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Nelson de Sá

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Paraguai e a longa história de ditaduras

Por Nelson de Sá
25/06/12 11:29

Abrindo a reportagem “No Paraguai, o julgamento rápido demais da democracia“, com a foto acima, de Marcos Brindicci, no “New York Times” de domingo:

No espaço de umas poucas horas na sexta, o Senado do Paraguai reuniu seus membros, leu uma lista de acusações e pôs o presidente Fernando Lugo em julgamento. Rejeitando seu pedido de mais tempo para montar sua defesa, os senadores abruptamente votaram para retirá-lo do cargo, estimulando um debate feroz através da América Latina sobre a fragilidade das instituições democráticas numa região com longa história de ditaduras.

Também o “Wall Street Journal” publica hoje destacando a reação dos “vizinhos“.

Nenhum dos dois jornais nacionais americanos registra as primeiras reações dos próprios EUA, que ainda não condenaram o golpe.

No rescaldo da Rio+20, o “NYT” publicou no domingo que houve “avanço nas bordas”. Abrindo a longa reportagem de Simon Romero e John Broder:

Sob o peso das baixas expectativas, emaranhada pelo congestionamento sem fim e evitada pelo presidente Obama, a Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável da ONU terminou como começou, sob uma nuvem paralisante de críticas. A organização antipobreza Care chamou o encontro de “nada mais que um jogo de palavras político” e o Greenpeace disse que foi “um fracasso de proporções épicas”. O grupo ambiental Pew foi um pouco mais caridoso: “Seria um erro chamar o Rio de um fracasso, mas para uma reunião que acontece uma vez por década, com tanto em jogo, ficou longe de ser um sucesso”.

Porém, enquanto o acordo de 283 parágrafos da cúpula, chamado “O Futuro que Queremos”, carece de compromissos obrigatórios sobre mudança de clima e outros desafios globais, o resultado reflete grandes mudanças de poder ao redor do mundo. Elas incluem uma nova assertividade das nações em desenvolvimento nos foruns internacionais e uma capacidade crescente das organizações e das corporações para moldar a ação ambiental efetiva sem a bênção dos governos.

O governo Obama não ofereceu grandes gestos públicos aqui, optando por focar projetos de desenvolvimento de menor escala, como fogões, e projetos locais de energia.

Curiosamente, o estatal “China Daily” vai pela mesma linha, proclamando que a Rio+20 marcou “o início da governança de baixo para cima“, com “as pessoas se preparando para forçar os líderes governamentais à ação”, a partir de agora.

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