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No mundo G-Zero, Brasil tem "o poder do pivô" e, acertando na economia, poderá expandir influência

Por Nelson de Sá
15/05/12 09:57

Ian Bremmer, presidente da consultoria estratégica Eurasia, está lançando “Every Nation for Itself: Winners and Losers in a G-Zero World“, cada nação por si: vencedores e perdedores num mundo G-Zero, e escreve sobre “o poder do pivô” no “New York Times”. Cita Brasil e Turquia, “em particular”, como”exemplos excelentes do que podemos chamar de países pivôs, aqueles que têm a flexibilidade para articular entre parceiros potenciais“. E destaca que a África, “uma das mais subvalorizadas histórias de crescimento do mundo”, que agora articula entre os parceiros anteriores, os “países ocidentais” e suas instituições, e os novos, “China e outros emergentes”.

Bremmer também escreve na “Foreign Policy”, “Bem-vindo à Nova Desordem Mundial“, discutindo vários cenários que podem se seguir ao atual “G-Zero”, em que os EUA perdem a supremacia, mas China “e seus colegas Brasil, Índia e Rússia ainda estão preocupados demais com seus complexos desafios internos”. Entre os cenários, um “G2” e uma “Guerra Fria 2.0”, ambos envolvendo EUA e China; um “concerto de nações” e um “mundo de regiões”, envolvendo diversos líderes espalhados; e um quinto, mais catastrófico, “G-Subzero”, com fragmentação de vários países. De maneira geral, sobre o Brasil:

Se o governo brasileiro conseguir manter a inflação sob controle e administrar inteligentemente o desenvolvimento da riqueza natural do país, a potência latino-americana pode expandir grandemente sua influência. 

Antes, Bremmer escreveu sobre “o poder do pivô” no “Wall Street Journal“, com versão em português, e debateu longamente com o publisher David Rothkopf na “Foreign Policy“. E a nova edição da “Foreign Affairs” resenha o livro.

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