O relatório “O Bric adulto: Inovação & Expansão de Marcas no Brasil“, da Thomson Reuters, destaca que “análise de patentes e marcas aponta crescimento constante em inovação”, com registro recorde de marcas. Em suma, do release postado no MarketWatch:

A classe média em rápida expansão e a estrutura complexa de propriedade intelectual criam uma série de oportunidades e desafios para as empresas ocidentais.

Entre as descobertas-chave estão que o crescimento de patentes é “à prova de recessão” e que “computadores, produtos industriais, automóveis e produtos farmacêuticos prosperam”. Também uma “cultura de colaboração universidade/indústria”, em que 27% das patentes são hoje de universidades, “resultado direto dos passos tomados pelo governo para melhorar a cooperação”. Mais sobre o relatório aqui, por Rafael Garcia.

Ao fundo, a estatal Agência Brasil noticia que “inovação” passará a ser um dos novos critérios de avaliação da produção científica no país:

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) vai acrescentar, na plataforma eletrônica Lattes, que traz currículos e atividades de 1,8 milhão de pesquisadores de todo o país, duas novas abas para divulgação pública. Em uma os cientistas brasileiros informarão sobre a inovação de seus projetos e pesquisas; e na outra deverão descrever iniciativas de divulgação e de educação científica.

E na Alemanha a presidente Dilma Rousseff e a chanceler Angela Merkel hoje “percorrerão juntas os pavilhões da CeBIT 2012, maior feira do setor digital”, informa o “Estado”:

Abrirão o estande do Brasil, além de visitar os espaços de empresas presentes na feira como Petrobras, Embraer e Embrapa. A delegação de 130 empresas e instituições privadas e governamentais do país ocupa seis pavilhões, sob a marca Brasil IT+, que identifica a indústria brasileira de tecnologia no exterior, e leva para a mostra um portfólio heterogêneo, que vai desde computação em nuvem até soluções para a segurança da informação.