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Sem Paraguai, o Mercosul de Brasil, Argentina e Uruguai se abre para a China. E a Venezuela

Por Nelson de Sá
27/06/12 10:56

O estatal “China Daily” destaca a proposta feita pelo primeiro-ministro Wen Jiabao a Brasil, Argentina e Uruguai, de um acordo de livre comércio com o Mercosul, sem menção ao Paraguai. Ouve as reações positivas dos três presidentes, começando por Dilma Rousseff. O jornal publica também um editorial louvando que todos desejam “cooperação pragmática em comércio“.

No “Valor Econômico”, “Sem Paraguai, Mercosul pode absorver Venezuela“:

A suspensão do Paraguai no Mercosul levará Brasil, Uruguai e Argentina a aprovar, na reunião de cúpula que começa amanhã, uma resolução para permitir a entrada em vigor de decisões aprovadas apenas pelos três. A medida, a ser tomada para evitar a paralisação do grupo, pode resultar na aprovação definitiva da Venezuela como sócio pleno do Mercosul. Segundo informações vindas da Argentina, o governo brasileiro parece disposto a sancionar a medida. A entrada da Venezuela, aprovada há seis anos em uma cúpula, foi proposta original de Uruguai e Argentina para contrabalançar o peso do Brasil. Aprovada nos Congressos dos três, aguardava o Senado paraguaio, que resistia.

Também por Terra etc.

Quanto ao Paraguai, o “Financial Times” noticia que a venda de US$ 200 milhões em títulos pelo Banco Continental Paraguay “é a primeira vítima do vazamento da crise política para a comunidade de investimento”.

Por outro lado, a Associated Press informa que o Departamento de Estado dos EUA diz estar “em consultas com uma ampla gama de nossos parceiros na OEA” para decidir “qual será nossa reação, junto com nossos parceiros“. O despacho anota que os presidentes de Colômbia e Honduras, dois “parceiros”, o segundo “eleito cinco meses” após um golpe, até criticam a falta de tempo para o presidente derrubado fazer sua defesa “legítima” no Paraguai, mas aceitam o resultado e falam só em “tentar adiantar as eleições”.

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