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Em meio à corrida do Brasil para se desenvolver, os trabalhadores resistem

Por Nelson de Sá
07/05/12 09:39

O “New York Times” de domingo publicou com chamada na capa que, “Em meio à corrida do Brasil para se desenvolver, os trabalhadores resistem”, sobre as greves e depredações nas obras de construção das hidrelétricas na Amazônia, como Jirau, na foto acima, de Noah Friedman-Rudovsky, Santo Antônio e Belo Monte.

Cita a pressão salarial, no país com baixo desemprego, e diz que as usinas também “abriram o Brasil para críticas de grupos ambientalistas, mas as autoridades brasileiras argumentam que o país precisa delas para responder à demanda pr eletricidade, que deve crescer 56% até 2021”. Relata os impactos econômicos das obras em Jaci Paraná, em Rondônia.

O “Financial Times” resenha o filme “Xingu“, rio que “geralmente dá mais manchetes por causa da controversa usina de Belo Monte”, mas que também é “a cena de uma das histórias de sucesso ambiental brasileiro”, com a reserva indígena. O filme “conta a história da criação do parque”, evitando “os clichês do ‘filme brasileiro de violência’ tornado tão popular por ‘Cidade de Deus’ e ‘Tropa de Elite'” e apresentando fotografia e direção de arte “marcantes”.

O “NYT” de hoje analisa os Jogos de Londres, destacando serem “uma ilha entre Pequim e Rio“. Enquanto Pequim 2008 “foi sobre a re-emergência da China como superpotência global e esportiva” e o Rio 2016 “deverá ser uma festa para a chegada à idade adulta do Brasil (um lugar que sabe como dar uma festa)”, Londres 2012 parece um evento “sem tema” ou com “material menos transcendente” que os outros dois.

Já o “FT” ressalta que os Jogos de 2012 “tiveram mais sucesso na inspiração de crianças nos países em desenvolvimento, para abraçarem os esportes, do que de crianças no Reino Unido”.

O jornal financeiro londrino também perfila Gilberto Gil, “não só um quase lendário cantor e compositor, cuja voz inspirou duas gerações”, mas também “ativista, rebelde, político e, por mais de 50 anos, um inovador musical incansável”. Ele iniciou um programa patrocinado de um ano como mentor da performer egípcia Dina El Wedidi.

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