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Depois de enriquecer no Brasil, com Net e Claro, Slim parte para a "conquista inversa" da Europa

Por Nelson de Sá
09/05/12 12:32

O “Wall Street Journal” noticia, com tradução destacada pelo “Valor“, que “Carlos Slim, do México, faz um avanço de surpresa na Europa“, fazendo uma oferta pela “cambaleante” holandesa Royal KPN. O jornal diz que o negócio levantou “especulação de que o homem mais rico do mundo pode embarcar numa conquista inversa da Europa”.

O “WSJ” ouve do banco UBS que “Slim é muito bom na compra de bons ativos em mercados deprimidos” e anota que foi assim, ao entrar no mercado brasileiro, via Net e Claro. A perspectiva de redução nos dividendos, devido às aquisições, levou o BTG Pactual a cortar a nota de investimento na corporação de Slim, de “comprar” para “neutro”.

O “Financial Times” também noticia, sob o título “Slim está à caça de pechinchas na Europa”. E o “New York Times”, com Reuters, destaca que “Slim busca expandir seu império à enfraquecida Europa”, ele que “construiu fortuna com a ajuda do crescimento de países como o Brasil“.

O “WSJ” noticia que a americana DirecTV, dona da operadora Sky no Brasil, “diante do mercado de TV paga amadurecido nos EUA, aposta em mercados de crescimento da América Latina, como o Brasil, onde a penetração de TV paga é baixa em relação aos EUA”.

O site MarketWatch, do “WSJ”, reproduz informe da Parks Associates, com novo estudo destacando que os “Serviços de TV paga no Brasil cresceram mais de 30% em 2011”. Ressalta também que os serviços de banda larga cresceram 20%. Do diretor de pesquisa da Parks:

Existem oportunidades digitais domésticas em vários mercados emergentes, mas o crescimento no Brasil é fenomenal. O país está vendo a ascensão de novos domicílios com banda larga que são capazes de receber produtos e serviços pela primeira vez. Netflix, Samsung e outras grandes empresas estão agindo rapidamente para capitalizar. 

O mesmo MarketWatch e o TNW, por outro lado, noticiam que o Netflix assinou com a Fox para licenciar filmes e programas do estúdio para seu serviço na América Latina, Brasil inclusive, onde “a maior parte do retorno negativo dos usuários, desde o lançamento no ano passado, focou na falta de conteúdo interessante ou novo”, daí o novo contrato.

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