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Nelson de Sá

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Investimento externo tem recorde histórico, mas multinacionais repatriam lucros rapidamente

Por Nelson de Sá
07/05/12 10:56

O “Financial Times” noticia o relatório de investimentos na América Latina da Cepal, da ONU, dizendo que foi “um grande ano“, atingindo o recorde “histórico de US$ 153 bilhões, 10% do total mundial”, com o Brasil liderando a região com US$ 67 bilhões. “O lado negativo” é que as multinacionais “estão repatriando lucros rapidamente”. E “o setor de recursos naturais recebeu 73% do total”, o que “sublinha a necessidade da região de diversificar para além de sua dependência da riqueza de matérias-primas”.

Também no jornal, a reportagem “Bric não é mais um agrupamento útil para os investidores” ouve agentes do mercado financeiro, como HSBC e Allianz Global, e relata que o bloco vem sendo dividido em dois, com a atenção para China e Índia diminuindo, mas aumentando para Brasil e Rússia, produtores de matérias-primas e líderes das cenas latino-americana e “europeia emergente”. De modo geral, as análises de investimento estariam sendo mais detalhadas, tomando os países menos como um bloco.

Por outro lado, ainda no “FT”, o fundo soberano da Noruega “vendeu todas as suas posições de dívida irlandesa e portuguesa e reduziu as de títulos italianos e espanhóis”. Agora “planeja ampliar suas aplicações em dívida de mercados emergentes, como fez no primeiro trimestre, quando comprou títulos em moeda local de Brasil, México, Índia, Coreia do Sul e Indonésia”.

Segundo o “FT”, o FMI “está preso num debate duro sobre as regras para o controle de fluxos financeiros, inclusive medidas para limitar a saída de capital, com o Brasil liderando a oposição a qualquer tentativa de impor atitude prescritiva”. O país “também quer que o Fundo estude o que chama de ‘guerra cambial’, o impacto de políticas monetárias frouxas pelos países ricos sobre os emergentes”, diz o jornal, ouvindo Paulo Nogueira Batista, representante do país.

No “Wall Street Journal”, a agência Moody’s afirma que a “volatilidade cambial apresenta risco para as empresas brasileiras“, ainda “vulneráveis a choques do mercado de câmbio”.

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Comentários

  1. Venancio Guerrero comentou em 07/05/12 at 18:50

    Neodesenvolvimentismo é uma grande Bolha. Já escrevi isto em espanhol: http://antesdatempestade.wordpress.com/2012/03/07/neodesarrollismo-es-una-burbuja/

  2. Tom comentou em 07/05/12 at 18:15

    É urgente o aumento do imposto sobre as remessas de lucros das multinacionais.E, se possível, nacionalizar empresas doadas ao capital estrangeiro por políticos sem responsabilidade para com o BRasil.

    • Fabio comentou em 07/05/12 at 19:40

      É isso aí! Vamos transformar o Brasil numa grande Argentina, sinônimo de pujança e progresso! KKKK….

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