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Com colombiano e nigeriana, emergentes pressionam EUA na sucessão do Banco Mundial

Por Nelson de Sá
22/03/12 10:16

A Reuters, reproduzida por “New York Times” e outros, noticiou o surgimento de dois candidatos dos emergentes para a disputa da presidência do Banco Mundial. E o “Financial Times” ecoa que agora os “EUA estão sob pressão quanto ao chefe” da instituição multilateral.

Segundo a agência, o ex-ministro das finanças da Colômbia e hoje professor da universidade americana Columbia, José Antonio Ocampo, e a atual ministra de finanças da Nigéria, Ngozi Okonjo-Iweala, são apoiados por Brasil e África do Sul, respectivamente, integrantes dos Brics. Ocampo confirmou a candidatura ao “FT”.

Os EUA, que comandam o Banco Mundial desde a sua criação, estariam agora sob pressão para indicar um nome qualificado e que obtivesse também o apoio dos emergentes. A China vetou publicamente Susan Rice, embaixadora americana na ONU e um dos principais nomes que a Casa Branca vinha apresentando, no noticiário sobre o tema.

O “China Daily” e o indiano “The Hindu” noticiam, ouvindo autoridades do ministério do exterior chinês, que Pequim vê a cúpula dos Brics, semana que vem em Nova Délhi, como oportunidade para estreitar relações com a Índia e reduzir “desconfianças” em temas como o Tibet.

Também da Reuters, por “NYT” e outros, o Brasil vai sugerir à Organização Mundial do Comércio que o teto para suas tarifas de importação é muito baixo, “insuficiente” para enfrentar a inundação de importados causada pelas guerras cambiais das “nações ricas”.

Por outro lado, o “Wall Street Journal”, com Dow Jones, informa que as “medidas agressivas do Brasil para desvalorizar sua moeda podem mudar a batalha cambial para outros campos“, estimulando os fluxos de capital para as moedas de Rússia, Turquia e África do Sul.

O “WSJ” publica a longa reportagem “Brasil processa Chevron“, assinada por quatro correspondentes no país. Destaca que “analistas de energia dizem que a acusação de crimes ambientais devem arrepiar a indústria de prospecção, desacostumada com processos pelo que as empresas veem como acidentes inevitáveis”. A companhia americana de petróleo qualificou as acusações como “ultrajantes”.

O jornal, com Dow Jones, registra que a presidente Dilma Rousseff teria declarado que “todas as empresas de petróleo que operam no Brasil, tanto domésticas como estrangeiras, devem respeitar os protocolos de segurança, sem exceção”.

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