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Dilma e os cientistas de amanhã

Por Nelson de Sá
15/03/12 20:12

Com a foto ao lado e a legenda traduzida no título acima, a nova “Economist” destaca o programa Ciência sem Fronteiras, “a tentativa mais ousada do Brasil para acelerar a economia uma marcha acima”.

Sob o título “Estudando o mundo” e o subtítulo “Um grande programa acadêmico pode acelerar o crescimento econômico”, relata que o maior objetivo de Dilma Rousseff, ao visitar a CeBit em Hanover, foi “vender a mestria tecnológica e o boom do mercado de tecnologia da informação no país, mas a presidente fez questão de posar com jovens compatriotas que começaram no último mês a estudar em universidades alemãs”:

Até 2015, 100 mil brasileiros vão passar cerca de um ano no exterior, nas melhores universidades ao redor do mundo, estudando temas como biotecnologia, ciência oceânica e engenharia de petróleo, que o governo considera essenciais para o futuro do país. Universidades e governos estrangeiros estão saltando sobre a oportunidade de ensinar estudantes brasileiros. Os Estados Unidos já assinaram 20 mil; Reino Unido, França, Alemanha e Itália, de 6 mil a 10 mil cada um. Os atrasados estão correndo para atrair o restante. “A escala e a velocidade deste programa não têm precedentes”, diz Allan Goodman, do Institute of International Education, grupo sem fins lucrativos que está administrando o programa para universidades americanas. Os brasileiros com diploma no exterior tiveram uma influência desproporcional em casa. Nos anos 60 e 70, o governo pagou por doutorados no exterior em exploração de petróleo, pesquisa agrícola e desenho de aviões. O Brasil é agora um líder mundial em todas as três áreas.

PS – O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e o conselheiro para Ciência e Tecnologia da Casa Branca, John Holdren, detalharam o intercâmbio, em coletiva.

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Comentários

  1. aiaiai comentou em 16/03/12 at 9:23

    incrível como isso não é pauta nos veículos de comunicação brasileiros, né?

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