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TV se fragmenta e disputa produção nacional

Por Nelson de Sá
29/02/12 13:58

Jack Bender, de “Lost”, abriu ontem o RioContentMarket, feira e seminário de produção para TV, que discute conteúdos em multiplataformas, relata o R7. Destacou que os aparelhos (TV, internet, smartphones) estão mudando muito e rapidamente, mas que “isso não importa”, pois, “se você tem algo a contar, não interessam as dificuldades”. Citando os desfiles do Carnaval, diz que o Brasil tem “grande potencial para produzir filmes e séries para TV”:

Este país aqui é a terra dos contadores de histórias. Qualquer país que pode produzir esse tipo de espetáculo tem um espírito contador de histórias muito elevado.

Também no RioContentMarket para falar sobre o impacto do vídeo on demand, Jason Ropell, vice-presidente de aquisição de conteúdo da Netflix, adianta à “Época Negócios”:

O Brasil é um mercado que cresce rapidamente e a banda larga ficou mais disponível. Queremos conhecer muitos produtores e distribuidores de séries de TV e filmes nesse evento. Desde que lançamos o Netflix no Brasil, dobramos o conteúdo oferecido e agora incluímos algumas programações voltadas ao público brasileiro, como UFC e stand up comedy. Queremos entender melhor o gosto dos brasileiros.

Também no evento, o chefe de distribuição da produtora Turner International, Anthony Doyle, diz ao site c21media que a chegada de serviços “over the top” (com acesso direto pela internet, sem passar pela TV paga, caso do Netflix) “está forçando o setor a pensar criativamente”:

O fato de os OTTs estarem presentes no Brasil forçou as operadores de cabo e satélite a estudar os mesmos modelos e replicá-los ou melhorá-los. Em toda a América Latina, mas principalmente no Brasil, as operadores estão buscando oferecer novos serviços, como IPTV, OTT ou VoD, que complementam seus serviços lineares.

Responsável pela venda de canais como Cartoon e CNN às operadoras, ele lembra por outro lado que “houve expansão muito grande das classes médias no Brasil, algo como 40 milhões de pessoas nos últimos anos, e isso significa que mais pessoas podem ter TV paga”, que mostrou “crescimento fenomenal nos últimos dois anos”.

Ele diz ser contra a cota de produção nacional nos canais, mas relata que a Turner já vem comprando e produzindo programas como “Turma da Mônica”, “Gui & Estopa”, “Brasil Animado” e, ainda para estrear, “Gisele e a Equipe Verde”, “Carrapatos e Catapultas” e “Tromba Trem”.

Mais sobre o RioContentMarket nos sites TV Latina, Meio & Mensagem e Portal da Propaganda.

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