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De olho no consumidor brasileiro, negócio global da cocaína avança sobre a Amazônia peruana

Por Nelson de Sá
26/06/12 13:52

Em vídeo e na submanchete do “Wall Street Journal”, com o mapa ao lado, longa reportagem do correspondente John Lyons informa que um relatório das Nações Unidas a ser divulgado hoje destaca que o “negócio global da cocaína” penetrou fundo na Amazônia peruana, “perto da fronteira com o Brasil”. Segundo dados, “os traficantes estão se adaptando ao consumo em queda nos EUA avançando sobre novos mercados como o Brasil“.

Recentemente, “paramilitares colombianos” também avançaram na região, cobrando “imposto” dos indígenas que vendem folhas de coca. Segundo o brasileiro Sérgio Fontes, que comanda a Polícia Federal no estado do Amazonas, “agora o que você tem lá são basicamente fazendeiros pobres plantando coca, mas, se deixarmos isso continuar por muito tempo, um dia vamos voltar e descobrir que grupos equipados para guerra entraram e será difícil tirá-los de lá”.

Por outro lado, no final da semana a Associated Press noticiou, por “Washington Post” e outros, que a principal autoridade da Bolívia no combate ao tráfico, Felipe Caceres, creditou “drones brasileiros“, veículos aéreos não tripulados, por uma série recente de operações bem-sucedidas contra o comércio de cocaína no país _como a destruição de mais de 240 laboratórios no estado de Santa Cruz, “na fronteira com o Brasil”.

Segundo a agência, “o Brasil se tornou um importante aliado para a Bolívia no combate ao tráfico depois que ela expulsou os agentes antidrogas dos EUA em 2008”.

Ao fundo, o “New York Times” e agora também a AP vêm noticiando a “agressiva” estratégia americana de combate ao tráfico em Honduras. Operações conjuntas da DEA (Drug Enforcement Administration) com militares hondurenhos levaram à morte de quatro civis inocentes em maio, inclusive duas grávidas, e de um homem no último sábado, este reconhecidamente baleado por um agente americano.

Há dois meses, como destacou o mesmo “NYT”, soldados e drones americanos, de saída do Iraque, foram enviados para operações no país, na região dos índios Miskito ou Mosquito.

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