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Indústrias e universidades dos emergentes, não dos desenvolvidos, lideram nova onda de inovação

Por Nelson de Sá
04/06/12 12:00

No “Financial Times”, “Liderança industrial do Ocidente está ameaçada”. Em suma, segundo pesquisa da KPMG realizada pela Economist Intelligence Unit, “a indústria global está à beira de um período de transformação radical, mas as empresas do mundo emergente e não do mundo desenvolvido vão liderar a onda de inovação“. Para 72% das 241 indústrias pesquisadas, a “nova onda de inovação transformadora” já começou ou vai começar em até dois anos:

Revertendo padrões históricos, as empresas nos mercados emergentes estão mais dispostas a aumentar sua atividade em diferentes tipos de inovação nos próximos 24 meses, conforme buscam enfrentar os custos salariais crescentes e a necessidade de criar novos produtos, do que suas rivais dos mercados desenvolvidos. 

Sobre o Brasil, a KPMG diz ser preciso, por exemplo, “entender o papel do governo na promoção do setor industrial” e “a demanda maior por pesquisa e desenvolvimento“.

Sob o título “Quem é o próximo MIT?“, o “New York Times” noticia os dois novos rankings universitários lançados na semana passada, por Times Higher Education e QS World University Rankings, e voltados exclusivamente para escolas com menos de 50 anos.

A China é bem representada por Hong Kong, com a Universidade de Ciência e Tecnologia, entre outras. Também a Coreia do Sul se destaca, com Postech e outras. O Brasil emplaca duas na THE (Unicamp e Unesp) e uma na QS (Unicamp). Mas o destaque do “NYT” vai em outra direção:

Os Estados Unidos, geralmente uma potência mundial, tem um resultado medíocre entre as novas escolas. Só duas entre as 50 da QS e nove entre as 100 do THE. 

Em seu ranking das 200 universidades da América Latina, a QS listou 65 brasileiras, começando por USP, Unicamp, UFMG, UnB e UFRS. Tal “domínio” aponta para a “ascensão do Brasil como futura potência econômica ao lado dos colegas Brics Rússia, Índia e China”.

Em artigo no site do “NYT”, Tom Szaky, presidente da empresa de reciclagem TerraCycle, destaca que “incubadoras não são só para startups” e descreve, com foto, a criação de seu escritório no Brasil, junto a uma incubadora, cortando custos pela metade.

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Comentários

  1. Gilce Aparecida de Sá comentou em 04/06/12 at 15:00

    Gostei da reportagem, parabéns!

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