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Um trecho de crescimento fraco no Brasil parece estar chegando ao fim

Por Nelson de Sá
22/05/12 10:59

“Financial Times”, “Wall Street Journal” e agências noticiam o pacote de estímulo de perto de US$ 10 bilhões destacando o financiamento de veículos, “que representa 20% da atividade industrial do país“. Bloomberg e Reuters ressaltam também a declaração da presidente Dilma Rousseff, de que o país está 100%, 200%, 300% preparado para a crise.

O “WSJ” acrescenta que relatório da Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento afirma que “um trecho de crescimento fraco no Brasil parece estar chegando ao fim, mas ainda há riscos na forma de inflação, crédito e competitividade“.

No site do think tank Americas Society/Council of the Americas, “Rousseff enfrenta o infame custo Brasil“, dizendo que, “conforme o país encara os efeitos da crise na zona do euro, a presidente espera tomar conta de um de seus mais atemorizantes obstáculos econômicos, a combinação de barreiras burocrátias, impostos complexos e infraestrutura insuficiente”.

Na manchete do “China Daily”, o chefe da Câmara Internacional de Comércio diz que o país deve ampliar a demanda interna, reduzir sua dependência dos EUA e da União Europeia e “focar mais na Ásia e nos mercados emergentes”, para exportações.

Também no “CD”, a Changan, maior montadora chinesa, quer levar suas marcas para outros países. “Estamos estudando a construção de fábricas de automóveis em mercados estrangeiros como Rússia e Brasil“, diz seu presidente, Xu Liuping. A empresa já tem fábrica no México.

Ainda no jornal estatal, o Ministério do Comércio chinês afirmou que o país foi alvo de 17 investigações anti-dumping e anti-subsídios, contra nove no mesmo período do ano anterior. A maioria é de EUA e União Europeia, mas “investigações lançadas por países em desenvolvimento como Brasil e México estão crescendo”.

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