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Ricos do Brasil não demonstram vergonha por construir em áreas de preservação

Por Nelson de Sá
09/03/12 11:54

A nova “Bloomberg Businesweek”, que analistas de mídia descrevem hoje como “a melhor revista nos Estados Unidos“, traz a longa reportagem “Ricos do Brasil não demonstram vergonha por construir casas em áreas de preservação da natureza”. Com a foto acima, lista vários casos, do empresário Antônio Cláudio Resende ao cineasta Bruno Barreto. E também:

Os herdeiros de Roberto Marinho, que criou as Organizações Globo, maior grupo de mídia da América do Sul, construíram uma casa de 1.300 metros quadrados numa parte da floresta atlântica que, por lei, deve ser mantida intocada. Os Marinho romperam leis ambientais construindo a mansão na praia de Santa Rita, perto de Paraty, diz Graziela Moraes Barros, inspetora da ICMBio. A casa ganhou vários prêmios de arquitetura, inclusive o Wallpaper Design 2010. Os Marinho adicionaram piscina na praia pública e limparam mata protegida para abrir caminho para heliporto, diz Barros, que participou de busca na propriedade como parte do processo do Ministério Público Federal contra a construção na área. “Essa casa, especificamente, oferece exemplos de alguns dos mais sérios crimes ambientais que vemos na região”, diz Barros. “Muita gente diz que os Marinho mandam no Brasil. A casa de praia mostra que a família certamente pensa estar acima da lei.”

Já a nova “Economist”, sob o título “Melhor que Goldman?“, publica um perfil do banco BTG Pactual e de seu CEO, André Esteves, que planeja IPO, abertura de capital. No subtítulo, “Uma estrela brasileira vai para o mercado”:

A história de Mr. Esteves não é exatamente de farrapos para a riqueza, mas ainda assim é impressionante. Ele entrou no Pactual em 1989 como analista de sistemas, trabalhou até o topo e vendeu o banco ao UBS em 2006 por US$ 3,1 bilhões. Três anos depois, seu novo fundo, BTG (as iniciais correspondem a Banking and Trading Group, mas também, apontam gaiatos, “Better Than Goldman”), comprou de volta do banco suíço por US$ 2,5 bilhões. Um acordo no final de 2010 com fundos soberanos e famílias ricas, inclusive os Agnelli e os Rothschild (ambas com ligações com a “Economist”), trouxe US$ 1,8 bilhão para a firma. Mas o BTG gastou pelo menos US$ 1,5 bilhão numa série de aquisições nos últimos cinco meses. O momento para lançar ações, parece, chegou.

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