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China e Índia defendem banco de desenvolvimento dos Brics, alternativa ao Banco Mundial

Por Nelson de Sá
28/03/12 10:11

Na Associated Press, por “New York Times” e outros, “Potências em ascensão estudam banco para nações em desenvolvimento”. Do texto:

As nações em desenvolvimento parecem não ter como impulsionar um de seus cidadãos para presidir o Banco Mundial. Mas isso pode não importar. Um grupo de potências em ascensão está estudando sua própria alternativa às instituições de crédito dominadas pelo Ocidente. A proposta de um novo banco de desenvolvimento é uma de muitas a serem discutidadas pelos cinco países de rápido crescimento conhecidos como Brics, quando eles se reunirem em cúpula na quinta, em Nova Délhi. Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul respondem por 45% da população mundial e por um quarto da economia. A decisão do presidente Barack Obama de manter a tradição de nomear um americano como chefe do Banco Mundial pode acrescentar ao momento para uma alternativa inteiramente nova. 

A agência sublinha declaração do ministério do exterior chinês, no indiano “The Hindu”, argumentando que o banco usaria as moedas locais e “reduziria o risco de altas e baixas em outras moedas internacionais”. No caso da Índia, diz Liu Zongyi, do think tank Instituto para Estudos Internacionais, de Xangai, seria uma forma de receber investimentos da China sem precisar abrir mais a economia do país. O jornal indiano traz também artigo em defesa do novo banco, assinado por dois membros do think tank indiano Observer Research Foundation, que sediou este mês o Fórum Acadêmico Brics, reunindo think tanks do grupo, inclusive FGV e Ipea.

Sob o título “Brics é o defensor do mundo em desenvolvimento”, o “Hindu” publica ainda entrevista com o presidente da China, Hu Jintao, que fez junto com Folha, “Russian News”, o chinês “Diário do Povo” e o sul-africano “Business Day”.

Em extensa cobertura da cúpula, o “China Daily” também ressalta o “banco de desenvolvimento conjunto“. Diz que “o anúncio mais relevante deve ser o plano para um banco nos moldes do Banco Mundial”. Ouve membros de think tanks de Rússia e Europa, anotando que a decisão chinesa de oferecer créditos em moeda chinesa aos outros Brics “pode ter implicações de grande extensão para o status internacional do yuan e a ordem monetária global“. E publica dois artigos de membros de think tanks, elogiosos aos Brics, um da Academia Chinesa de Ciências Sociais, outro do Instituto de Estudos do Sul da Ásia, de Cingapura.

Ao fundo, Sergio Leo escreve no “Valor Econômico” que “Proposta de criação de banco de desenvolvimento divide Brics“. China e Índia pedem pressa, Rússia e Brasil recomendam cautela. Antes, em manchete publicada pelo “Brasil Econômico”, “Dilma tenta conter poder da China no ‘BNDES’ que os Brics vão criar“.

Por outro lado, o correspondente do “NYT” destaca que a “Índia aumenta pressão nos bairros tibetanos de Nova Délhi na véspera da cúpula”. E o blog sobre Índia do “Wall Street Journal” diz que a “Morte de tibetano é sombra para viagem de Hu”.

E o “Financial Times” dá artigo de Parag Khanna, do think tank New America Foundation, dizendo que a “Índia tem que se levantar por si mesma” e questionando o grupo, por causa da “hostilidade” comercial e militar do país com a China.

Em longa coluna sobre Neymar, escreve Rob Hughes no “NYT”:

O Santos e uma série de empresas querem pagar o dinheiro para mantê-lo no país até a Copa. Com o Brasil economia emergente no mundo, a força simbólica de segurar um dos jovens mais talentosos é óbvia. Autoridades ao redor do Brasil _em empresas, governo ou esporte_ todas dizem querer manter Neymar, mas quanto mais ele fica, mais é alvo.

Prevê que o jogador vai para o Barcelona, citando movimentos de Sandro Rosell, presidente do clube espanhol que “trabalhou no Brasil como representante da Nike”.

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