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"Los Angeles Times" ganha da Fundação Ford para voltar a ter correspondente no Brasil

Por Nelson de Sá
21/05/12 11:00

O “Los Angeles Times” recebeu doação de US$ 1 milhão da Fundação Ford “para expandir sua cobertura de setores-chave, inclusive imigração, comunidades étnicas na fronteira Sul dos EUA e a potência econômica emergente do Brasil”, onde planeja contratação de jornalista, o que “marca o retorno de um correspondente à América do Sul”, publicou o próprio “LAT”.

No “New York Times”, Vinod Sreeharsha escreve sobre “um raro acordo de cinema para Índia e Brasil“, com o contrato fechado entre os diretores Anurag Kashyap e Beatriz Seigner para a co-produção de “Cinco Vidas e um Segredo”, a ser filmado pela segunda na fronteira colombiano-brasileira, ano que vem. “É um raro exemplo de troca cultural, num momento em que os dois países ainda sabem pouco um do outro, embora sejam parte dos Brics”, diz o jornal.

Também no “NYT”, o correspondente Simon Romero publicou no sábado longo perfil de Romário, “Do campo para o Congresso, estrela do futebol deixa sua marca“. Em Brasília, “Romário, que certa vez declarou que os colegas da seleção chegam para treinar no horário em que ele chegava em casa dos clubes noturnos, está entre os parlamentares mais dedicados ao trabalho”.

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Classificação de risco de nações ricas e pobres se estreita, reconhendo mudança sísmica nos mercados

Por Nelson de Sá
21/05/12 09:58

No “Financial Times”, “Classificação de risco de ricos e pobres se estreita”, segundo o jornal, realizando “o reconhecimento formal de uma mudança sísmica nos mercados financeiros“. Após anos sendo classificados como “lixo”, fora do grau de investimento, enquando os desenvolvidos recebiam “notas altas”, os emergentes se aproximam agora que a crise financeira “fez em pedaços as noções do que constitui bens seguros e de risco”:

A Moody’s está com perspectiva negativa ou revisando 29 países para rebaixamento, metade deles países desenvolvidos, inclusiva EUA, Reino Unido, Espanha, França e Itália. Por outro lado, 12 países, a maioria dos quais são mercados emergentes, como Brasil, China, Peru e Turquia, podem estar na fila para elevações.

O “China Daily” noticiou a cúpula do G8 nos EUA, dos países desenvolvidos, destacando que o presidente russo Vladimir Putin não foi e que emergentes “como China, Índia, Brasil e outros estão representando papel cada vez mais importante na arena internacional”. Assim, “por exemplo, o maior fórum para lidar com desafios econômicos globais mudou do G8 para o G20 anos atrás”. Bruce Jones, do think tank Brookings, de Washington, diz em entrevista à Xinhua que o G8 é hoje um mecanismo “estranho”, “datado” e que “será difícil para o G8 calcular qual é sua relevância nos próximos anos“.

O “CD” já havia anotado, em artigo de Wang Yusheng, do think tank Centro de Pesquisa Estratégica da China, que a ausência da Rússia no G8 estaria ligada à oposição ao escudo antimísseis da Otan, na Europa. E um ex-secretário de Estado já propõe convidar a Rússia para a organização militar liderada pelos EUA, para “reiniciar” as relações.

O líbanês “Daily Star” publica com foto a visita a Beirute do ministro da Defesa, Celso Amorim, para marcar os primeiros seis meses do comando brasileiro da Força-Tarefa Marítima da ONU no Líbano, primeiro com a fragata União, a partir de agora com a Liberal. Ontem, disse que, “conforme o Brasil aumenta sua presença na cena mundial, estamos aceitando novos desafios”. Hoje, Amorim se encontra com o presidente, o primeiro-ministro e o presidente da assembleia do Líbano, mais os ministros da defesa e do exterior. Além da força-tarefa da ONU, as reuniões devem focar “negociações da indústria de defesa”.

No “Wall Street Journal”, coluna de mercado sugere que a “Embraer, do Brasil, pode voar alto“. Descrita como “a terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo, atrás da Boeing e da Airbus”, dado seu potencial de crescimento pode ter “salto de 30% a 40% no atual preço das ações em dois a três anos”.

Por outro lado, segundo relatório da consultoria Accenture, “dois terços das grandes indústrias americanas realocaram fábricas nos últimos dois anos, sendo o destino mais popular os próprios EUA”. Em muitos casos, “como na GE”, a mudança é feita com a expansão de fábricas já existentes nos EUA. E “a China permanece o maior destino para novas fábricas americanas, seguida por EUA, Índia, Brasil e México”.

Ao fundo, Albert Fishlow, da Universidade Columbia, defende na “Foreign Policy” o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, das críticas feitas por Ruchir Sharma, do banco Morgan Stanley, na “Foreign Affairs“. No enunciado, “Só porque as taxas de crescimento está se desacelerando não quer dizer que os catastrofistas estão certos”. Mas avisa que o Brasil precisa seguir avançando, agora para maiores taxas de investimento.

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Com Hollande e "uma lenta corrida aos bancos", União Europeia retoma propostas vetadas por Merkel

Por Nelson de Sá
21/05/12 08:23

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Com economia fraca, União gasta 5,5% a menos. Cresce temor de queda do PIB

Por Nelson de Sá
21/05/12 08:11

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Prévia do PIB cai pelo terceiro mês seguido

Por Nelson de Sá
18/05/12 21:08

Escalada do Jornal Nacional:

Uma sexta-feira de números ruins para a economia brasileira. Índice considerado uma prévia do PIB cai pelo terceiro mês seguido. A subida do dólar leva o Banco Central a intervir no mercado. Justiça manda para a cadeia todos os vereadores de uma cidade alagoana. Advogados de defesa querem adiar de novo o depoimento de Carlinhos Cachoeira na CPI. Mais um jornalista assassinado, mais um general envolvido com traficantes: é o México, dominado pelo poder paralelo dos cartéis das drogas. Presidente Dilma vai ser indenizada por causa das torturas sofridas na época da ditadura. Estudantes brasileiros são premiados numa das maiores feiras de ciências do mundo. Na série especial de reportagens sobre as olimpíadas escolares, a adolescente que se tornou uma das maiores velocistas do Brasil. A ilha que tinha a maior concentração de cegos do mundo. 

Do Jornal da Record:

Em três Estados brasileiros: o sofrimento das grávidas que procuram hospitais públicos. Novas gravações mostram que o diretor da revista “Veja” sabia dos negócios de Cachoeira com a empresa Delta. Jogos de Londres: a chama olímpica chega ao Reino Unido. Entrevista com o craque David Beckham. A contagem regressiva para a saída do ônibus olímpico da Record. 

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

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Na reação aos Brics, agora é a vez do Brasil

Por Nelson de Sá
18/05/12 10:01

Ecoando a capa da última “Bloomberg BusinessWeek“, a nova “Economist” aborda “A reação ao Brasil” (The Brazil backlash), com editorial e reportagem. Depois das reações aos outros Brics, por motivos como burocracia e desaquecimento, “agora é a vez do Brasil”, com “muito se falando das ameaças a executivos da Chevron, companhia americana de petróleo”, feitas “por um procurador”; da “dependência de commodities”; da redução no crescimento:

O Brasil merece a reação? Muitas das críticas são fora de lugar ou imprecisas. O desemprego está baixo, os salários estão subindo e o investimento estrangeiro direto está entrando aos montes (US$ 67 bilhões em 2011, um recorde). A maioria dos economistas calcula que o Brasil pode continuar a crescer em torno de 3,5% sem provocar inflação. Muitos países adorariam ter as fazendas altamente produtivas do Brasil e seus grandes campos de petróleo, duas das fontes de sua dependência de commodities. Comparado a Rússia, China e até Índia, o Brasil apresenta mais claramente o império da lei. Seu estado de bem-estar social representa uma escolha política defensável para um país com persistentes desigualdades. Acima de tudo, a força do Brasil é uma democracia que produziu continuidade política e estabilidade econômica.

Mesmo assim, seu governo precisa começar a enfrentar as fraquezas do país. O crescimento de 3,5% pode parecer pródigo para padrões ocidentais, mas está abaixo do que o Brasil precisa, para manter os ganhos sociais recentes, e do que poderia ser. Algumas das fontes de crescimento dos últimos anos podem estar se exaurindo. Essas incluem um bônus da estabilização, abertura e reforma da economia nos anos 90 e uma grande carona nos termos comerciais do país, graças ao apetite da China por commodities. Doravante, a força de trabalho do Brasil não vai crescer tão rápido, mesmo conforme as aposentadorias aumentam. O crédito interno não pode seguir crescendo na taxa de hoje, enquanto as residências começam a lutar com dívidas. Ao mesmo tempo, o Brasil se tornou um lugar muito caro para as empresas. O governo culpa o câmbio; fez grandes esforços para desvalorizá-lo. Mas o próprio governo é responsável por muito do “custo Brasil”.

Em suma, “é hora de outro esforço de reformas”, sem as quais “os investidores vão começar a buscar mercados de maior crescimento na América Latina _Peru, digamos, ou Colômbia ou logo talvez México”. E são “os pobres, que apoiaram a presidente Dilma Rousseff em grande número, que vão sofrer mais”. No dizer da reportagem, “um pouco menos de Brasilmania faria bem“, para Dilma “remover alguns dos obstáculos que seguram o Brasil”.

Também é a vez da reação ao co-fundador do Facebook, Eduardo Saverin, que foi manchete nacionalista no Huffington Post, ontem, “Não volte nunca mais“. Mas a reação dos senadores democratas à sua decisão de renunciar à cidadania americana, para pagar menos impostos sobre a venda de suas ações do Facebook, também é criticada em editorial do “Wall Street Journal”.

“Não temos nenhuma simpatia por Mr. Saverin, cuja decisão é um ato marcante de ingratidão ao país que o recebeu com uma criança do Brasil“, diz o jornal. “Mas o mais importante é que é decisão dele, ainda que equivocada. A América foi construída com milhões de decisões individuais similares de vir para as nossas praias. A maneira de continuar sendo um ímã para os melhores e os mais brilhantes não é impor impostos de estilo soviético para punir quem quer deixar o país. É humilhante ver senadores empostando de tal maneira.”

Por outro lado, o “New York Times” publica um longo relato de Adrian Melville, que tentou carreira de jogador de futebol no Brasil, no Santo André, após se formar em Princeton. Não foi muito longe, “mas minha estima pelo futebol brasileiro está intacta“.

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Parentes de líderes chineses usam laços familiares para fechar negócios. Sistema ameaça PC

Por Nelson de Sá
18/05/12 08:20

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Acordo entre PT, PSDB e PMDB restringe apuração a Carlinhos Cachoeira e auxiliares

Por Nelson de Sá
18/05/12 08:11

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CPI do Cachoeira deixa de fora governadores citados nas investigações

Por Nelson de Sá
17/05/12 23:51

Escalada do Jornal Nacional:

CPI do Cachoeira pede a quebra de sigilo de 36 pessoas, convoca 51 para depor, mas deixa de fora governadores citados nas investigações. As enchentes do Norte: o rio Tapajós sobre e deixa milhares de desabrigados no Pará. Explosões na madrugada e a onda de roubos levam supermercados a retirar os caixas eletrônicos. Violência no México: nossos repórteres mostram como o país foi acuado pelos cartéis de traficantes. A crise na Grécia aumenta a preocupação de líderes europeus com o risco de colapso do euro. Estoques de veículos crescem no Brasil e revendedores tentam seduzir compradores com ofertas e promoções. União entre esporte e educação: a receita de sucesso de três das maiores potências olímpicas. O adeus à rainha da disco music. Donna Summer morre aos 63 anos.

Do Jornal da Record:

Donos da rua: o abuso de flanelinhas no Rio e em São Paulo. A imprudência do motorista da Ferrari, que avança o sinal e mata três pessoas. Dinheiro sujo: africanos são presos acusado de aplicar golpe em investidores. A história do indiozinho que tem um tipo raro de sangue e precisa encontrar um doador para realizar uma cirurgia no coração. Na série especial, os pacientes que esperam meses na fila da saúde pública por um exame. A despedida de Donna Summer. A rainha da disco morreu hoje, aos 63 anos.

Mais SBT Brasil e Jornal da Band.

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Eduardo Saverin, "cidadão global", não sabe o que fazer com seus mais de US$ 3 bilhões

Por Nelson de Sá
17/05/12 12:36

Eduardo Saverin, co-fundador do Facebook, dá entrevista ao “New York Times” para defender sua decisão de renunciar à cidadania americana, no que foi noticiado como fuga dos impostos. Diz ele, que hoje vive em Cingapura, com “estilo de vida de playboy bilionário“, segundo o jornal:

Não sou especialista em impostos. Cumprimos todas as leis. Havia imposto de saída [dos EUA]. Isso não tem nada a ver com impostos. Eu nasci no Brasil, fui cidadão americano por dez anos. Eu pensava em mim mesmo como cidadão global.

Saverin não sabe o que vai fazer com os mais de US$ 3 bilhões que acumulará com a abertura de capital do Facebook, amanhã. Diz que gostaria de inspirar jovens empreendedores, porém, quanto a si mesmo, ele que “foi um garoto de faculdade e conseguiu tão rápido”:

O que isso me permite fazer? O que eu tenho para ajudar? Neste exato momento, eu não sei como distribuir [deploy] o capital e as bênçãos.

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