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Para "enriquecer seus novos e famintos acionistas", Facebook se volta aos aparelhos móveis e aos Brics

Por Nelson de Sá
15/05/12 11:07

O “New York Times” publica longa reportagem sobre “o desafio” do Facebook pós-abertura de capital: “como continuar crescendo e enriquecendo seus novos e famintos acionistas”. Diz que o mais urgente é “o desafio dos aparelhos móveis”, que já é a forma de acesso de metade de seus 901 milhões de usuários e aquela que “está crescendo mais rápido em alguns dos maiores mercado do Facebook, inclusive EUA, Índia e Brasil”.

Por outro lado, a maior parte da receita do Facebook ainda vem dos EUA, mas ele “está apostando em crescimento internacional”. Com o esforço que o tornou “a rede social dominante em grandes emergentes como Brasil e Índia, hoje quatro em cada cinco usuários vivem fora dos EUA“. Porém o Facebook “não dá sinais de penetrar na China”, onde enfrentaria não só censura, “mas forte concorrência de redes internas”. Mark Zuckerberg fala em entrar no mercado chinês desde 2010 e até “estudou mandarim”, mas agora admite avançar antes na Rússia.

Também no “NYT”, com Reuters, mais um relato sobre os financiadores iniciais do Facebook “e suas apostas hoje”. No “primeiro fundo de venture capital a apoiar”, o Accel:

Kevin Efrusy no momento passa um bocado de tempo em voos para o Brasil, onde fez vários investimentos no último ano, incluindo: o site de turismo Despegar; a empresa de desenvolvimento Mind Lab; a loja on-line Shoes4You; e o portal de artesanato Elo7. 

O “Financial Times” noticia que “Brasília aplaude o declínio do real”, que “marca uma vitória tática para o Brasil nesta fase da ‘guerra cambial’, sua batalha contra o que afirma serem desvalorizações competitivas de câmbio pelas economias avançadas”. Ouve de analistas do Royal Bank of Scotland e do banco francês Crédit Agricole que agora o risco é a moeda, se cair mais, elevar a inflação.

Nos sites financeiros, o Benzinga destaca a Petrobras como “a ação de grande companhia de petróleo com o pior desempenho nos últimos dois anos” e ouve, de um analista colombiano, que o Brasil é um risco para os investidores. Por outro lado, o Nasdaq destaca “por que você deveria estar agora caçando ações de companhias de petróleo de mercados emergentes”, nomeado Petrobras e Sinopec, que “têm excelentes perspectivas de crescimento”. É também o que aconselha o britânico Schroders Private Banking.

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