A Oi, operadora de telefonia que reúne Andrade Gutierrez Telecom, Jereissati Telecom e Portugal Telecom, “encerrou a longa tentativa de simplificar sua intrincada estrutura societária” com a reorganização aprovada na segunda, mas agora vêm os “desafios operacionais”, diz a Reuters:

Com receita em queda, endividamento alto e investimentos por fazer, a operadora precisa melhorar a qualidade de sua rede, ser mais agressiva comercialmente, retomar participação de mercado e rentabilizar sua grande base de telefonia fixa.

E vem aí a BioBrasil, nova campeã nacional em tecnologia, anuncia a manchete do “Valor”:

Os laboratórios Aché, EMS, União Química e a companhia Hypermarcas vão anunciar na próxima semana a criação da BioBrasil, a propagandeada “superfarmacêutica brasileira”, com apoio do BNDES. A criação de uma superfarmacêutica já era planejada na gestão Lula. O governo pretende reduzir o déficit da balança da saúde, hoje em US$ 11 bilhões, e criar um laboratório capaz de competir com as multinacionais em inovação. Além dos quatro, foram convidadas Eurofarma, Libbs, Cristália e Biolab, que decidiram ficar fora.

Já ecoa no “Wall Street Journal“, destacando a participação do BNDES.