Folha de S.Paulo

Um jornal a serviço do Brasil

  • Assine a Folha
  • Atendimento
  • Versão Impressa
Seções
  • Opinião
  • Política
  • Mundo
  • Economia
  • Cotidiano
  • Esporte
  • Cultura
  • F5
  • Classificados
Últimas notícias
Busca
Publicidade

Nelson de Sá

Toda Mídia

Perfil Nelson de Sá é articulista da Folha de S.Paulo

Perfil completo

Coutinho defende usar "janela de oportunidade" para baixar juros. E quer o banco dos Brics

Por Nelson de Sá
03/05/12 09:37

O “Financial Times” entrevista Luciano Coutinho, “o mais influente banqueiro da América Latina”, presidente do BNDES, “quatro vezes maior que o Banco Mundial”.

Destaca que ele “urge taxas de juros menores”, mesmo que “representem uma redução de papel para sua instituição”. Coutinho diz que a taxa é alta demais “dada a solidez dos fundamentos do Brasil” e defende aproveitar a “janela de oportunidade” para cortar neste ano, com os preços mais leves das commodities e as forças deflacionárias, “o que não quer dizer que não tenha de subir se a inflação voltar”.

Coutinho defende também o banco dos Brics, dada a “crise fiscal” nas economias avançadas, que limita a ação do Banco Mundial. Por outro lado, o jornal ouve de Tony Volpon, do banco Nomura, elogios ao “banco bem conduzido”, mas também críticas aos vínculos políticos que pode criar, o que é ecoado por Carlos Pereira, da FGV.

Também no “FT”, o real está no valor mais baixo em cinco meses “devido às taxas declinantes de juros e às más notícias na Europa”. A Capital Economics já prevê que pode passar de US$ 2 neste ano. Porém o setor industrial desacelerou em abril, “apesar da moeda mais fraca”.

O “New York Times”, com longa reportagem da Reuters, noticia “lapsos de lavagem de dinheiro do HSBC”, destacando o escritório de Miami, “com milhões de dólares de México, Brasil e outros países passando através das operações de ‘private banking’ para clientes ricos”. Um ex-funcionário diz que “era um pesadelo descobrir o que estava acontecendo lá embaixo”.

O “Wall Street Journal” adianta pesquisa do escritório de advocacia Clifford Chance, junto a “centenas de executivos de corporações e outros ao redor do mundo”, destacando que, “num horizonte desanimador para fusões e aquisições, existe pelo menos um ponto brilhante: China, Brasil e outros mercados emergentes”.

“NYT” e “FT” noticiam que a petroleira britânica BG concordou em vender o controle da Comgás, “maior distribuidora de gás do Brasil”, para a Cosan, da anglo-holandesa Shell, por US$ 1,8 bilhão. A BG pretende usar os recursos para “investimentos multibilionários no desenvolvimento de reservas no Brasil, Austrália e África Oriental”.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor
  • Comentários
  • Facebook

Os comentários pelo formulário foram fechados para este post!

Publicidade
Publicidade
  • RSSAssinar o Feed do blog
  • Emailnelsonsa@uol.com.br
  • Twitter@Blog_Toda_Midia

Buscar

Busca

Sites relacionados

  • PressDisplay
  • NewsStand
  • Newseum
  • Kiosko
  • Google News - Brazil
  • Google Noticias - Brasil
Publicidade
Publicidade
Publicidade
  • Folha de S.Paulo
    • Folha de S.Paulo
    • Opinião
    • Assine a Folha
    • Atendimento
    • Versão Impressa
    • Política
    • Mundo
    • Economia
    • Painel do Leitor
    • Cotidiano
    • Esporte
    • Ciência
    • Saúde
    • Cultura
    • Tec
    • F5
    • + Seções
    • Especiais
    • TV Folha
    • Classificados
    • Redes Sociais
Acesso o aplicativo para tablets e smartphones

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).