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Na guerra contra os juros, "urgência súbita" causa temor pelo crédito e mina o lucro dos bancos

Por Nelson de Sá
11/05/12 11:08

O “Financial Times” posta análise sobre a “guerra contra os juros“, que levou a presidente Dilma Rousseff a “conflito direto com a federação de bancos, forçada a recuar de um relatório dizendo que só o consumidor e a confiança empresarial poderiam encorajar maior oferta de crédito”. Diz que “certamente as condições dão apoio” ao esforço, com a “inflação num ciclo de queda e a perspectiva global fraca abrindo espaço para taxas menores”. Diz que “a intenção é admirável”, pois “as altas taxas são uma chaga peculiarmente brasileira e, quanto antes forem superadas, melhor”. Mas a “urgência súbita” pode ter outro motivo, a perspectiva de um “amplo aperto no crédito” ou “pelo menos de fraqueza inesperada”.

Em longa reportagem, a “Bloomberg BusinessWeek” destaca que o “Esforço de corte na taxa por Rousseff mina vantagem do Itaú”. Diz que, em sua campanha para baixar os juros, a presidente recorre a um “alvo atraente para a multidão: alguns dos bancos mais lucrativos do mundo”. Cita o relatório da mesma Febraban, que causou reação de Dilma e foi desautorizado pela federação.

Enquanto prossegue o conflito do governo com os bancos brasileiros privados, o banco chinês CCB busca oportunidades no Brasil, diz o “FT”, negócio que “representaria um marco significativo”, segundo um professor da Universidade Boston, de “nova onda de investimento da China na região”. E o britânico Lloyd’s anunciou planos para “mirar agressivamente mercados como China e Brasil”, acrescenta o “Evening Standard”.

Nos últimos dois dias, o “Wall Street Journal” publicou reportagens ressaltando que o Banco Central “não deve” alterar sua política de reduzir juros, apesar de repique da inflação, mas ele “pode” reverter sua política de depreciação do câmbio.

A “Forbes” soltou lista das “20 mamães mais poderosas do mundo”. Número 1, Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA. Número 2, Dilma.

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