O taiwanês Digitimes e outros anotam que a presidente Dilma Rousseff vai  à CeBIT 2012, a maior exposição mundial de tecnologia da informação, na primeira semana de março na Alemanhã, ao lado da chanceler Angela Merkel.

O Brasil foi escolhido para ser o “país parceiro” da exposição, neste ano, e Dilma já enviou uma saudação, sublinhando a parceria com a Alemanha em inovação tecnológica. Mais da programação brasileira na CeBIT, aqui. 

O “Valor” publica hoje especial sobre a indústria de defesa, destacando do pesquisador Vitélio Brustolin que “colocar dinheiro em tecnologia militar traz muitos benefícios para a área de inovação, já que muitas aplicações são usadas também no campo civil”.

Segundo o jornal, “incentivo à pesquisa, desenvolvimento de novas técnicas e produtos, investimentos e possibilidade de exportar: o programa Brasil Maior, que fundamenta a Estratégia Nacional de Defesa, está reabrindo as perspectivas para a indústria nacional”.

Carlos Afonso Pierantoni Gambôa, da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa, diz que “as companhias têm trabalhado bastante para inovar“. E Waldimir Longo, do Instituto de Estudos Estratégicos da UFF, lembra que “metade dos físicos dos EUA que ganharam o Nobel foram financiados pelo Departamento de Defesa”.

Da secretária de Estado Hillary Clinton, dos EUA, na abertura da Global Business Conference, na semana passada, como relatado pelo “China Daily”:

“Nosso poder no século 21 depende não só do tamanho de nossas forças militares, mas também de como inovamos, o que produzimos e vendemos. Potências em ascensão como China, Índia e Brasil compreendem isso.”