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Com UPP, Copa, Olimpíada e pré-sal, Rio é um "paraíso de investimento", mas falta transporte

Por Nelson de Sá
02/05/12 10:00

O “China Daily” publicou caderno especial sobre o Rio, “Paraíso de investimento“, com nove reportagens sobre temas como UPP, Copa, Olimpíada e “corrida do petróleo“, mas também o “desafio mais duro” do transporte público.

Em especial sobre “novas fronteiras de investimento“, o “New York Times” arrisca que a África é “a próxima grande história de crescimento”, rivalizando com “Brasil, China e Rússia”, mas também ouve, do HSBC, que mesmo com as previsões reduzidas os Brics “vão produzir o PIB total da Itália a cada 18 meses”.

“Wall Street Journal” e “Financial Times” noticiam a nacionalização da operadora de energia da Bolívia, destacando porém que, apesar da decisão que ecoa a medida anterior da Argentina, “a maior parte da América Latina deixou para trás a onda de populismo“, em “governos orientados ao mercado no Brasil, México, Colômbia, Chile e outros”. O “FT” cita até o Peru.

E o “WSJ” acrescenta que, duas semanas após a reestatização da YPF pela Argentina, “investidores e analistas começam veem um cenário positivo para a petroleira espanhola Repsol“, até então dona da empresa argentina e que mantém “um portfólio promissor de exploração de petróleo e gás em áreas como as costas do Brasil e de Angola”.

Em painel on-line sobre “Como financiar as artes nos EUA“, o “NYT” diz que o apoio vem secando na Europa, mas “floresce no Brasil”. Painelistas elogiam o modelo brasileiro, na verdade, o modelo do Sesc, destacado um mês atrás pelo jornal. “O Brasil conseguiu o que poucos países têm hoje: um consenso entre governo, empresas e cidadãos de que as artes têm valor real e merecem apoio“, diz um deles, acrescentando porém que a taxação de 1,5% “provavelmente não será adotada nos EUA”.

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