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Desigualdade social cai. Classes médias crescem e passarão a ter mais poder no Brasil

Por Nelson de Sá
27/04/12 09:15

O “Financial Times” publica hoje a reportagem “Prosperidade dá poder às classes médias do Brasil“, com os gráficos acima, mostrando o crescimento da classe C e a queda na desigualdade social, sob o título “Brasil: uma sociedade em mudança”, mais a legenda “Dilma Rousseff, presidente, desfruta taxas recordes de pesquisa”:

Diferentemente da China e da Índia, a história de crescimento do Brasil é mais sobre redistribuição de renda do que sobre rápida expansão do produto interno bruto. Isso levou a crescer a baixa classe média em quase 60% entre 2003 e 2011, segundo o professor Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas. 

Para Chris Garman, da consultoria estratégica Eurasia Group, “vem aí um tsunami político no Brasil”, com um eleitorado mais exigente.

Também no “FT”, o colunista Philip Stephens escreve sobre “A grande tomada de poder da classe média“. Citando estudo do think tank francês Instituto para Estudos de Segurança e destacando China e Brasil, afirma que em cerca de 20 anos “o mundo que agora é predominantemente pobre será em sua maioria de classe média”, que deve saltar de 2 bilhões para 3,2 bilhões de pessoas. Saúda que será um mundo “ao mesmo tempo universalmente próspero e mais afeito à liberdade”, à democracia.

O “New York Times” noticia que as ações do banco BTG Pactual “subiram fortemente” ontem, “seu primeiro dia na bolsa, mesmo num momento em que outros bancos caíram”, como Itaú e Santander. Segundo seu presidente, André Esteves, a abertura de capital do BTG Pactual é “um enorme voto de confiança no Brasil dado pela comunidade financeira internacional“.

Na mesma direção, a Bloomberg destaca que a política econômica brasileira “está levando o fundo BlackRock a comprar ações que vão se beneficiar da moeda mais fraca”, não mais títulos da dívida. Já o Brown Brothers “diz a seus clientes que o país estão perdendo credibilidade”.

O “NYT” noticia que o ex-secretário de Defesa Robert Gates se juntou à ex-secretária de Estado Condoleezza Rice e ao ex-assessor de Segurança Nacional Stephen J. Hadley em uma empresa de consultoria estratégica, para “assessorar empresas sobre fazer negócios em mercados emergentes como Oriente Médio, China, Brasil e Índia”.

Já o “China Daily” destaca que o atual secretário de Defesa, Leon Panetta, defendeu a compra de caças da Boeing pelo Brasil, mas o ministro da Defesa, Celso Amorim, “sugeriu que as preocupações com transferência de tecnologia não foram resolvidas”. O jornal estatal também dá que a prostituta brasileira agredida por militares americanos pode processar.

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