Brasil e China ensaiam reação, juntos, depois de uns poucos meses difíceis
14/06/12 09:57O “Wall Street Journal” publica a reportagem “Mercados emergentes recuperam encanto“, com o subtítulo “Investidores estão comprando em países como o Brasil e a China conforme eles tomam medidas para estimular o crescimento”. A reação, sublinha o jornal, acontece “depois de uns poucos meses difíceis”.
Além das medidas “do Brasil à China para estimular crescimento”, as ações de empresas nos emergentes, “depois de caírem quase 20% em relação aos momentos de maior alta no ano, começam a parecer baratas”. Em vídeo, o “WSJ” cita os cortes nos juros e nas exigências de reserva, entre outras, como medidas “chaves” para a reação, e sublinha que Brasil e China são os mais citados, sempre juntos.
Na mesma direção, o “Financial Times” publica que o Brasil se tornou “alvo” da China Telecom, a maior operadora chinesa de telefonia fixa, “conforme as empresas chinesas expandem seus interesses para além de recursos naturais na maior economia da América Latina”. Explica Luis Fiallo, diretor executivo da China Telecom Americas:
Nós servimos às empresas chinesas que estão vindo e fazendo investimentos.
O jornal ouve de Reinaldo Ma, de um escritório brasileiro de advocacia especializado em negócios com empresas chinesas, que além das entradas vultosas de Sinopec, State Grid e do Banco da China “há mais investimento chegando”.
Por outro lado, a AP despachou que o Brasil, que “muitos previam que seria uma superpotência”, agora “parece mais um retardatário latino-americano”. Mas ouve do think tank Peterson, de Washington, que a desaceleração “é cíclica”.
espero q a nossa economia cresça este ano, mais estou pessimista talves numa estagnaçao o qual será pior numa leve recessao Deus q nos ajude sair dessa.