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Brasil decepciona no trimestre, mas declínio dos juros e do real garantem perspectiva de médio prazo

Por Nelson de Sá
04/06/12 11:06
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No “Wall Street Journal”, fechando a semana passada com o crescimento anualizado de apenas 0,8% no PIB do primeiro trimestre, “Brasil perde força conforme o mundo desacelera“.

Por outro lado, Jim O’Neill, “o lendário economista que cunhou o acrônimo Bric”, soltou novo relatório sobre Brasil, Rússia, Índia e China, ecoado por “BusinessInsider” e outros. Destaca que a Rússia foi “a boa surpresa” do primeiro trimestre; que o Brasil foi “desapontador“, mas a Índia foi “o mais desapontador de todos”; e que a China “na verdade ainda é o farol de luz”, com perspectiva de alto crescimento, ainda que não em infraestrutura. Sobre o Brasil, prevê:

Além do enfraquecimento do real, as taxas de juros mais baixas deverão permitir um ambiente melhor para o investimento no setor privado. Portanto, embora os dados econômicos atuais do Brasil desapontem, o declínio dos juros reais e da moeda podem ser vistos positivamente, de uma perspectiva de médio prazo. 

O MarketWatch, do “WSJ”, traz artigo de uma consultora do JP Morgan Private Bank sobre como investir “tematicamente” nos emergentes, agora que “países como Brasil, China e Indonésia estão mudando, de economias direcionadas para exportação, para economias que crescem e são sustentadas por consumo interno“. Por exemplo, é preciso definir melhor em que ações aplicar na Bovespa, bolsa muito concentrada em empresas de commodities, não consumo.

No indiano “Economic Times”, a presidente da consultoria americana Bain & Company, Orit Gadiesh, afirma que, apesar da desaceleração recente, “Índia, China, Brasil, Rússia ultrapassaram juntos uma certa escala de barreira e você não pode ignorá-los“. Descarta comparar o Brasil atual ao de meio século atrás, também “quente”, dizendo que na época:

Se o Brasil não tivesse bom desempenho, não importava para o resto do mundo. Agora, se há uma seca no Brasil e a colheita de soja fracassa, o mundo inteiro é afetado. As conexões comerciais e empresariais são muito diferentes.

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