-costas olhou para fora, da festa no último andar sobre São Paulo, e fixou o olhar na vasta favela embaixo. Voltou-se para seu parceiro em armas e refletiu, “Nada como uma vista para a extrema pobreza para fazer uma festa de cobertura realmente embalar“. Max Payne era um policial em Nova York, mas depois que sua mulher e filha foram mortas, ele saiu em uma busca assassina por vingança. Acabou derrubando alguns dos responsáveis, mas nunca venceu a culpa que o perseguiu por fracassar na proteção dos que mais amava. Bebeu alguns anos, tomou um bocado de comprimidos. E agora, perto do fim da linha, terminou na maior cidade do Brasil, supostamente guardando o rico clã Branco: o industrial, sua mulher troféu, o irmão mais jovem cocainômano e os vários membros de seu séquito. Como ele diz: “A família que estávamos protegendo era de celebridades locais, parasitas ricos com ilusões de humanidade. O tipo de pessoa que acaba em revistas de papel brilhante ou em sacos de corpos, dependendo de como acaba sua sorte”. 

O game tem “ação tensa e atraente” e “produção suntuosa e corajosa”, segundo o “NYT”. Max é “interpretado maravilhosamente por James McCaffrey”.

Também publicam hoje resenhas elogiosas do game da Rockstar, nem tanto da São Paulo da família Branco e do “Comando”, os jornais “USA Today“, “Guardian“, “Telegraph” etc.


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Para "enriquecer seus novos e famintos acionistas", Facebook se volta aos aparelhos móveis e aos Brics

Por Nelson de Sá
15/05/12 11:07

O “New York Times” publica longa reportagem sobre “o desafio” do Facebook pós-abertura de capital: “como continuar crescendo e enriquecendo seus novos e famintos acionistas”. Diz que o mais urgente é “o desafio dos aparelhos móveis”, que já é a forma de acesso de metade de seus 901 milhões de usuários e aquela que “está crescendo mais rápido em alguns dos maiores mercado do Facebook, inclusive EUA, Índia e Brasil”.

Por outro lado, a maior parte da receita do Facebook ainda vem dos EUA, mas ele “está apostando em crescimento internacional”. Com o esforço que o tornou “a rede social dominante em grandes emergentes como Brasil e Índia, hoje quatro em cada cinco usuários vivem fora dos EUA“. Porém o Facebook “não dá sinais de penetrar na China”, onde enfrentaria não só censura, “mas forte concorrência de redes internas”. Mark Zuckerberg fala em entrar no mercado chinês desde 2010 e até “estudou mandarim”, mas agora admite avançar antes na Rússia.

Também no “NYT”, com Reuters, mais um relato sobre os financiadores iniciais do Facebook “e suas apostas hoje”. No “primeiro fundo de venture capital a apoiar”, o Accel:

Kevin Efrusy no momento passa um bocado de tempo em voos para o Brasil, onde fez vários investimentos no último ano, incluindo: o site de turismo Despegar; a empresa de desenvolvimento Mind Lab; a loja on-line Shoes4You; e o portal de artesanato Elo7. 

O “Financial Times” noticia que “Brasília aplaude o declínio do real”, que “marca uma vitória tática para o Brasil nesta fase da ‘guerra cambial’, sua batalha contra o que afirma serem desvalorizações competitivas de câmbio pelas economias avançadas”. Ouve de analistas do Royal Bank of Scotland e do banco francês Crédit Agricole que agora o risco é a moeda, se cair mais, elevar a inflação.

Nos sites financeiros, o Benzinga destaca a Petrobras como “a ação de grande companhia de petróleo com o pior desempenho nos últimos dois anos” e ouve, de um analista colombiano, que o Brasil é um risco para os investidores. Por outro lado, o Nasdaq destaca “por que você deveria estar agora caçando ações de companhias de petróleo de mercados emergentes”, nomeado Petrobras e Sinopec, que “têm excelentes perspectivas de crescimento”. É também o que aconselha o britânico Schroders Private Banking.

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No mundo G-Zero, Brasil tem "o poder do pivô" e, acertando na economia, poderá expandir influência

Por Nelson de Sá
15/05/12 09:57

Ian Bremmer, presidente da consultoria estratégica Eurasia, está lançando “Every Nation for Itself: Winners and Losers in a G-Zero World“, cada nação por si: vencedores e perdedores num mundo G-Zero, e escreve sobre “o poder do pivô” no “New York Times”. Cita Brasil e Turquia, “em particular”, como”exemplos excelentes do que podemos chamar de países pivôs, aqueles que têm a flexibilidade para articular entre parceiros potenciais“. E destaca que a África, “uma das mais subvalorizadas histórias de crescimento do mundo”, que agora articula entre os parceiros anteriores, os “países ocidentais” e suas instituições, e os novos, “China e outros emergentes”.

Bremmer também escreve na “Foreign Policy”, “Bem-vindo à Nova Desordem Mundial“, discutindo vários cenários que podem se seguir ao atual “G-Zero”, em que os EUA perdem a supremacia, mas China “e seus colegas Brasil, Índia e Rússia ainda estão preocupados demais com seus complexos desafios internos”. Entre os cenários, um “G2” e uma “Guerra Fria 2.0”, ambos envolvendo EUA e China; um “concerto de nações” e um “mundo de regiões”, envolvendo diversos líderes espalhados; e um quinto, mais catastrófico, “G-Subzero”, com fragmentação de vários países. De maneira geral, sobre o Brasil:

Se o governo brasileiro conseguir manter a inflação sob controle e administrar inteligentemente o desenvolvimento da riqueza natural do país, a potência latino-americana pode expandir grandemente sua influência. 

Antes, Bremmer escreveu sobre “o poder do pivô” no “Wall Street Journal“, com versão em português, e debateu longamente com o publisher David Rothkopf na “Foreign Policy“. E a nova edição da “Foreign Affairs” resenha o livro.

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Nos EUA, JP Morgan ignorou alerta sobre aplicações. Na Europa, bancos caem por temor de contágio

Por Nelson de Sá
15/05/12 08:32

Edições: NYT/réplica/Nm/móvel, CD/Nm/móvel, WSJ/Nm/móvel e FT/réplica/móvel. Sites: NYT, CD, WSJ e FT.

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Impasse na Grécia e derrota de Merkel na Alemanha disparam dólar e derrubam bolsa no Brasil

Por Nelson de Sá
15/05/12 08:21

Edições: FSP/réplica/Nm/móvel, VE/móvel, OG réplica/Nm/móvel e ESP réplica/Nm/móvel. Sites: FSP, VE, OG e ESP

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Supremo adia depoimento de Cachoeira na CPI

Por Nelson de Sá
14/05/12 21:31

Escalada do Jornal Nacional:

O fracasso da Grécia em formar um novo governo contamina o mercado mundial. As bolsas de valores despencam. No Brasil, a cotação do dólar encosta nos R$ 2. Supremo Tribunal Federal suspende o depoimento de Carlinhos Cachoeira na CPI. Jovens brasileiros param de procurar emprego para estudar mais. Olimpíadas escolares crescem e estudantes de instituições de ensino comemoram o sucesso do esporte. Divulgados critérios para aborto de fetos anencéfalos. Temporais causam prejuízo na região metropolitana de Vitória. Polícia identifica o golpe que levou as fotos pessoais de Carolina Dieckmann para a internet. Em entrevista exclusiva, ela conta como enfrentou a chantagem e a invasão de privacidade.

Do Jornal da Record:

Supremo Tribunal Federal decide adiar depoimento de Cachoeira na CPI. Comissão da Verdade: estudantes protestam contra impunidade da ditadura militar. Brasil Carinhoso: presidente Dilma anuncia investimento de R$ 10 bilhões em novo programa social. Polícia identifica responsáveis por vazamento de fotos pessoais da atriz Carolina Dieckmann. Na série especial, o descaso da saúde em hospitais públicos.

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

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Brasileiros e o dinheiro do Facebook

Por Nelson de Sá
14/05/12 11:55

“New York Times” e “China Daily”, entre outros, destacam que o brasileiro Eduardo Saverin, 30, um dos fundadores do Facebook, renunciou à cidadania americana, que havia obtido em 1998, para fugir dos impostos às vésperas do IPO, a abertura de capital da rede social. Agora é cidadão de Cingapura, onde não há imposto sobre ganhos de capital. Entre seus investimentos, além dos atuais 5% no Facebook, estão a Anideo, de Cingapura, que produz um aplicativo de vídeo para aparelhos móveis. Com o IPO, deve chegar a uma fortuna total de US$ 3,5 bilhões.

Outros pioneiros do Facebook, que já haviam deixado a empresa, seguiram caminho diverso e “financiaram seus amigos”. Destacado em reportagem do “NYT” intitulada “Um círculo de tecnologia”, Matt Cohler é hoje um dos sócios do fundo de venture capital Benchmark, do Vale do Silício, que bancou o Peixe Urbano, “um site brasileiro concebido por Julio Vasconcellos“, 31, “que comandou o escritório do Facebook em São Paulo”.

Por fim, ainda não se sabe o que Michel Krieger, 26, fará com seus US$ 100 milhões, da venda do Instagram para o Facebook, também às vésperas do IPO.

Saverin estudou em Harvard e lá conheceu Mark Zuckerberg. Mas é Stanford, onde estudaram Vasconcellos e Krieger, conhecendo lá seus parceiros de start up, o centro da inovação, hoje. Na “New Yorker”, Ken Auletta reporta que “inovação vem de uma miríade de fontes, inclusive dos bastiões da costa Leste”, como Harvard, “mas Stanford se estabeleceu como nexus intelectual da economia da informação”. Porém “não há paredes separando Stanford do Vale do Silício” ou, melhor, de seus fundos de venture capital. “Deveria haver?” De Auletta, em áudio:

A pesquisa é direcionada para o que é importante saber ou para o que os financiadores, o governo ou as corporações estão querendo pagar?

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BC vê juros em ciclos baixos e mais crescimento no segundo semestre. Fundos mantêm aposta nos Brics

Por Nelson de Sá
14/05/12 10:08

No “Wall Street Journal”, “Banco Central do Brasil vê ciclos da taxa de juros mais baixos”. Os ciclos “sempre vão existir”, mas uma alta “começaria de nível muito mais baixo“, segundo o presidente do BC, Alexandre Tombini, explicando que a queda vem ocorrendo “por causa de uma combinação muito específica de fatos internos”, não por pressão da presidente Dilma Rousseff. Ele prevê maior crescimento no Brasil no segundo semestre.

No “WSJ” e no “Financial Times”, respectivamente, os fundos de investimento Warburg Pincus e JO Hambro reafirmam suas apostas nos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China), mesmo diante da desaceleração no ritmo de crescimento, justificando que “suas autoridades se movendo para estimular” a economia, que eles têm “ampla base de consumo doméstico”  e oferecem perspectivas para “investimentos de prazo mais longo“.

Também no “FT”, o americano Robert Zoellick, que deixa o Banco Mundial no final do mês, diz em entrevista que “EUA e Europa precisam aprender com o resto do mundo”. Ao sair, “a questão que mais me preocupa é o fracasso das economias desenvolvidas em aprender algumas das lições que estamos trabalhando com os países em desenvolvimento”. Enquanto estes anseiam por investimento privado em infraestrutura e “para investir em inovação“, nos EUA, “supostamente o coração do capitalismo, muitos Estados não fazem o que as pessoas fazem na China”. Para ele, “a questão mais importante para os EUA, hoje, é resolver seu problema orçamentário de uma forma que apoie a agenda de inovação”.

No “New York Times”, a GM anuncia que sua fábrica em construção em Joinville, no Brasil, para entrar em operação no final do ano, espera obter o certificado de Liderança em Energia e Ambiente (LEED) do Conselho de Construção Verde dos EUA, na “corrida das montadoras para demonstrar liderança em questões ambientais”, o que virou “marketing de ouro”.

Na direção contrária, o site do “NYT” promove um debate on-line sobre a questão “Os Brics perderam seu momento?“. Entre outros, posta um texto de Carlos Pio, da Universidade de Brasília, dizendo que a “influência do Brasil é nominal na melhor das hipóteses” e “Rússia e Índia podem também não ser tão significativas”.

O mesmo “NYT”, em texto do ex-correspondente Larry Rohter, hoje cobrindo cultura, noticia que “Ex-líder do Brasil é homenageado como scholar”, sobre a concessão do prêmio John Kluge Prize, da Biblioteca do Congresso americano, a Fernando Henrique Cardoso, pela “conquista intelectual em humanidades e ciências sociais”.

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Depois da perda de US$ 2,3 bilhões em derivativos, cresce pressão para queda da cúpula do JP Morgan

Por Nelson de Sá
14/05/12 08:34

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Desde 2005, responsável pela aprovação de imóveis em São Paulo acumulou mais de R$ 50 milhões

Por Nelson de Sá
14/05/12 08:26

Edições: FSP/réplica/Nm/móvel, VE/móvel, OG réplica/Nm/móvel e ESP réplica/Nm/móvel. Sites: FSP, VE, OG e ESP.

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