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Inovação no Brasil, por enquanto, é sinônimo de "tropicalização", de adaptação, de clone

Por Nelson de Sá
31/05/12 16:46

Semanas depois de seu seminário (Brazil) Innovation no Rio, a “Economist” publica que inovação no Brasil é sinônimo de “tropicalização”, ou seja, “a prática de financiar startups que pegam um modelo de negócios estabelecido e o adaptam a um mercado emergente”. Para a revista, é o que a atual “inundação” de fundos de “venture capital” (capital semente) do Vale do Silício busca por aqui.

Por exemplo, o Peixe Urbano, que recebeu recursos de Benchmark e General Atlantic, “é um clone do Groupon”. Antes dele, o Baidu foi “uma interpretação chinesa do Google”. Segundo Douglas Leone, da Sequoia Capital, “em emergentes como a China, cerca de 50% das startups apoiadas por ‘venture’ capitalistas estrangeiros, na internet e no setor mobile, são cópias”, proporção que, “em mercados como o Brasil, está mais próxima de 70%”.

Seja como for, a Sequoia decidiu vir para o Brasil. E a “Economist” fecha o texto avisando que “não vai demorar para que os emergentes gerem suas próprias inovações”.

A nova “Economist” também informa, sobre investimento nos emergentes, mas agora “private equity” (participação), que o Egito é o destino mais popular no Oriente Médio. E que, com a eleição, o diretor do Citadel Capital no Cairo, Ahmed Heikal, já traça paralelos:

O Egito não é muito diferente da Turquia antes de Recep Erdogan e do Brasil antes de Lula da Silva. Se houver estabilidade, veremos crescimento significativo.

A nova edição também tenta destrinchar o “legalmente complexo“, o “tortuoso” Código Florestal que Dilma Rousseff vetou em parte, assinou em parte e reescreveu em parte.

Sem posição definida e publicando um quadro confuso sobre as medidas, a “Economist” escreve que “o esforço da presidente de equilibrar as reivindicações satisfez poucos” e “uma oportunidade de promover agricultura sustentável pode ser perdida”. Ou não.

O blog volta a ser atualizado regularmente na segunda.

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