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No Mercosul, sai Paraguai, entra a China

Por Nelson de Sá
26/06/12 12:10

Enquanto o Paraguai cria ruído para o bloco, a “China está interessada num acordo de livre comércio com o Mercosul“, noticia a Associated Press, por “New York Times” e outros. Foi o que declarou o primeiro-ministro Wen Jiabao, ontem ao lado da presidente argentina, Cristina Kirchner, e também, em vídeo-conferência, da brasileira Dilma Rousseff e do uruguaio Jose Mujica. O acordo “poderá ser discutido na cúpula do Mercosul” no fim de semana.

A AP anota que o Paraguai já “não tem relações diplomáticas com a China, porque reconhece Taiwan”, um dos poucos países do mundo a fazê-lo.

O “China Daily” também noticia a passagem de Wen por Buenos Aires, dizendo que ofereceu à Argentina um acordo de “comércio direto” de produtos agrícolas e pecuários. Mas Zhou Zhiwei, especialista em estudos brasileiros da Academia Chinesa de Ciências Sociais, observa que os atritos comerciais entre China e Argentina vêm crescendo.

De São Paulo, Chen Weihua, que edita a versão americana do “China Daily”, escreve no artigo “Visita do premiê é sinal de relações próximas com a região”:

É indicação clara de que vão ganhar nova força, especialmente em comércio e investimento. Em 2011, o comércio da China com a América Latina saltou 31,5% e ela se tornou o maior parceiro de Brasil e Chile e o segundo de Argentina, Peru e Venezuela. Além disso, fechou acordos de livre comércio com Chile, Peru e Costa Rica. Shelly Shetty, diretora de América Latina da agência de classificação Fitch, de Nova York, diz que “países que exportam para a China, como Brasil, Chile, Peru e Uruguai, e países que recebem empréstimos chineses, como Venezuela e Equador, se beneficiaram claramente”.

Ao fundo, o “Miami Herald” publica na submanchete que um juiz da Flórida, a pedido da Odebrecht, bloqueou a lei que impede contratos estaduais com empresas que tenham negócios com Cuba. A empreiteira brasileira, que realiza “alguns dos mais visíveis projetos da Flórida, como o centro de artes Adrienne Arsht de Miami”, também realiza a expansão do porto cubano de Mariel. A Odebrecht argumentou, ao questionar a lei, que ela impediria sua participação em licitações de US$ 3,4 bilhões na Flórida, neste ano.

O juiz justificou sua decisão dizendo tratar-se de questão de política externa, que nos EUA cabe exclusivamente à união, não aos estados. Também via AP.

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