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Juros caem para nível histórico, sob Dilma

Por Nelson de Sá
31/05/12 11:09

No “Financial Times”, o correspondente Joe Leahy destaca que o Brasil baixou a taxa de juros para um nível “recorde”, “histórico”, em decisão do Banco Central que “vai agradar à presidente Dilma Rousseff, que fez do corte dos juros brasileiros, que estão entre os maiores do mundo, um objetivo central de seu governo”.

O jornal ouve do banco Goldman Sachs que “a questão chave é se ainda vem muito por aí ou se estamos perto do fim do ciclo de afrouxamento”, mas acrescenta que a perspectiva é baixar ainda mais, dos 8,5% atuais para 7%, “especialmente se a Europa continuar a se deteriorar”. E destaca, de relatório de Tony Volpon, do banco Nomura:

Já foi implementado estímulo o bastante para levar a uma gradual, ainda que não espetacular, recuperação da atividade econômica.

Em blog, acrescenta que, para a agência de classificação Moody’s, os juros menores “vão restaurar a competitividade cambial e ajudar a indústria a sair da recessão“.

Em outra reportagem, o “FT” ouve, do presidente da Bovespa, que “o Brasil está no limiar de uma mudança histórica para um regime mais baixo de juros que vai alterar as bases das indústrias financeiras e de investimento do país”. Mais especificamente, diz Edemir Pinto:

A decisão de Dilma de mudar as regras da poupança é histórica.

No “Wall Street Journal”, o correspondente John Lyons publica longa entrevista com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, com o enunciado “Brasil flexiona braço forte para reverter desaleceração”. Destaca, de Mantega:

As coisas estão melhorando. A economia já está mostrando sinais de recuperação. O crédito está crescendo, as taxas de juros estão caindo, o câmbio está mais favorável… No passado, o Brasil não tinha solidez para trabalhar com taxas menores. Nós estamos criando as condições para taxas menores. Não é que estejamos reduzindo por voluntarismo.

Por outro lado, o mesmo “WSJ” noticia que a Jaguar Land Rover decidiu adiar a construção de sua fábrica no Brasil, mas, insiste seu presidente, Ralf Speth, “nossos planos estão prontos e sabemos exatamente onde será [a unidade]”. E o “FT” informa que a Telefónica decidiu vender sua divisão alemã e “alguns ativos na América Latina”, que “não especificou”. Do jornal:

A decisão de vender subsidiárias para levantar capital ecoa estratégia similar usada pelo Santander, maior banco da Espanha, que vendeu pedaços de suas unidades brasileira e chilena e prepara a venda de sua unidade mexicana. “Devemos ver várias empresas espanholas com operações na América Latina usando essa estratégia”, diz um banqueiro de investimento baseado em Madri.

Já a brasileira Oi, destaca a Reuters, anuncia que será “muito agressiva” para alcançar seus concorrentes no mercado brasileiro.

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