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Em fluxo reverso, os melhores e mais brilhantes retornam ao Brasil, para criar start up

Por Nelson de Sá
16/04/12 10:13

Na capa do “New York Times” de hoje, “Para muitos filhos de imigrantes, o sonho americano está no exterior”. Diz que, “por gerações, os países menos desenvolvidos sofreram o chamado dreno de cérebros, a fuga de muitos de seus melhores e mais brilhantes para o Ocidente”, o que não parou, “mas agora um fluxo reverso começou, especialmente para países como China e Índia e, em menor extensão, Brasil e Rússia”. Cita exemplos de cada um.

Do Brasil, Jonathan Assayag, 29, que nasceu no Rio, cresceu na Flórida e se formou em Harvard. Ele voltou ao Brasil no ano passado depois de trabalhar numa empresa de internet no Vale do Silício e tentar, sem sucesso, desenvolver uma start up, empresa iniciante. Ele relata que seus amigos de Harvard diziam, “o que você está fazendo? Vá para o Brasil e abra uma empresa lá!“. Ele voltou, tornou-se “empreendedor residente” numa empresa de venture capital (capital semente) e agora vai abrir um negócio on-line.

Por outro lado, o “NYT”, reportando no sábado como foi formado o Instagram, conta que o fundador Kevin Systrom buscou um parceiro para sua ideia e, através das redes do Vale do Silício, foi levado a “um imigrante do Brasil conhecido como Mikey“, Mike Krieger. Este teria acrescentado ao projeto sua formação em “sistemas simbólicos, um programa interdisciplinar que mitura codificação com psicologia, linguística e filosofia”.

Não é só nos EUA que começou o “fluxo reverso”. Como publicou o “China Daily”, “Migrantes que se mudaram para o Japão vão de volta para o futuro no Brasil“. Ouve o “japonês-brasileiro” Michio Hirota, que planeja retornar e diz que “o Brasil está ficando mais forte, sua economia está crescendo, o Brasil é o país do futuro”.

Mas o crescimento caiu para “doentes 2,7%” no ano passado, escreve a colunista Mary O’Grady no “Wall Street Journal”, responsabilizando a política industrial brasileira e o protecionismo. Dizendo que “não será sem dor”, defende que o Brasil “abrace a moeda forte”, apesar de concordar com a crítica de Dilma Rousseff à política monetária frouxa dos EUA. Argumenta que a moeda forte permite comprar mais no exterior para “modernizar as fábricas, aumentar a produtividade”, num “processo de criação de riqueza”.

Também o “CD” destaca, em reportagem sobre a abertura da feira de Cantão, que os exportadores chineses estaram “frustrados pelo protecionismo” do Brasil, buscado como alternativa aos mercados americano e europeu.

O “CD” reporta que em ação unilateral, apesar de argumentar que os Brics haviam “estabelecido qualidades profissionais como exigência maior para avaliar os candidatos ao Banco Mundial”, a “Rússia vai apoiar candidato dos EUA“, Jim Yong Kim.

E o “Financial Times” reporta, sobre o encerramento da Cúpula das Américas, que “uma desconexão entre Norte e Sul sobre as questões de Cuba e das Malvinas ameaçou tornar o encontro deste ano o último”.

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