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Roger Cohen vê o Brasil como modelo para os EUA e para o mundo como "espaço compartilhado"

Por Nelson de Sá
03/04/12 09:46

No “New York Times”, Roger Cohen escreve do Rio sua última coluna “Globalist” antes de tirar licença para um livro. Compara o país que conheceu nos anos 80 com o que vê hoje, da “pizza brasileira da era do boom”, a US$ 45. Sobretudo, compara a economia de hoje, “com petróleo no mar e Olimpíada na terra”, com a americana. Diz que “o capitalismo do Brasil se saiu melhor que o capitalismo recente dos EUA e muito melhor que os bancos” _como o Citibank, que via o Brasil como caso perdido, quando Cohen conheceu o país, cobrindo a negociação da dívida.

Dizendo que os os EUA estão na direção contrária, saúda o “pragmatismo” de Dilma Rousseff, que vê como modelo para a Irmandade Muçulmana no Egito _do radicalismo para a modernização. Sugere até retomar a proposta do Brasil para a negociação nuclear com o Irã. Defende a metáfora de “espaço compartilhado” para o mundo, hoje, com o reconhecimento “de todos os atores, de Ipanema a Teerã”.

Por outro lado, o site do “NYT” posta debate sobre a pergunta “Olimpíada dá mais trabalho do que vale?“. Ouve londrinos, que realizam a próxima no meio do ano, com argumentos pró e contra. Sobre a preparação para o evento no Rio em 2016, reproduz críticas ao “agravamento dos problemas“, em vez de integração das favelas, e uma visão mais otimista de que o país pode ser bem sucedido com o legado dos investimentos, se encaminhá-los bem.

Como o “NYT” de ontem, com reportagem sobre “o choque entre riqueza e vida“, o “Financial Times” escreve na coluna Notebook sobre as mortes de Wanderson Santos, atropelado pelo “filho do homem mais rico do Brasil”, e da menina atingida pelo jet ski de um “filho de família rica”:

No Brasil, acidentes em que os ricos são acusados de passar por cima dos pobres não são incomuns. Pelo menos as famílias não geralmente pagas, o que levou à piada de humor negro de que ser atropelado por alguém rico é como ganhar a Mega-Sena, a loteria brasileira. Tal humor é um band-aid que esconde a revolta profunda das pessoas. Todos sabem que, para as famílias dos mortos, dinheiro nenhum vai trazê-los de volta.

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