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China quer melhorar os laços com a América do Sul e vê promessa na "cooperação financeira"

Por Nelson de Sá
09/05/12 11:20

Sob o título “É hora de laços melhores com a América do Sul“, o “China Daily” noticia o “livro amarelo” lançado ontem pela Academia de Ciências Sociais da China. Conclui, em suma, que as relações “precisam de maior desenvolvimento conforme a economia global se enfraquece”. Segundo o think tank, uma “nova área promissora é a cooperação financeira”, com ambos os lados trabalhando para vencer obstáculos ao crédito para projetos e às trocas cambiais. Cita, por exemplo, as operações feitas na região pelo Banco de Desenvolvimento da China.

O “Wall Street Journal” acrescenta que o CBC, Banco Chinês de Construção, um dos maiores do país, negocia a compra dos ativos do banco alemão WestLB na América do Sul. A intermediação do negócio é realizada pelo brasileiro BTG Pactual. Outras “aquisições bancárias” estão sendo exploradas pelo CBC no Brasil.  O “CD” acrescenta que, segundo estudo da Grant Thornton, 26% das empresas chineses planejam aquisições no exterior.

A agência Dow Jones, do “WSJ”, relata que o vice-ministro do comércio da China, falou ontem a empresários brasileiros, num seminário em São Paulo:

Eu tenho três sugestões. Vamos impulsionar o investimento industrial nas duas mãos. Vamos usar os mecanismos governamentais bilaterais existentes para estimular comércio e investimento. E vamos usar o porto de Macau, de língua portuguesa, como a porta de entrada para o comércio e o investimento brasileiros na China.

Ele diz que, depois da mineração, os investimentos chineses no Brasil agora buscam oportunidades nos setores automobilístico e eletrônico. “Mas também estamos interessados em investimentos brasileiros no nosso país, na área de biocombustíveis, por exemplo.

Sob o título “Deixe os navios da Vale atracarem na China“, o estatal “China Daily” noticia que as siderúrgicas chinesas, “maiores compradores de minério de ferro do mundo”, confiam que os meganavios serão aprovados por Pequim. “Eles nos beneficiam porque vão oferecer custos menores”, diz o secretário-geral da associação chinesa de siderúrgicas.

A Bloomberg também noticiou o lobby das siderúrgicas, acrescentando que, em resposta, o maior armador chinês, Cosco, criticou a Vale por estar se recusando a usar navios da Cosco no transporte de minério de ferro, como protesto contra o veto chinês aos meganavios. Foi o lobby da associação chinesa de armadores que conseguiu o veto de Pequim.

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