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Por que o Brasil é agora um bom investimento

Por Nelson de Sá
28/05/12 09:36

O “Financial Times” conversa longamente com Joaquim Levy, presidente do Bradesco Asset Management, sob o enunciado “por que o Brasil é agora um bom investimento”. Ele destaca o Bolsa Famíla como razão-chave, porque “cria classe média”, que é “de onde virá a produtividade e de onde virá a demanda de consumo”. Diz que a possível desaceleração chinesa não preocupa, pois as empresas brasileiras são focadas no mercado interno. “As exportações são apenas 10% do PIB brasileiro, com as commodities constituindo apenas metade delas. O Brasil tem um forte mercado interno, que está mais e mais resistente por causa da crescente educação.”

“Wall Street Journal” e outros trazem hoje a reportagem sobre a prioridade anunciada pela chinesa Lenovo, segunda maior fabricante de computadores do mundo, para aquisições no Brasil, informada antes em vídeo. “Estamos interessados em comprar ou trabalhar com todos os atores” do setor no Brasil, diz seu presidente para Ásia Pacífico e América Latina, sem dar maiores pistas.

“FT“, “WSJ”, o londrino “Telegraph” e outros noticiam que a britânica Diageo, maior empresa de bebidas alcóolicas do mundo, que produz Johnnie Walker, Guinness e Smirnoff, comprou a cearense Ypióca, a “cachaça premium”. Entre os motivos, a Copa e os Jogos no Brasil, a rede de distribuição no Nordeste e a busca do mercado externo, agora que os EUA aceitaram a cachaça como bebida diferenciada do rum. As ações da Diageo já subiram.

Antes aqui e aqui.

O canadense “Globe and Mail” reporta sobre a “onda de pessimismo” que envolveu o Brasil recentemente, mas destaca que os analistas Ian Bremmer, da consultoria estratégica Eurasia, e Henry McVey, do fundo de participações KKR, julgam ser exagerada, como era exagerada a desatenção com o país, antes. “Não se questiona que nos próximos cinco anos mais da metade do crescimento global virá dos emergentes”, diz McVey.

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